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    Seria The Flash realmente um filme sobre o Multiverso?

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    Inúmeros são os projetos já anunciados da DC, para todos os formatos de telas que puder conceber. Contudo, ainda pouco se sabe sobre o que esperar de tais produções, existindo um misto agridoce de curiosidade e receio na boca de uma parcela até que considerável dos fãs…

    E, no centro desse amálgama de dúvidas, encontra-se The Flash, que ultrapassa todas as barreiras da ansiedade coletiva por unir um elevado grau de expectativas com uma subseção de informações vagas, principalmente sobre a sua ligação com o Multiverso.

    Ao que sabemos, oficialmente, o longa terá como base a ideia original que levou aos acontecimentos da HQ Ponto de Ignição. “E se, Barry Allen voltasse no tempo para salvar a sua mãe?”. Decisão essa que desencadeia uma série de mudanças na linha cronológica do universo DC, de forma que, apesar de haver semelhanças, nada é mais como deveria ser. 

    The Flash
    O clássico anel do herói, mostrado no trailer de The Flash.

    Todavia, perguntas ainda pairam no ar, algo que sempre resulta em uma avalanche de teorias e informações errôneas transmitidas por meio de “telefones sem fio”. Isso acaba criando no imaginário popular suposições que, em muito dos casos, estão longes de representar a realidade, sendo talvez, uma delas a certeza de que neste filme Bartholomew Henry Allen irá percorrer o multiverso DC. 

    Mas antes de qualquer coisa é necessário entender certos conceitos…

    O que é o Multiverso? 

    De tempos em tempos, uma nova moda se estaura nos cinemas, resultando em um número sempre vasto de produções que desejam seguir essa nova tendência. Do couro ao hiper realismo, quem agora está nos holofotes é o conceito de Multiverso. Uma teoria vinda direto da ficção cientifica que afirma a existência de inúmeros universos onde todas as probabilidades podem ser possíveis 

    Como definido pela Wikipédia: 

    “O conceito de Multiverso tem suas raízes em extrapolações, até o momento não científicas, da moderna Cosmologia e na Teoria Quântica, e engloba também várias ideias oriundas da Teoria da Relatividade de modo a configurar um cenário em que pode ser possível a existência de inúmeros Universos onde, em escala global, todas as probabilidades e combinações ocorrem em algum dos universos. Simplesmente por haver espaço suficiente para acoplar outros universos numa estrutura dimensional maior: o chamado Multiverso.

    Os universos seriam, em uma analogia, semelhantes a bolhas de sabão flutuando num espaço maior capaz de abrigá-las. Alguns seriam até mesmo interconectados entre si por buracos negros ou de buracos de minhoca.”

    Apesar de amplamente comentada, a teoria do multiverso continua sendo apenas isso, uma teoria e não existindo nenhuma evidência científica que comprove a sua veracidade, com sua extrapolação sendo mais o fruto do fascínio da imaginação humana por essa hipótese, do que ela em si. 

    Mapa do Multiverso DC
    Mapa oficial do Multiverso DC.

    Todavia, nada impediu que essa ideia fosse usada sem freios em diversos campos da cultura pop. Tendo como um dos mais notórios exemplos dentro do selo DC, o crossover da Crise nas Infinitas Terras, de 1986, que deu um ponto final ao universo da editora conhecido até então. 

    E agora, com tudo isso em mente, chegou a hora de ir a fundo em mais um conceito antes de chegarmos em The Flash. 

    Qual o conceito de viagem do tempo? 

    A ideia de se deslocar pelo tempo e espaço é o sonho molhado de qualquer fã de ficção científica e por isso, muitas são as obras que exploram o imaginário por trás dessa possibilidade teórica. Havendo exemplos marcantes como a série Dark, da Netflix, a trilogia de De Volta Para o Futuro e até mesmo o clássico romance A Máquina do Tempo, de H. G. Wells, cada obra transpondo diferentes correntes de pensamentos quanto o que poderia acontecer numa viagem ao passado. 

    Segundo o que pode ser encontrado na Wikipédia: 

    “A hipótese da viagem no tempo se refere ao conceito de mover-se para trás e/ou para frente através de pontos diferentes no tempo em um modo análogo à mobilidade pelo espaço-tempo. Algumas interpretações de viagem no tempo sugerem a possibilidade de viajar através de realidades paralelas.”

