Início Site

    The Batman: Parte II pode introduzir um vilão inédito nos cinemas

    0

    O universo sombrio de Matt Reeves está prestes a se expandir. Após o sucesso estrondoso de The Batman (2022) e da série derivada O Pinguim, os fãs aguardam ansiosamente o lançamento de The Batman: Parte II, previsto para 1º de outubro de 2027.

    Enquanto a produção segue envolta em mistério, alguns detalhes começam a emergir — e entre eles, um nome chama a atenção: Dr. Hugo Strange, um dos vilões mais intrigantes e subexplorados da mitologia do Cavaleiro das Trevas.


    O legado de The Batman e o desafio da sequência

    Desde seu lançamento, The Batman se destacou entre os filmes de super-heróis por seu tom noir e investigativo, inspirado em clássicos como Se7en e Zodíaco.
    A visão de Reeves transformou Robert Pattinson em um Batman mais introspectivo, ainda em construção, preso entre a vingança e a necessidade de ser um símbolo de esperança.

    O sucesso foi imediato — público e crítica celebraram o filme por sua profundidade psicológica e atmosfera densa. Assim, a expectativa pela continuação se tornou enorme.
    Mas, enquanto O Pinguim consolidou o universo com Colin Farrell em uma performance elogiada, The Batman: Parte II promete ir ainda mais fundo — desta vez, explorando Bruce Wayne como indivíduo, e não apenas o mito por trás do capuz.

    “Quero ir além do Batman e mergulhar mais no personagem Bruce Wayne”,
    revelou Matt Reeves em entrevistas recentes.

    Essa promessa indica uma continuação menos sobre o vigilante e mais sobre o homem em crise, dividido entre trauma, poder e identidade.


    O que sabemos sobre a produção

    Após uma série de atrasos provocados pela greve dos roteiristas e questões pessoais do diretor, o roteiro foi finalmente finalizado em 2025, com Mattson Tomlin novamente ao lado de Reeves na escrita.
    As gravações estão previstas para começar em abril de 2026, com lançamento confirmado para outubro de 2027.

    Além de Pattinson, retornam Jeffrey Wright (Comissário Gordon), Andy Serkis (Alfred) e Colin Farrell (Pinguim, com participação reduzida).
    Ainda não há confirmação sobre Zoë Kravitz (Mulher-Gato), Paul Dano (Charada) ou Barry Keoghan (Coringa), mas rumores indicam que o filme abordará o afastamento de Selina Kyle e Bruce, e possivelmente introduzirá Robin no universo de Reeves.

    O que permanece no centro das discussões, porém, é: quem será o vilão?


    Hugo Strange surge como o candidato mais promissor

    Entre os nomes especulados pelos fãs — Corte das Corujas, Sr. Frio, Cara de Barro, Espantalho, Hush e Professor Pyg — um deles se destaca por seu potencial de se encaixar perfeitamente no tom psicológico da franquia: Dr. Hugo Strange.

    Presente nos quadrinhos desde a Era de Ouro, Strange é um psiquiatra obcecado por Batman, frequentemente retratado como alguém que descobre a verdadeira identidade de Bruce Wayne.
    Nos games (Arkham City) e na série Gotham, o personagem ganhou notoriedade, mas nunca foi adaptado para o cinema — o que faz dele um vilão inédito na telona.

    Nas histórias, Strange é retratado como intelectualmente brilhante, mas emocionalmente instável. Ele vê o Batman como um “exemplo de perfeição humana” — um ideal que ele deseja compreender e, em alguns casos, substituir.
    Essa obsessão carrega um subtexto psicológico e até sexual, que reflete sua própria insegurança e desejo de poder.


    Arkham Asylum e o passado sombrio dos Wayne

    Um dos elementos mais ricos do universo de Reeves é a exploração da corrupção de Gotham, e Hugo Strange poderia se encaixar perfeitamente nessa trama.
    Como diretor ou psiquiatra de Arkham Asylum, ele teria acesso direto aos inimigos do Batman — e, principalmente, a seus segredos.

    A série O Pinguim já deu um vislumbre disso: o episódio “Cent’Anni” mergulha na podridão institucional de Arkham, retratando o lugar como um símbolo da decadência moral da cidade.

    Além disso, The Batman revelou um detalhe importante: Martha Wayne pertencia à família Arkham, e teve histórico de internações por questões de saúde mental.
    Esse elo poderia se tornar pessoal para Bruce, que descobriria que o hospital onde prende seus inimigos também foi o local de sofrimento de sua mãe.

