Início Site Página 593

    DC Comics leva 6 prêmios no Teen Choice Awards 2017

    0

    A DC Comics garantiu 6 prêmios na noite do dia 14/08, durante o Teen Choice Awards.

    Confira os vencedores:

    Melhor Filme de Ação – Mulher-Maravilha

    Melhor Ator de Filme de Ação – Chris Pine – Mulher-Maravilha

    Melhor Atriz de Filme de Ação – Gal Gadot – Mulher-Maravilha

    Melhor Série de Ação – The Flash

    Melhor Ator de Série de Ação – Grant Gustin – The Flash

    Melhor Atriz de Série de Ação – Melissa Benoist – Supergirl

    Gal Gadot que não esteve presente, enviou um vídeo ao lado da prancha, tradicional troféu do evento, agradecendo ao fãs e a organização do festival. Grant e Melissa, subiram lado à lado no palco, repetindo o momento já vivido em outro festival, a cerimônia do Globo de Ouro em 2016.

     

    10 arcos dos quadrinhos que poderiam virar animações, em breve” | Parte I

    0

    Superman: Entre a Foice e o Martelo

    Imagine um universo paralelo onde o maior símbolo da maneira de vida americana fosse um soviético comunista que vive por ajudar o povo pobre e faminto da U.R.S.S. Além de usar o contexto histórico da Guerra Fria, a inserção dos personagens é feita conforme os interesses já estabelecidos anteriormente. Esses fatores unidos além da perspectiva pouco imaginada e sagaz são motivos para dar uma lida. A HQ é uma das mais bem avaliadas do personagem tanto por público e crítica por dar uma nova camada humana a Kal-El. Mark Millar escreve a história e os desenhos são da autoria de Paul Johnson.

    Na Noite mais densa

    Fechamento de um renascimento do personagem, a Noite mais densa é a tentativa de um Ragnarok no universo DC. Com o surgimento dos anéis negros e seu peculiar poder (sem spoiler) e a junção de diversos fatos que afetaram outros universos, se transformou em uma epopeica jornada de batalhas e com a demonstração dos poderes de um herói possuem. História de Geoff Johns e desenho do brasileiro Ivan Reis.

    Reino do Amanhã

    Possivelmente um dos melhores arcos da Liga da Justiça, essa HQ aborda os heróis em um período “sabático”, afastados dos grandes conflitos. Porém um fato provoca o retorno dele e posteriormente de seus aliados. O grande acerto da história é mostrar a tentativa de super-poderosos tentarem assumir sua humanidade e ao mesmo tempo viver um conflito de identidade. História de Mark Waid e desenhos (sensacionais) de Alex Ross.

    Asilo Arkham

    Junte boa parte dos vilões do Cavaleiro das Trevas dentro de um local sujo, insano e sangrento. Esse é a atmosfera que Bruce Wayne terá que enfrentar para cumprir sua missão. A competência de Grant Morrison emerge na história quando a loucura e insanidade vivida fica impressa no desenho e nas falas dos personagens. A razão de você se sentir maluco, desnorteado e assustado deixa pregado nos acontecimentos. Chega ao ponto que a interpretação fica dúbia e possibilita várias explicações. Desenhos de Dave McKean.

    Hiketeia

    Existe uma corrente na fandom da DC sobre um relacionamento entre Diana Prince e Bruce Wayne ser mais pessoal. Aqui chega a abordar a amizade entre os dois, mas a inserção de um dilema vivida por uma conterrânea personagem dá o sentido da história acaba por mexer com suas considerações e sentimentos. Essa HQ é usada de exemplificação da força da Mulher-Maravilha e da impotência humana do Batman vive dentro de um mundo cercado por “deuses”. Roteiro de Greg Rucka. Desenho de J.G. Jones e Wade Von Grawbadger.

    Clique aqui e confira a parte II dessa lista!

    Funko lança packs especias de heróis e vilões da DC Comics

    0

    Serão 2 pacotes especiais de lançamento da Funko: o primeiro trará o Coringa e o Robin clássico, enquanto o segundo terá a Mulher-Gato e a Batgirl. Além disso, cada pacote virá com um personagem misterioso adicional.

    Esta não é primeira vez que a Funko faz pacotes de três personagens, pois já lanço edições especiais dos personagens de Homem-Aranha: De Volta ao Lar há pouco tempo. Ainda não há uma data exata para o lançamento, mas os bonecos devem chegar às lojas provavelmente até o fim deste mês.

    A dúvida que fica é: será que esses personagens estão nos planos de participação em novos filmes ou séries? Seria fantástico!

    FonteComic Book

    Estelar dos Jovens Titãs já está disponível em Injustice 2

    0

    A Estelar (sim, a dos Jovens Titãs), já está disponível à lista de personagens de Injustice 2.  A partir de hoje, os jogadores que possuem a Edição Ultimate de Injustice 2, a Edição Digital Deluxe, ou o Pack de Personagens 1 já podem utilizar a personagem em sua plataforma. Ao que parece, a adição de novos personagens ao game seguirá a linha do seu antecessor, de forma gradativa. A personagem também estará disponível para aquisição avulsa em breve.