    A primeira tese afirma que a história não pode ser alterada, mesmo que ações sejam feitas, elas jamais alterariam o curso natural dos acontecimentos pois tudo sempre aconteceu assim e sempre irá acontecer. Então, a viagem no tempo que tornou tal fato possível, logo não existe interferências sendo que tal ato já era predestinado, revelando que na realidade o livre arbítrio não passa de uma ilusão. 

    Outra teoria mais popularmente difundida é que a história pode sim ser alterada, com a linha do tempo podendo se mostrar resistente a tais alterações e tentando a todo custo voltar ao seu curso, ou se mostrando maleável e sensível a ideia de causa e efeito. Isso geraria um efeito borboleta, resultando em um presente completamente diferente do que era conhecido antes. 

    Por fim, uma ideia complementar a ambas as teorias é a possibilidade que tais viagens temporais não alterem a linha cronológica em si, mas criem uma nova realidade paralela separada do universo original. E é aqui onde ambas as teorias de viagem no tempo e Multiverso se encontram.  

    Nessa hipótese, a alteração temporal criaria uma nova linha temporal, com a anterior permanecendo intacta, e o viajante cruzando as fronteiras que separam ambos os universos em que poderá dar de cara com sua versão alternativa, ou substituí-lo sem as memorias desta nova realidade. 

    O que acontece em Ponto de Ignição? 

    Lançada em 2011, escrita por Geoff Johns e desenhada por Andy Kubert, a minissérie intitulada Ponto de Ignição, colocou Barry Allen no centro de um evento cataclísmico que mudou por completo o universo DC como era conhecido até então. A trama, tinha a real função de apagar tudo aquilo que era estabelecido para que a editora pudesse recomeçar do zero. 

    Confiram a sinopse oficial:  

    Barry Allen acorda em seu escritório e descobre que as coisas estão diferentes: ele se vê sem seus poderes, descobre que sua mãe ainda está viva, e que o mundo está em guerra. Desnorteado, vai em busca da Liga da Justiça, mas fica surpreso ao descobrir que eles não existem.

    O escoteiro agora não mais atravessa os céus. Sangue e sal fazem as filhas da terra enfrentam os nascidos do mar. A morte de um inocente dá origem a um novo morcego. Uma espiral de tragédia paira o mundo, de tal forma que o odor da morte impregna a Terra como um sinal de que a esperança agora não passa de um conto passado por aqueles que ainda conseguem lembrar, contudo, o vazio da perda agora transborda, mas, a que custo? 

    A trama usa da viagem temporal, elemento recorrente nas histórias do herói, para brincar com as possibilidades por meio de um efeito borboleta com caráter cínico que se expande para não só ao seu núcleo individual, mas também para tudo o que ronda e além, mostrando Barry salvando sua mãe de seu assassinato, mas não reconhecendo mais o mundo a sua volta. 

    Com Barry precisando encarar essa nova trágica realidade apoteótica, sem qualquer resquício de suas habilidades, ele forma uma aliança com rostos vagamente similares para impedir uma grande catástrofe e, de alguma forma, consertar sua própria bagunça, com o bônus de ter seu arquirrival, o Flash Reverso, na sua cola. 

    E, mesmo quando o personagem consegue desfazer suas ações, a realidade que encontra não é a mesma que o herói vislumbrou em seu ponto de partida. 

    E nos cinemas? O que realmente pode acontecer? 

    Como já dito anteriormente, nada muito extenso sobre o vindouro filme solo do Flash foi divulgado. Grande parte das informações advém de fotos de set e informações divulgadas em eventos da, agora, Warner Bros. Discovery. Porém, talvez já existam peças o bastante para ao menos imaginar um panorama geral da trama.

    Segundo Andy Muschietti, o diretor do longa, a história será totalmente centrada na jornada que Barry Allen, que voltará no tempo para impedir o assassinato de sua mãe, assim como na HQ base do filme, Ponto de Ignição. A produção não será uma adaptação fiel ao gibi, mas utiliza de sua premissa para criar algo original por cima. 

    Tal efeito desencadeará uma série de alterações temporais que mudará por completo a linha cronológica principal, trazendo General Zod de volta dos mortos, apresentando uma Supergirl ao mundo, e contando com a presença de dois Batmans, um na linha do tempo original, interpretado por Ben Affleck, e outro na alterada, onde teremos o retorno de Michael Keaton ao manto. 

    Pelas imagens vazadas do set, muito provavelmente veremos Barry adentrar em uma nova realidade criada a partir de sua alteração temporal. Existindo uma versão paralela sua, que inclusive utilizar o famoso anel clássico do personagem. O que encaixa a trama do filme na terceira hipótese de viagem temporal, contudo, existe um porém. 