    E se o psiquiatra responsável pelos registros de Martha fosse o próprio Hugo Strange?

    Essa conexão abriria espaço para uma trama profundamente psicológica — em que o inimigo conhece Bruce desde a infância, manipulando suas memórias e ampliando o conflito interno entre o homem e o símbolo.


    Um novo tipo de vilão — e uma nova Gotham

    Diferente dos vilões mais extravagantes do passado, Hugo Strange representa o terror da mente.
    Ele não quer destruir Gotham com armas ou gás tóxico, mas desconstruir o próprio Batman, forçando Bruce a confrontar seus traumas, culpas e contradições.

    Com Reeves prometendo um filme que explore “a dificuldade de Bruce em ser o Batman em um mundo cada vez mais cinzento”, Strange parece o adversário ideal.
    Sua manipulação psicológica pode transformar The Batman: Parte II em uma espécie de thriller psicológico ambientado em Arkham, misturando elementos de O Silêncio dos Inocentes e Taxi Driver ao universo do herói.


    O futuro do Cavaleiro das Trevas

    Com estreia marcada para 1º de outubro de 2027, The Batman: Parte II tem tudo para se tornar um dos filmes mais aguardados da década.
    Se as pistas estiverem corretas, veremos Hugo Strange como o primeiro vilão inédito da era cinematográfica moderna do Batman, em uma história que promete mergulhar fundo nas origens, nas cicatrizes e na mente de Bruce Wayne.

    Será que o maior inimigo do Batman será aquele que o conhece melhor do que ninguém?


    E você, quem gostaria de ver como vilão em The Batman: Parte II?

    Pacificador: o polêmico final da 2ª temporada é um desfecho verdadeiro?

    0

    A segunda temporada de Pacificador chegou ao fim e, como era de se esperar, dividiu opiniões entre os fãs.

    O episódio final, intitulado Salvation, recebeu a pior nota no IMDb de toda a série até agora, levantando discussões acaloradas sobre o que realmente aconteceu com Christopher Smith (John Cena).
    Mas afinal: o encerramento da temporada foi um verdadeiro final ou apenas um gancho para o futuro do DCU?


    O debate: final fechado ou cliffhanger?

    Desde que o episódio foi ao ar, muitos fãs afirmam que o final foi um cliffhanger — um gancho proposital deixado por James Gunn para futuras produções do novo universo compartilhado da DC.

    No entanto, há uma diferença essencial entre um “final aberto” e um “cliffhanger”. No caso de Pacificador, tudo indica que a segunda temporada encerrou a jornada de Chris Smith de forma coerente e completa.

    A trama termina com o personagem sendo levado para a dimensão-prisão chamada Salvation, após finalmente encarar as consequências de seus atos — incluindo o assassinato de Rick Flag Jr. em O Esquadrão Suicida. É um final amargo, sim, mas um encerramento autêntico, com começo, meio e fim.


    O paralelo com outros finais marcantes

    Para entender o tipo de desfecho de Pacificador, vale lembrar o episódio final da quinta temporada de Angel, “Not Fade Away”. A série terminou com os heróis enfrentando um exército de demônios — uma batalha sem resolução mostrada, mas ainda assim um final pleno e coerente.
    O mesmo vale para Buffy: A Caça-Vampiros, cujo fim também deixou portas abertas sem que fosse um verdadeiro gancho.

    Assim como nesses exemplos, o fato de sabermos que James Gunn pretende revisitar esses personagens e conceitos no futuro do DCU não transforma o final de Pacificador em um cliffhanger. Trata-se, na verdade, de um encerramento melancólico, com espaço para continuação — o tipo de história que fecha um ciclo, mas deixa um eco no universo narrativo.


    O verdadeiro significado do final de Pacificador

    A primeira temporada mostrou Chris Smith buscando redenção pelo nome “Pacificador”. Já a segunda temporada mergulha mais fundo — trata-se do homem por trás do capacete, tentando lidar com traumas, arrependimentos e a herança de violência.

    Ao longo dos episódios, Chris enfrenta seus demônios internos e tenta reescrever sua história, mas o passado continua o perseguindo. Ele procura refúgio em uma realidade paralela onde seu pai e irmão ainda estão vivos, apenas para descobrir que o lugar é dominado por nazistas — um reflexo sombrio de sua tentativa de apagar a dor.