    Injustice 2 está disponível para PlayStation 4 e Xbox One, nas plataformas física e digital, totalmente em português. Na plataforma mobile, ainda não há informações sobre a liberação da personagem.

    Superman e suas primeiras lições

    Superman Alien Americano surpreende ao trazer um dos maiores personagens da DC aos seus tempos juvenis em que começa a descobrir a extensão de seus poderes, a história nos leva de volta à fazenda de seus pais no interior dos Estados Unidos sem a preocupações nem a exposição que uma cidade grande como Metropolis acarretaria.

    A história desenvolve apenas o próprio protagonista e seus pais, apesar de apresentar por exemplo, Lana Lang entre outros,a historia da ênfase ao lado super protetor de sua mae que não hesitou, que quando seu filho começou a sair do chão, ela parte pra tentar traze-lo de volta à terra, cena que abre a hq e o lado filosófico e aventureiro de seu pai de onde tira as lições que ditarão futuramente seu caráter e jeito de ser, isso fica bem claro quando Clark tem um acesso de raiva e destrói um espelho do cinema e por conta disso vê a humanidade naquele singelo item em que dezenas de pessoas trabalharam e que agora fora destruído, gerando assim um desperdício daqueles que o fizeram chegar ate ali, e na parte em que John tenta faze-lo domar seu poder de voo no meio da plantação, ele o faz como meio creio eu para tentar domesticar uma criatura que ao seu ver poderia ser uma ameaça, visto que ainda tem pesadelos e lembra da sua chegada um tento quanto diferente do cânone que conhecemos.

    Ela trata basicamente de situar Clark como uma criança que esta aprendendo um de seus poderes mais marcantes que é o voo, e como pode ser difícil sob fortes emoções saber como seu próprio corpo vai reagir as adversidades e encerra essa descoberta de uma forma surpreendente ao revelar o que seria a primeira de suas capas, item clássico do Super desde Action Comics numero 1 e que foi o símbolo usado na capa de sua morte.

     

     

    Esta edição é um ótimo ponto de partida para novos leitores, de retorno para os não acompanhavam o titulo principalmente após o reboot dos novos 52 que não tem muitas glorias e foi bem criticado, espero que a série consiga manter o nível que teve essa brilhante primeira edição.

    Na tentativa de modernizar o Superman, Man of Steel divide antiga e nova geração

    O Superman é sem dúvida uma das figuras mais reconhecidas da cultura popular mundial. Sua origem vem dos anos 30 como forma de ajudar os EUA na promoção anti-nazismo, divulgada junto com personagens de outras editorias. Ao lado do Batman, popularizou o consumo de quadrinhos da DC.

    Resgatar o histórico do azulão no cinema é lembrar de Christopher Reeve e Richard Donner, e estabelecer um alienígena ingênuo disfarçado como um jornalista um pouco atrapalhado nomeado Clark Kent, que trabalha com a repórter Lois Lane no Planeta Diário. Mas, quando o perigo surge, ele “rasga” a camisa e surge Kal-El, o último filho de Krypton, planeta que explodiu anos atrás.

    Bom, com esse passado já ciente na cabeça dos leitores e cinéfilos, a DC lança um reboot dentro de um universo compartilhado. Na construção dos argumentos da história houve uma participação emblemática: Christopher Nolan. Sim, ele fez algo semelhante com o outro integrante da Trindade, porém, sem o fator HQ muito presente e tudo que ocorria limitava-se a Gotham City.

    O filme introduz a mitologia kryptoniana visualmente de forma excelente e seu contexto e argumento com alguns buracos. Depois, entramos na parte terrestre da trama, com as histórias de Clark e Lois acontecendo em paralelo, até haver o encontro entre dois.

    Martha. Essa palavra antes já foi uma simples representação do amor materno terráqueo de Clark (momento de uma outra história). O papel dos pais biológicos e adotivos têm peso no destino de Clark, seguindo o modelo da jornada clássica do herói.

    O vilão tem motivação suficiente para enfrentar o Superman e querer usá-lo como ferramenta de sua ganância e maldade. Dos coadjuvantes parceiros do general Zod, só Faora-Ul se destaca dos outros pela força e arrogância prepotente.

    A finalização do arco do filme é uma linha que divide muita gente: transformar o símbolo da esperança em um “assassino” ou um herói que pode ser um perigo para a humanidade sem ser vigiado por uma figura maior.

    Henry Cavill é um Superman que precisa de material para chegar próximo do “S” definitivo. Sua semelhança com Reeve ajuda, mas ele acrescenta mais como Clark. Amy Adams faz uma Lois Lane ácida, intrometida e sagaz, e que se transforma com o Superman. No núcleo do Planeta Diário, só Perry White aparece bem. Jor-El e sua esposa entregam bem o dilema de salvar a cultura e genética do seu povo. Michael Shannon faz um vilão mais vingativo, menos cerebral e que se faz presente pelas frases de efeito.