    Como já antes especulado, Michael Keaton irá substituir Ben Affleck como o Batman oficial na continuidade do DCEU, o que cria um paradoxo na teoria. Se Barry realmente for para uma outra realidade temporal, significa que a original em tese deveria permanecer intacta, contudo, a mudança de Bruce Wayne’s mostra que, de alguma forma, esse não será o caso, devendo existir algum elemento externo que altere os resultados da viagem, sendo muito provavelmente a interferência da Força de Aceleração. 

    Segundo os quadrinhos, a Força de Aceleração faz parte d’As Sete Forças do Universo, sendo a representação da realidade em movimento, como uma força cósmica que empurra o espaço e o tempo para a frente, energizando as dezenas de Velocistas apresentados nas continuidades da DC. Essa pode ser a variante que irá alterar os componentes chaves dessa equação. 

    Seja qual for o resultado final, isso certamente irá refletir no restante do universo de forma que permita uma pluralidade maior de produções que não mais deverão se limitar a uma continuidade restrita. Haverá então uma liberdade um pouco maior para exploração, e certamente uma desculpa perfeita para qualquer tipo de teorização sobre erros de continuidade.

    The Flash tem previsão de estreia para 23 de junho de 2023.

    Batman recebe uma nova história de origem em graphic novel

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    A DC anunciou duas novas graphic novels novas versões do icônico Batman ambientadas no ensino médio.

    Uma história será através dos olhos de um jovem Bruce Wayne, apenas descobrindo como ele pode ser um super-herói, e outra através dos olhos de um jovem super fã do Batman, que está aprendendo como ele pode ser como seu herói.

    Bruce Wayne: Not Super representa uma história de origem alternativa para Batman e vários outros personagens icônicos da DC, imaginando-os como crianças em idade escolar e com Bruce como o desajustado. Cheio de muito humor, esta é uma versão alegre de um personagem conhecido e amado.

    A história segue um Bruce Wayne de 13 anos enquanto ele frequenta uma escola preparatória exclusiva para superdotados. Mas, neste livro escrito por Stuart Gibbs (SpySchool) com arte de Berat Peckmezci (Flash), esta escola é para superdotados. Bruce não tem chance de ganhar uma corrida contra o futuro Flash, ou uma competição de natação contra o futuro Aquaman, e ele sempre é escolhido por último para queimada.

    Batman
    Bruce Wayne: Not Super (DC Comics)

    Já é difícil estar no ensino médio, mas é ainda pior quando você é a única criança na escola que não tem superpoderes. Bruce tem um objetivo: ele quer fazer a diferença no mundo. Mas como ele pode fazer isso quando ele não tem nenhum poder? Enquanto os futuros Supers estão atualmente contentes em simplesmente usar seus dons na escola e ganhar popularidade, Bruce luta para descobrir se ele tem algum dom – e se sim, como usá-lo. Seu desafio vem quando ele descobre o colega Jack Napier e Bane, seu valentão contratado, extorquindo estudantes menos poderosos por dinheiro, incluindo aquele garoto infeliz Dick Grayson. Alguém deve enfrentá-los e, de alguma forma, será Bruce!

    Fann Club: The Batman Squad assume o bairro. Escrito e desenhado pelo satirista Jim Benton (Querido Diário Otário), o livro segue as aventuras e desventuras de Ernest Fann, um menino que idolatra o Batman.

    Sem treinamento ou superpoderes específicos, Ernest decide montar uma unidade de combate ao crime composta por seus amigos imediatos e seu cachorro. Ernest assume o nome de Gerbilwing, seu melhor amigo Jack se torna Nightstand, sua babá Harriet é apelidada de Nightshadow e seu cachorro Westy assume o pseudônimo de Night Terrier.

    Batman
    Fann Club: The Batman Squad (DC Comics)

    Seus exercícios de treinamento muito importantes – todos planejados por Ernest, é claro, consistem em Fazer Carranca, Ficar Misteriosamente em Um Telhado e patrulhar a vizinhança. Mas as coisas ficam complicadas quando Ernest e Jack – também conhecido como Gerbilwing e Nightstand – visitam um banco que está no meio de um assalto. E não um roubo qualquer, mas um que está sendo cometido por um lobisomem! Qual é a sua conexão com uma série de “desastres” que estão acontecendo no bairro de Ernest? O Esquadrão do Batman sentirá o sabor da derrota em seu primeiro dia de combate ao crime?