    O final é simbólico: Rick Flag Sr. captura Chris e o aprisiona no Planeta Salvação, uma forma de vingança tardia pela morte de seu filho. É um fechamento poético — o homem que buscava a paz termina aprisionado pelas consequências de seus próprios atos.


    Por que é um desfecho completo — e não um gancho

    Mesmo que o DCU de James Gunn venha a expandir esse arco, Pacificador: Temporada 2 é uma narrativa autossuficiente.
    Ela entrega o arco completo de redenção e queda do protagonista:

    • Ele salva o mundo, mas não a si mesmo.

    • Forma laços com a equipe dos 11th Street Kids, mas termina isolado.

    • Encontra paz por um breve momento, apenas para ser confrontado pelo passado que tentou negar.

    É um final coerente, amargo e humano — um encerramento digno de uma série que sempre tratou de heróis imperfeitos tentando fazer o certo da pior forma possível.


    E o futuro de Pacificador no DCU?

    James Gunn já deixou claro que pretende continuar a explorar o universo de Pacificador dentro do novo DCU — especialmente o conceito da dimensão Salvation.
    Ainda assim, se a série terminasse aqui, o ciclo de Chris Smith estaria completo: o homem que matou em nome da paz finalmente confronta o custo de seus próprios ideais.

    Pacificador é, portanto, um capítulo fechado, mas com portas abertas — não por obrigação de franquia, mas por riqueza narrativa.

    Conclusão: um final que provoca e divide

    Se você esperava uma conclusão feliz, Pacificador: Temporada 2 pode parecer cruel. Mas é justamente essa honestidade emocional que faz da série uma das mais ousadas do DCU.
    O final não pede continuação — ele encerra um arco trágico e humano, em que redenção e castigo caminham lado a lado.

    A série está disponível na HBO Max.

    Há 84 anos, a Mulher-Maravilha mudava tudo nos quadrinhos

    0

    Em 21 de outubro de 1941, o mundo conheceu Diana Prince — a Mulher-Maravilha — e nada mais seria igual no universo dos quadrinhos.

    Em uma época em que as histórias de super-heróis eram dominadas por personagens masculinos, a estreia da heroína em All Star Comics #8 inaugurou uma nova era: a das super-heroínas.

    Um mundo feito por e para homens

    Nos primeiros anos da Era de Ouro dos quadrinhos, o gênero de super-heróis era essencialmente masculino — escrito, ilustrado e protagonizado por homens. As revistas vinham de tradições narrativas como o faroeste, as aventuras policiais e os contos de exploração, com figuras masculinas fortes em missões ousadas. As mulheres, quando apareciam, ocupavam papéis secundários: donzelas em perigo, coadjuvantes ou interesse romântico do herói.

    Essa fórmula parecia imutável — até o surgimento da Mulher-Maravilha. Criada por William Moulton Marston, ela foi concebida como símbolo de força, sabedoria e empatia, desafiando as convenções da época e abrindo caminho para novas representações femininas.

    O nascimento de uma era dourada

    A primeira aparição de Diana foi tudo, menos convencional. Logo nas páginas iniciais, ela salva o major Steve Trevor e o carrega nos braços — um gesto simples, mas que subvertia completamente os papéis de gênero das histórias da época. Enquanto Lois Lane ainda precisava ser resgatada na maioria das aventuras de Superman, a Mulher-Maravilha assumia o controle de sua própria narrativa.

    O sucesso foi imediato. Em poucos meses, ela se tornou protagonista de Sensation Comics e, logo depois, ganhou sua própria revista. As primeiras histórias seguiam o clima patriótico da Segunda Guerra Mundial, mas com um toque marcante de idealismo e mensagens feministas. A força da personagem estava tanto em sua coragem quanto em sua compaixão — um equilíbrio raro entre poder e empatia.

    Mulher-Maravilha em Injustice.

    O impacto que atravessou gerações

    A ascensão de Diana provou algo revolucionário para o mercado editorial da época: bastava que uma história com protagonista feminina fosse boa para conquistar o público. Hoje isso parece óbvio, mas, em 1941, foi um verdadeiro marco. A Mulher-Maravilha mostrou que as mulheres podiam ser tão icônicas quanto Superman ou Batman — e que havia espaço para todos os tipos de heroísmo.