    Os easter-eggs são indícios da existência de outras figuras emblemáticas do panteão da DC: LexCorp, Empresas Wayne e Planeta Diário, para dar futuros ganchos do universo Warner/DC.

    Esquadrão Suicida: um tiro que saiu pela culatra

    0

    Para começar a falar sobre o filme Esquadrão Suicida, do diretor David Ayer, é preciso começar por todo o marketing de divulgação que foi feito. Muito foi prometido e pouco desse material foi entregue. Pelo menos uma das coisas que os fãs mais esperavam e especulavam em cima foi pouco explorado, o Coringa de Jared Leto. Todos contavam com muitas cenas do vilão, e o que receberam foram algumas que não saciaram a sede de conhecer essa nova versão cinematográfica. É preciso lembrar que o Coringa de Heath Ledger marcou uma era, então todos esperavam mais material dessa novidade para conseguir suprir a falta que tivemos depois da morte do ator.

    O roteiro parece não ser bem estruturado, faltam pontes entre cenas e pano de fundo para trama que se desenrola. Os personagens são muito brevemente apresentados, deixando pontas soltas que poderiam arrematar melhor o filme como um todo. A inserção deles no Universo Estendido já existente da DC foi bem feita, ligando cada vilão com seu herói, mas talvez fosse preciso escolher mostrar mais disso ou deixar para uma outra oportunidade, justamente para não deixar como se estivesse faltando alguma coisa. A grande maioria do público conhece Coringa e Arlequina, mas para os outros personagens talvez fosse preciso maior aprofundamento, como a Katana ou Diablo, que têm passados interessantes e ficam de fora.

    As cenas em slow motion vêm dando certo ritmo em todos os filmes da nova geração da DC, algo que pode ser dito como marca de Zack Snyder. Em Esquadrão, elas são bem usadas, sem exageros, mas em alguns momentos são inoportunas, e são sequências muito longas, o que deixa a tensão do clímax de lado para dar lugar ao cansaço.

    O elenco foi bem escolhido, dando destaque à Margot Robbie no papel de Arlequina. A atriz consegue roubar todas as cenas, não à toa que o estúdio a quer em todos os filmes da DC. Viola Davis, como a chefona Amanda Waller, e Will Smith, como Pistoleiro, também merecem ser lembrados pela boa atuação.

    A trilha sonora foi certeira. As músicas com certeza dão o tom das cenas, levando os espectadores ao ápice da emoção e explodindo os sentidos com uma bomba de cores e sons.

    Falando em cores, esse filme foge dos padrões escuros dos filmes anteriores da DC, o que é bom para dar o contraste, já que um filme sobre vilões deveria ser mais sombrio, esse vai pelo lado contrário e dá mais vida à produção. Mas esse pode ter sido um erro, pois a essência “vilão” não é apresentada corretamente, e os personagens se perdem no caminho entre o bem e o mal, mesmo sabendo que eles são vilões impiedosos. Isso não agradou a crítica.

    Aquaman: King of Atlantis | Compositor da trilha de Scooby Doo entra para a equipe da animação

    0

    Conforme apura o IndieWire, Matthew Janszen, responsável pela trilha de programas como “Scooby Doo and The Gourmet Ghost” e “ThunderCats Roar!”, foi confirmado na equipe da animação “Aquaman: King of Atlantis“, que estreará no serviço de streaming HBO Max. A animação será produzida por James Wan, diretor executivo do filme Aquaman de 2018.

    Matthew Janszen

    Sobre o novo projeto, Janszen declarou o seguinte:

    Quando me pediram para fazer parte da série, aproveitei a oportunidade de trabalhar no Universo DC, já que essas histórias oferecem um playground tão grande para grandes idéias musicais.” e continuou: “Também adoro trabalhar em animação, por isso estou animado para explorar ‘Aquaman: King of Atlantis’ neste meio. Sendo uma história de super-herói, a trilha será definitivamente composta por fortes temas heróicos, mas, ao mesmo tempo, estou aproveitando algumas cores vintage inesperadas que, esperançosamente, tornarão toda a experiência um passeio surpreendente e divertido.

    Confira a sinopse oficial da série animada:

    A série começa com o primeiro dia de Aquaman no cargo de rei da Atlântida, e ele tem muito o que fazer. Felizmente, ele tem seus dois conselheiros reais para apoiá-lo: Vulko, o estudioso, e Mera, a princesa guerreira que controla a água. Entre lidar com moradores inescrupulosos da superfície, males mais velhos do passado e seu próprio meio-irmão que quer derrubá-lo, Aquaman terá que enfrentar o desafio e provar a seus súditos e a si mesmo que ele é o homem certo para o tridente.

    “Aquaman: King of Atlantis” foi anunciada em janeiro, durante o evento WarnerMedia Television Critics Association.