    Fann Club: The Batman Squad é uma ótima referência aos mitos do Batman, bem como uma série de aventuras bobas cheias de ótimas sátiras irônicas para leitores de todas as idades.

    Bruce Wayne: Not Super tem lançamento previsto para fevereiro de 2023 enquanto Fann Club: The Batman Squad será lançado em junho do mesmo ano.

    Via: [DC Comics]

    Confira detalhes de The Arkham Asylum Files, o novo jogo de tabuleiro da DC

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    Aprovado oficialmente pela Warner Bros. e DC Comics, The Arkham Asylum Files é o novo jogo de tabuleiro da Infinite Rabbit Holes.

    Infinite Rabbit Holes não é estranho para a construção de jogos de realidade aumentada (ARG) do Batman, tendo criado o popular Why So Serious? que promoveu O Cavaleiro das Trevas de Christopher Nolan. Esse jogo levou os fãs a uma caça ao tesouro do mundo real para ajudar o Batman de Christian Bale a derrotar o Coringa de Heath Ledger, envolvendo mensagens escritas no céu, números de telefone e muito mais.

    The Arkham Asylum Files
    The Arkham Asylum Files (Infinite Rabbit Holes)

    O jogo de aventura de realidade mista The Arkham Asylum Files: Panic in Gotham City oferece aos jogadores uma maneira imersiva de mergulhar no mito do Batman. Os jogadores são encarregados pelo Coringa, que serve como uma espécie de narrador da aventura, para descobrir mistérios de toda Gotham City e identificar os culpados por trás deles. Ao longo do caminho, o jogador assumirá o lugar da Arlequina.

    Tendo encontrado a redenção, Arlequina está de volta ao trabalho no Asilo Arkham como especialista nos habitantes instáveis ​​de Gotham City. Ela logo se vê encarregada de resolver muitos quebra-cabeças para entender melhor (e, em alguns casos, confrontar) seus pacientes. Isso requer uma intrincada solução de problemas que arrasta ainda mais os jogadores para o mundo de Batman e sua infame galeria de vilões.

    Alguns desafios são realizados com itens físicos, forçando os jogadores a descobrirem pistas escondidas em itens mundanos do mundo de Gotham City. Esses itens podem incluir jornais, arquivos criminais, relatórios policiais, cartões e uma série de outros cortes profundos no Universo DC. Outros são concluídos usando um smartphone ou tablet por meio de realidade aumentada móvel, revelando uma série de elementos ocultos e construindo uma versão animada de Gotham City no quadro físico. Nesses momentos, os elementos ARG realmente ganham vida. Graças à experiência completa em torno dos elementos digitais, tudo parece conectado e com peso honesto aos quebra-cabeças e ao ambiente.

    The Arkham Asylum Files
    The Arkham Asylum Files (Infinite Rabbit Holes)

    Em uma entrevista ao CBR, o diretor de criação Alex Lieu comentou que o jogo foi desenvolvido para aumentar a experiencia dos jogadores. “Uma das coisas fundamentais que [outros estúdios que experimentaram ARGs] não entendem é o jogo – a importância da experiência do jogador”, disse Lieu. “Eles se apaixonam pela façanha, ou se apaixonam por fazer o quebra-cabeça tão difícil que ninguém descobre. Fizemos isso por tempo suficiente e entendemos o tipo de provação pelas quais as pessoas passarão e o como se sentem recompensados. Se os jogadores não estão descobrindo as coisas a tempo, isso não é culpa deles. Isso é culpa do designer.”

    The Arkham Asylum Files
    The Arkham Asylum Files (Infinite Rabbit Holes)

    “O que realmente queríamos fazer com The Arkham Asylum Files era contar uma história de maneira diferente“, explicou Lieu. “Não se trata de substituir um videogame. Não se trata de substituir um filme ou um jogo de tabuleiro. É um jogo de tabuleiro que encontra uma escape room com momentos interativos. É realmente pegar a realidade aumentada e dar a ela um propósito. Existem dois bilhões de telefones que tem essa capacidade neles, e ninguém sabe… Então a ideia sempre foi realmente mergulhar os fãs do Batman em uma história incrível, e fazer Gotham City ganhar vida em sua mesa de jantar, em sua casa, e depois deixá-los ser parte disso.”

    A Infinite Rabbit Holes lançou uma campanha no Kickstarter no dia 31 de maio com a promessa de que a produção de The Arkham Asylum Files será distribuído no final de 2022, incluindo para países da América Latina.