    Sua influência se estendeu por décadas, inspirando gerações de heroínas como Zatanna, Feiticeira Escarlate, Viúva Negra e Capitã Marvel. Todas, de alguma forma, existem porque Diana abriu as portas. Ela redefiniu o que significava ser uma super-heroína — não como uma versão feminina de um herói masculino, mas como uma força independente, com propósito, inteligência e humanidade.

    Um legado que continua vivo

    Oito décadas depois, a Mulher-Maravilha permanece uma das figuras mais importantes e reconhecidas da cultura pop. Símbolo de empoderamento e justiça, ela segue inspirando fãs, criadores e artistas ao redor do mundo. Cada nova heroína que surge nas páginas ou nas telas carrega um pouco da centelha que Diana acendeu em 1941.

    E essa é talvez a maior conquista da Mulher-Maravilha: provar que coragem, compaixão e igualdade não são apenas virtudes de um personagem — são valores universais que moldaram toda uma era dos quadrinhos.

    Pacificador 2 é muito mais interessante do que aparenta

    Em 2025, o DCU, sob o comando do cineasta James Gunn, está a todo vapor com a chegada da nova temporada de Pacificador mais uma produção do seu universo, o retorno de um seriado que caiu nas graças do público.

    A segunda temporada de Pacificador chegou ao serviço de streaming HBO Max no dia 21 de agosto, com 8 episódios que foram lançados semanalmente às quintas-feiras, até seu encerramento em 9 de outubro.

    O elenco conta com o retorno de John Cena (Christopher Smith/Pacificador), Danielle Brooks (Adebayo), Jennifer Holland (Harcourt), Freddie Stroma (Vigilante), Steve Agee (Economos) e Robert Patrick (Auggie Smith). As novidades para esse novo ano são Frank Grillo (Rick Flag Sr.), Tim Meadows (Langston Fleury) e Sol Rodríguez (Sasha Bordeaux/Black Queen).

    A história da nova temporada será sobre Christopher Smith descobrindo um mundo alternativo onde a vida é tudo o que ele sempre desejou, mas essa descoberta o força a encarar seu passado traumático e tomar o futuro em suas próprias mãos. Enquanto vai e volta desse mundo que considera ideal, a A.R.G.U.S., agora liderada pelo furioso Rick Flag Sr., procura por esse portal, e o novo diretor vê a oportunidade perfeita de se vingar do Pacificador por ter matado seu filho na conclusão dos acontecimentos de O Esquadrão Suicida.

    Diferente da temporada de estreia, esse novo ano de Pacificador é muito mais dramático, tentando equilibrar com a comédia nonsense que é uma característica das produções de James Gunn, onde ele acerta muito mais em um do que no outro, enquanto deixa espaço para um novo ponto narrativo para a construção do DCU como um todo.

    Na segunda temporada de Pacificador as coisas não andam tão boas para o protagonista

    Em aspectos técnicos, é possível elogiar a direção, o roteiro e as atuações, particularmente destacando John Cena e Danielle Brooks, que entregam momentos excelentes no decorrer dos episódios. Por outro lado, os momentos em que a série tenta ser mais engraçada para quebrar a tensão não se encaixam tão bem como já ocorreu em outras produções.
    Outro ponto diferente do ano anterior é a diminuição das cenas de ação, que são mais pontuais, dando um espaço maior para os diálogos, estabelecendo uma profundidade maior dos personagens, seus momentos individuais e a relação entre eles.

    As referências inseridas são boas, como o uniforme do Pacificador 2, a existência do Big Belly Burger nesse universo, a aparição de uma personagem que conhecemos dos quadrinhos e até mesmo a breve homenagem à Starling Terror Tales, uma revista de terror da década de 50, que estão como parte da história sem procurar ser um gritante easter egg para tirar o foco do que está acontecendo em cena.

    Christopher Smith vivendo em seu mundo ideal que não é perfeito

    Em questão de narrativa, Pacificador me impressionou desde o seu episódio inicial, que parte da ideia de um mundo ideal diante de todos os conflitos que o protagonista encontra no seu — o famoso “e se eu abrisse uma porta e meu mundo perfeito estivesse do outro lado?”. Mas, diferente dos clichês, esse mundo ideal que Christopher busca não habita apenas as coisas que ele conscientemente deseja, como também as inconscientes, fruto da sua relação com o pai, que era um supremacista branco que cortejava todo tipo de violência.