    Via: [CBR]

    Caity Lotz ainda faz parte do Arrowverso

    Legends of Tomorrow pode ter sido cancelada, mas a atriz Caity Lotz continua no universo do Arrowverso como diretora em The Flash.

    O estúdio da CW é conhecido por deixar o elenco dos seriados se aventurarem por trás das câmeras. Atores do próprio Arrowverso como Melissa Benoist, David Harewood e Danielle Panabaker já estiveram no comando da direção de episódios dos seriados.

    Assim como a atriz Caity Lotz, conhecida por interpretar a personagem Sara Lance desde o início desse universo compartilhado de super-heróis criado pela emissora de televisão. Anteriormente, Caity foi diretora de dois episódios de Legends of Tomorrow e agora adicionou um episódio do seriado The Flash no currículo.

    Intitulado “The Curious Case of Bartholomew Allen”, o episódio mostra Barry envelhecendo rapidamente depois de ter sido exposta à um estranho dispositivo. Apesar do time Flash precisar correr contra o tempo para deter o vilão da semana, o episódio teve seus momentos de diversão, incluindo um jogo de D&D, com o toque de Caity Lotz.

    Em uma entrevista para o Comicbook, a atriz/diretora contou como porque ela queria comandar um episódio de The Flash. “Eu queria sair da minha zona de conforto“, disse Lotz. “É como com Legends, eu conheço todo mundo, todo mundo me conhece e eu queria ver como era ir a algum lugar onde todo mundo não precisasse ser legal comigo. Mas é claro que todo mundo era. Era uma joia. É diferente, fazer isso em seu próprio seriado versus em outro lugar. E também o seriado deles é diferente do nosso. O estilo é diferente e como eles operam. E é um bom desafio.”

    Caity Lotz e Grant Gustin

    “Uma coisa que Legends me ensinou é confiar em tudo o que você está fazendo quando você está fazendo isso, confia!”, disse Caity Lotz. “Então, se você tem uma cena engraçada, deixe-a engraçada, totalmente engraçada, você não precisa se conter porque também é um drama. E então, quando você tem as cenas de drama, vá para o drama completo. De alguma forma, contanto que você apenas se comprometa, tudo funciona.”

    Caity Lotz contou que não estava familiarizada com Dungeons & Dragons. “Então, eu tive que fazer algumas pesquisas de D&D porque isso era definitivamente novo para mim, mas a diretora de fotografia de The Flash (Mikah Sharkey), ela joga. Então, tive que perguntar para ela.”

    Curiosamente, Dungeons & Dragons é algo que The Flash “compartilha” com Legends of Tomorrow. O episódio da 3ª temporada “Necromancing the Stone” revelou que Gary Green é um grande fã do jogo e até conseguiu que John Constantine jogasse com ele também. O jogo foi mencionado algumas vezes adicionais na série e foi mencionado várias vezes em The Flash tanto na 8ª quanto na 7ª temporada, especificamente com Chester (Brandon McKnight) tendo um jogo em andamento no qual Allegra (Kayla Compton) participa.

    Caity Lotz diretora The Flash

    Agora com três episódios do Arrowverso em seu currículo como diretora, Caity Lotz não sabe o que aguarda daqui para frente. Talvez ela possa aparecer como diretora novamente para a próxima temporada, mas ela tem certeza que quer dirigir um filme algum dia. Diferente da direção do seriado, onde ela precisa seguir uma “visão já definida” para a história, em um filme ela teria mais liberdade criativa.

    Via: [Comicbook]

    Desenvolvedor de Gotham Knights explica falta de continuidade com o Universo Arkham

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    O diretor criativo da Warner Bros. Games Montreal, Patrick Redding, revelou por que o próximo Gotham Knights decidiu estabelecer sua própria continuidade.

    Redding discutiu vários aspectos do jogo no canal oficial Gotham Knights no Discord. Quando perguntado sobre a história do jogo ser separada da continuidade estabelecida pela série anterior de Batman: Arkham, Redding explicou: Queríamos ser capazes de interpretar e adaptar os personagens de novas maneiras que dariam suporte a uma nova experiência e progressão do jogador. Queríamos poder escrever a história desses personagens com uma história original sem estarmos presos a uma continuidade específica ou conjunto de recursos.”

    Gotham Knights seguirá vários membros da Bat-família enquanto eles correm para proteger sua cidade contra os maiores inimigos de Batman após a morte prematura do Homem-Morcego. Apesar de Bruce Wayne também ter aparentemente morrido no final de Batman: Arkham Knight de 2015, Gotham Knights está prestes a desenvolver sua própria visão dos mitos de Gotham. A série Batman: Arkham está programada para continuar com Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça em 2023.