    A conclusão disso se torna um passo muito importante no desenvolvimento do personagem, que, na perda de suas crenças, vai por um caminho que teria um final trágico, se não fosse a intervenção dos seus amigos, que conseguem enxergar suas virtudes.

    Essa ideia é tão interessante que podemos refletir sobre isso individualmente: e se fosse a sua porta de mundo perfeito, o que você encontraria?


    O episódio final foi uma surpresa que considero muito positiva, porque acontece uma quebra de alguns estereótipos recorrentes há muitos anos no gênero, como uma grande batalha final ou participações especiais que impressionam a ponto de esquecermos completamente o ponto central da história, criando aquela expectativa do que virá a seguir, sendo que sequer pudemos aproveitar as coisas boas do presente.

    Nessa temporada, podemos pensar que, apesar da existência de Rick Flag Sr. como um adversário, sequer tivemos um grande vilão a ser derrotado — a não ser as próprias crenças de Christopher Smith.

    A segunda temporada de Pacificador mostra a possibilidade muito interessante da variedade de gêneros que podemos esperar nas produções do DCU, e isso me cria uma boa expectativa do que iremos encontrar nas próximas produções, na visão de outros que irão contar a história desse universo.

    Trailer da Segunda Temporada de Pacificador

    Absolute Batman #15 revela a forma mais aterrorizante do Coringa

    0

    Absolute Batman #15 surpreende os fãs ao revelar uma versão inédita e aterrorizante do Coringa, exibindo o design mais violento e impróprio já visto do vilão de Gotham. Essa reformulação não apenas eleva seus níveis de poder, como também apresenta um visual que supera qualquer representação anterior. A grande pergunta que fica é: será que o Batman conseguirá enfrentá-lo?

    Os leitores da série, de Scott Snyder e Nick Dragotta, já tinham visto o Coringa em momentos marcantes das edições #1, #6 e #11. No entanto, agora a DC apresenta o que pode ser sua forma definitiva — e ela é completamente demoníaca. O homem aparentemente comum desaparece, dando lugar a uma criatura de pesadelo que mistura características de dragão e demônio, possivelmente a versão mais poderosa do vilão até hoje.

    Absolute Batman #15 coringa

    Nas solicitações de dezembro, a DC divulgou a primeira prévia de Absolute Batman #15, que mostra a encarnação mais extrema do Coringa até o momento: um monstro colossal, com traços reptilianos e infernais. Ele ostenta uma cauda bifurcada, espinhos irregulares nas costas, dentes afiados como lâminas, uma língua reminiscentemente grotesca como a do Venom da Marvel, mandíbula desarticulada e chifres emergindo do crânio.

    Essa combinação de elementos cria uma presença aterradora, tornando o vilão mais monstruoso do que nunca. A transformação é tão radical que, sem os clássicos traços do Coringa — pele pálida, lábios vermelhos e detalhes verdes — seria irreconhecível. Ainda assim, essa versão se encaixa perfeitamente no tom sombrio e horripilante que Absolute Batman construiu, elevando o personagem a um patamar completamente novo e apavorante.

    Após diversas aparições breves e ligeiramente diferentes ao longo da história. No entanto, com a revelação dessa forma demoníaca, surgem perguntas: existem vários Coringas ou essa metamorfose extrema é literal, possivelmente influenciada por suas hediondas transfusões de sangue?

    A edição será lançada em 10 de dezembro de 2025 pela DC Comics.

    [Via:ScreenRant]

    Pacificador revela o lado ciborgue de Sasha Bordeaux e pode estar preparando o caminho para uma nova equipe no DCU

    0

    Pacificador trouxe uma grande revelação na 2ª temporada: Sasha Bordeaux, vivida por Sol Rodríguez, apareceu como uma ciborgue no episódio 5. Essa revelação, explicada pela própria atrizse conecta a personagem diretamente à sua contraparte nos quadrinhos.

    A novidade ainda acrescenta uma reviravolta à sua trajetória e, de forma significativa, levanta indícios sobre a possível formação de uma futura equipe dentro do DCU, que tem Sasha como uma de seus integrantes.

    Em entrevista ao jornalista Liam Crowley, do ScreenRant, Sol Rodríguez revelou seu entusiasmo ao descobrir que Sasha Bordeaux seria apresentada como ciborgue na nova fase da série. A atriz destacou que tem grandes expectativas para continuar no DCU, seja em novas temporadas de Pacificador ou em outras produções, acompanhando a evolução da trajetória de sua personagem. Confira, abaixo, o que Rodríguez disse sobre Bordeaux:

    ScreenRant: Tenho uma pergunta com spoilers e vamos guardá-la até a estreia deste episódio. Estou olhando nos seus olhos agora para ver se consigo ver aquele contato que vi em um daqueles episódios. Você é um ciborgue nesta série. O que pode nos contar sobre esse lado da Sasha?

    Sol Rodriguez: Que legal! Meu Deus. Não só eu posso participar da série, como também posso ser uma ciborgue. É um sonho. Foi muito foda… Eu me senti muito foda interpretando a Sasha. E então, quando o episódio estrear, vocês finalmente poderão ver uma pequena prévia dos meus poderes, superforça ou habilidades. Estou muito animada para que as pessoas vejam isso. Espero, estou torcendo para que, se tivermos mais temporadas, eu possa explorar meus poderes um pouco mais. Eu adoraria.

    ScreenRant: Você acha que ela conseguiria um super traje?

    Sol Rodriguez: Eu adoraria.

    ScreenRant: Qual é o seu esquema de cores?

    Sol Rodriguez: Este. Este (aponta para o vestido). É um pouco bronze. Tipo bronze. Eu adoraria. Sim. Bronze, preto, um pouco de branco para acentuar, e eu adoraria aquele.

    ScreenRant: Você tem um pseudônimo de super-heroína ou será apenas Sasha Bordeaux?

    Sol Rodriguez: Sasha Bordeaux é incrível… chega. Eu adoro isso.

    A revelação no episódio 5 da 2ª temporada de Peacemaker mostrou de forma decisiva que Sasha Bordeaux é, na verdade, uma ciborgue. Essa virada fortalece sua personagem, que deixa de ser apenas uma agente da ARGUS em busca de Chris e passa a representar uma ameaça ainda maior. Ao mesmo tempo, a revelação mantém coerência com os quadrinhos, nos quais Bordeaux também possui implantes cibernéticos e estabelece conexões com Gotham e o Batman.

    Além disso, a expectativa de Sol Rodríguez por um enredo mais profundo para Bordeaux sugere a possível introdução de outra equipe no DCU: a Checkmate. Nos quadrinhos, esse grupo funciona como uma ramificação da Força-Tarefa X – ou Esquadrão Suicida – comandada por Amanda Waller, com foco nos interesses estratégicos dos Estados Unidos. Bordeaux, inclusive, aparece frequentemente como uma integrante central dessa organização.

    Portanto, ao considerar o entusiasmo de Rodríguez pelas interações de Bordeaux com os personagens da 2ª temporada de Pacificador, sua revelação como ciborgue abre caminho para um papel ainda mais relevante, alinhado ao que se vê no material original da DC. Animada com as possibilidades futuras, a atriz acredita que, diante da construção de peças narrativas que apontam para a Checkmate, um espaço de maior destaque no DCU seria não apenas possível, mas também natural.

    Com os aprimoramentos cibernéticos de Bordeaux agora expostos, a personagem avança um passo importante em direção à sua versão original dos quadrinhos. Além disso, fica evidente o empenho de Sol Rodríguez em garantir uma interpretação fiel e envolvente, que ressalta tanto a força quanto a periculosidade da personagem. Esse cuidado projeta um futuro promissor no DCU, especialmente se James Gunn realmente estiver preparando o terreno para a introdução do Xeque-Mate.

    Com apenas três episódios restantes, a 2ª temporada de Pacificador ainda dispõe de espaço suficiente para aprofundar a trajetória de Bordeaux, aproximando-a cada vez mais de sua contraparte das HQs. Como ela já desempenhou um papel de destaque na narrativa até aqui, não causaria surpresa vê-la retornar em Waller ou em qualquer outra produção futura ligada à ARGUS.

    Descubra 5 personagens que Chris Pratt poderá interpretar no novo DCU!

    0

    Com a chegada do novo Universo DC (DCU) sob o comando de James Gunn, muitos fãs especulam quais atores poderiam dar vida a heróis e vilões icônicos. Entre os nomes mais comentados está Chris Pratt, que já conquistou o público com papéis marcantes em grandes franquias, como Guardiões da Galáxia e Jurassic World. Embora alguns cogitem o ator como uma possível versão do Batman, há personagens que combinam muito mais com seu carisma e estilo de atuação.