    Gotham Knights

    Em relação ao mundo aberto de Gotham Knights, Redding explicou que os jogadores “encontrarão moradores de Gotham de todas as esferas da vida, e eles definitivamente terão opiniões sobre você e suas atividades de vigilantes. Há tráfego de veículos de vários tipos, pedestres entrando e saindo de estações ferroviárias, trabalhadores da cidade no turno da noite.” Além do tráfego de pedestres, grande parte de Gotham foi totalmente desenvolvida. Redding afirmou: “O clima varia de noite para noite, mantendo-se fiel à vibração de Gotham. Os jogadores poderão entrar em uma variedade de edifícios, geralmente porque há alguma atividade ilícita depois do expediente. E existem crimes em todos os lugares, tanto pequenos quanto os significativos.”

    Os jogadores poderão explorar o mundo aberto dinâmico do jogo como um dos quatro personagens jogáveis, incluindo Asa Noturna, Capuz Vermelho, Batgirl e Robin. Com sua própria continuidade de ramificação, Gotham Knights também introduziu alguns novos conceitos para seus personagens mais familiares. Enquanto Asa Noturna adotou um planador de alta tecnologia conhecido como Trapézio Voador, o jogo equipou Capuz Vermelho com um conjunto único de habilidades sobrenaturais. Com base na ressurreição de Jason Todd nas mãos da Liga das Sombras, o agora icônico anti-herói poderá usar sua própria energia de alma para ganhar uma vantagem inesperada sobre a competição.

    Gotham Knights será lançado em 25 de outubro e já pode ser adquirido na pré-venda em lojas on-line.

    Via: [CBR]

    Co-criador do Besouro Azul comenta sobre as primeiras fotos do figurino do herói em seu filme

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    Os fãs da DC tiveram uma surpresa muito agradável na quarta-feira (25/05), quando as primeiras fotos do set da Warner Bros.’ para o filme solo do Besouro Azul foram lançadas. Confira abaixo:

    As imagens forneceram o tão esperado primeiro olhar para o visual do ator Xolo Maridueña como Jaime Reyes/Besouro Azul, com um traje de super-herói bastante estelar e com grande fidelidade aos quadrinhos. Agora o co-criador de Jaime, Cully Hamner , comentou sobre as fotos em uma série de tweets. Hamner revelou que “de fato” viu o traje, completo, com um emoji piscando. No outro tweet, ele também revelou que um dos membros da equipe que pode ser visto atrás de Maridueña nas fotos é na verdade seu antigo colega de quarto, e foi seu modelo para o personagem Paco, o melhor amigo de Jaime nos quadrinhos. Confira:

    O  filme Blue Beetle seguirá Jaime, que nos quadrinhos é o terceiro personagem a assumir o papel do herói após a morte de Ted Kord. O elenco também incluirá Susan Sarandon como Victoria Kord, a brasileira Bruna Marquezine como Penny, Belissa Escobedo, George Lopez, Adriana Barraza, Elpidia Carillo e Damián Alcázar como membros da família de Jaime e Harvey Guillen em um papel atualmente desconhecido.

    Criado por Keith Giffen, John Rogers e Hamner, Jaime mudou significativamente a tradição do Besouro Azul, revelando que o escaravelho egípcio que dá poderes ao herói é realmente de origem alienígena e o fornece uma espécie de armadura extraterrestre.

    Blue Beetle está programado para ser lançado nos cinemas no dia 18 de agosto de 2023.

    Via: [ComicBook].

    A publicação antológica Saved by the Belle Reve focará nos heróis jovens

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    Saved by the Belle Reve #1 é um one-shot estilo antologia de 80 páginas com lançamento previsto para 30 de agosto.

    A DC Comics está voltando às aulas em agosto com uma nova história com várias de suas equipes mais jovens. Saved by the Belle Reve #1 incluirá oito histórias sobre os personagens e equipes favoritas dos fãs: Academia Gotham, Super-Filhos (Damian Wayne e Jon Kent) e Tiny Titans, bem como Força-Tarefa X, Arqueiro Verde e Speedy, Raio Negro e até o jovem Jean-Paul Valley (Azrael).

    Também existe uma história em que Asa Noturna e Batgirl vão ao baile de dois novos criadores da DC, Andrew Aydin e Nelson Dániel, que se juntam a uma lista de talentos experientes da DC Comics.