    Cinco personagens que Chris Pratt pode assumir no DCU

    1) Gladiador Dourado

    O personagem se assemelha bastante a Star-Lord, vivido por Pratt no MCU — gosta dos holofotes e utiliza tecnologia para se destacar. Apesar de já ter aparecido em Legends of Tomorrow e Smallville, nunca teve grande destaque nas telas. A chegada de Pratt poderia mudar isso.

    2) Arqueiro Verde

    Oliver Queen ainda está em situação instável no novo universo. Embora seu papel exato no DCU não esteja claro, trazer Pratt como Arqueiro Verde traria possibilidades criativas. Ele já mostrou que pode equilibrar o humor com ação — exatamente o tipo de papel que esse herói exige.

    3) Jonah Hex

    Um caçador de recompensas endurecido, é um personagem distante dos papéis cômicos, mas Pratt já demonstrou versatilidade dramática em The Magnificent Seven. Jonah Hex merece uma nova chance nas telas, e Pratt poderia oferecer isso.

    4) Homem-Pipa (Kite Man)

    Apesar de ser considerado um vilão de segunda linha, o Homem-Pipa ganhou popularidade recentemente com sua versão bem-humorada no universo animado do Arlequina. Pratt poderia elevar esse personagem excêntrico, trazendo o equilíbrio entre humor e carisma que tornaria o vilão cômico um verdadeiro destaque em live action.

    5) Adam Strange

    Explorador espacial e herói intergaláctico, Adam Strange combina ação, aventura e ficção científica — gêneros que se encaixam perfeitamente no histórico de Pratt. Com sua habilidade de transitar entre mundos e lidar com o inesperado, seria uma excelente oportunidade para o ator mostrar seu lado aventureiro e, ao mesmo tempo, expandir o DCU para narrativas cósmicas.

    Chris Pratt já provou que pode equilibrar humor, ação e até mesmo papéis mais dramáticos, o que o torna uma peça valiosa em qualquer universo cinematográfico. Seja como Booster Gold, Arqueiro Verde ou até mesmo Jonah Hex, ele poderia oferecer ao DCU versões marcantes desses personagens. Agora, resta saber se James Gunn decidirá abrir esse caminho para que Pratt faça parte de uma nova fase da DC nos cinemas.

    Superman é a volta da esperança na humanidade e nos filmes de quadrinhos

    0

    “Levou quase um ano até vermos um teste de filmagem. Assistimos na hora do almoço. Houve lágrimas. Houve silêncio. Estávamos tão empolgados por finalmente, finalmente termos a chance de provar que podíamos fazer isso.” É assim que Richard Donner define o momento do 1º contato da equipe de filmagens de Superman com o grande desafio da produção.

    Em 78, a grande dúvida que habitava as mentes da equipe e do público era a viabilidade de criar, diante das câmeras, a ilusão do voo. Como fazer um homem voar? Para além disso, existia um peso ainda maior e que tornava a gravidade em volta deste objeto ainda mais forte: como fazer um Super-Homem voar?

    Já na época, com apenas 40 anos de existência, o personagem era uma das imagens mais simbólicas e reconhecíveis do século XX. O maior dos heróis. Aquele que colocou o Super na frente de todos e fez dos quadrinhos uma das linguagens artísticas mais influentes, rentáveis e marcantes da nossa contemporaneidade. E, em 1978, o impossível aconteceu quando Richard Donner e os especialistas em efeitos especiais Zoran Perisic e Colin Chilvers encontraram soluções práticas que se traduziram quase como magia na tela dos cinemas.

    Mas, pra além do espetáculo visual, havia algo mais que dava brilho, que fazia com que os espectadores olhassem pro céu. Essas são as palavras do próprio diretor pro roteirista Tom Mankiewicz. “A coisa mais importante quando você for se debruçar sobre isso: faça uma história de amor. E prove que um homem pode voar.” Pra Donner, não existia a possibilidade de desvincular o voo dos ideais românticos que o Super-Homem representa – e vice-versa. Porque é o peso do que esse personagem simboliza e o que buscamos nele que faz com que sua fantasia seja tão inspiradora e apaixonante. Queremos acreditar, mais do que em um homem onipotente e voador, em um homem que mesmo podendo viver acima de todos escolhe virtude e altruísmo. Queremos um salvador. Não só porque ele nos salva, mas porque ele nos inspira a salvar.