    Capa de Saved by the Belle Reve
    Capa variante de Saved by the Belle Reve (DC Comics)

    Saved by the Belle Reve #1 reúne a equipe criativa original da Academia Gotham – Becky Cloonan, Brendan Fletcher e Karl Kerschl – bem como os criadores de Tiny Titans, Art Baltazar e Franco. A história dos Super-Filhos será escrita por Peter Tomasi, que escreveu suas aventuras originais. Tim Seeley e Scott Kolins se unem para a história da Força-Tarefa X, enquanto Dave Wielgosz e Mike Norton enfrentam Arqueiro Verde e Speedy.

    A lista continua: Brandon Thomas e Craig Cermak são creditados pela história de Raio Negro, e a próxima equipe de Sword of Azrael, Dan Watters e Juan Ferreyra, exploram o mundo do jovem Jean-Paul Valley.

    Via: [Newsrama].

    Arlequina ganhou um evento semanal com capas variantes homenageando o Batman

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    Arlequina explora os cofres da história da DC Comics com o mais recente conjunto de capas variantes para sua série solo, que homenageia uma grande variedade de momentos importantes da história do Batman.

    As variantes vão de Arlequina #18 a #21 e também incluem a Arlequina 2022 Annual #1. Todos foram desenhados por Ryan Sook (Legião dos Super-Heróis, Azul & Dourado) e fazem um trabalho impressionante de imitar o estilo dos artistas originais.

    A capa da Arlequina #18 tira o chapéu para a ilustração atemporal de Bob Kane e Jerry Robinson para o Batman #1 de 1940, trocando Robin pela Harleen vermelha, preta e branca e provocando “todas as novas aventuras de Harley, a Garota Maravilha!”

    arlequina variante
    Capa variante Harley Quinn #18

    Arlequina #19 continua essa tendência de referenciar as primeiras capas de Batman de Kane e Robinson com outra variante de Sook que homenageia Detective Comics #38, a primeira aparição de Robin. Mais uma vez, o Garoto Maravilha é substituído por ela, que sai de um aro de circo imitando a pose de marca registrada de Dick Grayson. O texto acima dela também faz referência a 1992, ano em que ela surgiu no episódio Joker’s Favor de Batman: The Animated Series.

    arlequina
    Capa variante Harley Quinn #19

    A capa variante de Arlequina #20 salta ainda mais na história do Batman para imitar a capa de Detective Comics #359, que introduziu Barbara Gordon como Batgirl e foi originalmente composta por Carmine Infantino, Murphy Anderson e Ira Schnapp.

    arlequina
    Capa variante Harley Quinn #20

    Arlequina #21 continua homenageando Batman: A Piada Mortal – o one-shot ilustrado por Brian Bolland, onde Barbara Gordon foi baleada e aleijada pelo Coringa – com uma capa misteriosa de Harley segurando uma câmera e pedindo ao espectador para sorrir da mesma forma que seu ex-namorado, Coringa.

    arlequina
    Capa variante Harley Quinn #21

    Finalmente, Arlequina 2022 Annual # 1 apresenta Batman e Harley juntos em uma gárgula em uma referência à arte de Jim Lee para Batman # 608, que deu início ao arco da história “Silêncio”. De todas as histórias homenageadas, o arco “Silêncio” é o único que realmente apresenta a personagem. Ainda mais vilã do que anti-herói neste ponto de sua carreira, Arlequina apareceu ao lado do Coringa e lutou contra Batman em um palco de ópera no meio da história.

    arlequina
    Capa variante Harley Quinn 2022 Annual #1

    O evento semanal começará em 2 de agosto e vai até dia 30 do mesmo mês, encerrando a homenagem ao Cavaleiro das Trevas.

    Via: [CBR].

    Adão Negro vai morrer

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    Prestes a estrear nos cinemas, o personagem Adão Negro está morrendo em sua história solo nos quadrinhos.

    Em 2022, o vilão de Shazam se juntou à Liga da Justiça e, antes de sua estreia nos cinemas, Adão Negro estrelará sua própria série solo. Escrito por Christopher Priest com arte de Rafa Sandoval, o título explorará a imortalidade do personagem desaparecendo, forçando-o a escolher um sucessor digno. A DC comics revelou as publicações para agosto de 2022, e em Adão Negro #3 o personagem estará morto, embora seu descendente, Malik, tente trazê-lo de volta à vida.

    A série chegará em junho de 2022, meses antes do ator Dwayne “The Rock” Johnson dar a Teth-Adam sua primeira aparição em live-action no filme Adão Negro. O filme foi originalmente programado para ser lançado nos cinemas em 29 de julho, mas foi adiado para 20 de outubro. Enquanto a série solo de Adão Negro será ambientada no universo principal da DC, a DC Comics também lançará uma série de one-shots que servirão como prequelas do próximo filme, com uma destacando Gavião Negro.

    Adão Negro

    Aparecendo pela primeira vez em The Marvel Family #1 em 1945, na DC Comics, Adão Negro serviu predominantemente como um dos maiores inimigos de Shazam. Em 2021, esse status quo mudou quando o escritor Brian Michael Bendis e o artista David Marquez o adicionaram à Liga da Justiça em Liga da Justiça #59. Ele continuou a lutar ao lado da Liga até o final do título em Liga da Justiça #75, “A Morte da Liga da Justiça“.

    Apesar do fato de que ele está prestes a morrer, Adão Negro foi o único sobrevivente da Liga da Justiça #75, e assistiu Pária e a Grande Escuridão dizimar os maiores heróis do universo. Ele também sofreu ferimentos e queimaduras de Pária no quadrinho, antes de sua série solo começar a tirar sua imortalidade. O escritor da Liga da Justiça #75, Joshua Williamson, deu a entender que essa experiência pode influenciar como ele reage à próxima geração de heróis, como Superman Jon Kent, no próximo evento Dark Crisis da DC.

    “[Adão Negro] os vê como crianças”, disse Williamson. “Ele não acredita que mesmo os membros que têm experiência tenham o que é preciso para serem considerados a Liga da Justiça. Existe uma cena mais tarde em que ele diz a eles que estão perdidos na sombra da Liga. Ele não acredita neles. Ele não tem fé em suas habilidades e sente que eles são incapazes de avançar”.

    Via: [CBR]

    Grant Morrison comenta que nunca assistiu o seriado Patrulha do Destino

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    Grant Morrison confirma que ele não assistiu Patrulha do Destino, apesar da série HBO Max ser baseada em seu lendário quadrinho original da DC Comics/Vertigo.

    Morrison revelou que não viu nenhum dos filmes ou seriados recentes inspirados em seu trabalho. “Eu não vi a Patrulha do Destino e não vi o Batman”, ele disse. “Uma vez que parei [de escrever quadrinhos de super-heróis da DC] regularmente, meio que perdi a maior parte do meu interesse. É difícil para mim falar sobre essas coisas com qualquer domínio. Eu escuto coisas muito boas. Escuto coisas ruins. Ouço principalmente coisas boas. Então, eu realmente não sei.”

    Personagens criados por Morrison e pelo artista Richard Case que apareceram em Patrulha do Destino desde que foi ao ar em fevereiro de 2019 incluem Crazy Jane/Kay Challis, Flex Mentallo, Willoughby Kipling, Candelabro, Red Jack, Danny a rua e a encarnação de Sr. Ninguém de Eric Morden. A série também apresenta uma versão reimaginada da Irmandade de Dada, que (como nos quadrinhos da Patrulha do Destino) é uma ramificação da Irmandade do Mal.

    Grant Morisson Patrulha do Destino

    Embora a Patrulha do Destino se baseie fortemente nos personagens e enredos apresentados por Morrison, ela também se inspira no trabalho de outros criadores. Além da óbvia influência dos criadores da Patrulha do Destino, Arnold Drake, Bob Haney e Bruno Premiani, o programa também apresentou os solucionadores de crimes juniores The Dead Boy Detectives de Sandman #25 por Neil Gaiman, Matt Wagner e Malcolm Jones III. A HBO Max anunciou recentemente que um spinoff de Dead Boy Detectives está em andamento, com Jayden Rebri e George Rexstrew escalados como protagonistas Edwin Payne e Charles Rowland, respectivamente.

    Personagens de Patrulha do Destino

    A plataforma de streaming também renovou oficialmente Patrulha do Destino para uma quarta temporada. Embora a data de lançamento da quarta temporada ainda não seja conhecida, a estrela April Bowlby brincou anteriormente que os personagens desajustados do seriado poderiam finalmente fazer a transição para super-heróis de pleno direito quando a Patrulha do Destino retornar. “Eu sei que Rita vai abraçar seu super-herói interior. Eu digo, ‘Sim!’ Eu quero nossas fantasias de super-herói“, disse ela.

    As três temporadas de Patrulha do Destino estão disponíveis na HBO Max.

    Via: [CBR]