    Passados mais 40 anos, as coisas mudaram. Voar já não é novidade. A tecnologia e os efeitos especiais e visuais evoluíram a tal ponto que é como se não existisse mais um limite do impossível para o que se pode fazer em uma tela de cinema. Inclusive, nela, já é rotineiro ver pessoas de capa voando pra lá e pra cá. Mas apesar de vivermos em uma época de personagens heroicos, nosso romantismo acerca deles diminuiu. Resultado de uma saturação do chamado gênero de super-heróis, uns bons anos de estratégia comercial agressiva e construções de universos cinematográficos robustos em transmídia e algoritmos.

    E para o Superman em si também são tempos estranhos. O personagem acabou perdendo espaço no imaginário popular pra outras figuras que acabaram conversando melhor com diferentes gerações. Mesmo que seu símbolo ainda seja gigante, mesmo tendo um novo olhar que moderniza e traz outras discussões pra mesa, com uma imagem renovada pra toda uma nova juventude, como fazer este personagem se conectar verdadeiramente com nossos tempos com mesma a relevância que já teve um dia?

    Superman Filme

    Hoje, é possível que o ideal do Superman voe novamente na mente das pessoas? Como as pessoas podem acreditar em algo que tem como pilares truth, justice and the american way quando vivemos em um tempo de fake news, injustiças e desigualdades e luta constante contra o nacionalismo, imperialismo e autoritarismo – que partem das grandes potências mundiais e, entre elas, claro, os Estados Unidos. A imagem (injusta) de escoteiro que se cristalizou em volta do personagem afasta quem acredita que para salvar este mundo a beira do colapso é preciso ser mais radical, enérgico, rebelde… talvez punk rock?

    Com todo um novo universo se formando, Superman pousa na mão de James Gunn, o cara que se provou possivelmente como o criativo que melhor entende o funcionamento dos gibis – e como eles podem migrar para o audiovisual. Mas Gunn nunca tinha sido desafiado a trabalhar com um personagem conhecido e com elementos já tão estabelecidos com o público. Imagine então assumir essa responsabilidade tendo o maior deles em mãos e tendo como missão dar o passo mais importante e cheio de expectativas para todo o futuro de um estúdio inteiro.

    É nesse contexto que Superman estreia nos cinemas. Em uma Metrópolis moderna e ensolarada, acompanhamos um Kal-El/Clark Kent (David Corenswet) novato em seu ofício como protetor. Diante de um conflito diplomático e de um nível de ameaça que nunca enfrentou, caberá ao herói entender seu lugar no mundo e o que, de fato, representa o símbolo que traz no peito. Acima de tudo, o filme cumpre seu objetivo principal: realizar o resgate da visão de um Superman clássico, positivista e humano, saindo dos tons mitológicos, messiânicos e sombrios do indicado por Zack Snyder. Porém, a maior virtude da nova versão não está na sua estratégia de mercado, mas em sua visão artística. Gunn propõe um resgate da própria adaptação da banda desenhada em si.

    Pense nas produções do gênero de super-heróis dos últimos 10 anos. Veja como elas acabaram se retroalimentando, se inspirando. Com a grande demanda que surgiu pra filmes desse tipo, o material de origem que eram os quadrinhos acabou ficando em segundo plano. Eles eram usados como fonte de conteúdo, enquanto o principal referencial para a produção audiovisual acabou se tornando o próprio audiovisual. Então você tinha um filme sombrio e realista, logo, vários outros o usavam como referência. Você tinha um projeto que explorava mais cores, leveza e lógica de conexões… outros surgiram também. De repente, uma produção que buscava mais maturidade e elementos mais adultos – e uma sequência de filmes que buscavam se afastar do que se tinha construído pra abordagens +18.

    O sentimento de saturação do público não é apenas um sentimento, é real. As obras de super-heróis, feitas em ritmo fabril, acabaram passando por uma iteração. Se voltavam a si mesmas, muitas vezes eram feitas em resposta a si mesmas, pra se conectar consigo mesmas. E não há grande problema nisso, ainda tivemos grandes obras que conquistaram seu espaço – se não no hall do cinema, pelo menos no coração do público. O grande ponto aqui é que as adaptações de quadrinhos se contentaram em ter temas e conteúdos vindos dos quadrinhos, apenas a propriedade intelectual dos amados gibizinhos, mas acabaram se afastando deles no que se tange a LINGUAGEM dos quadrinhos. Dick Tracy, Sin City, Aranhaverso, Scott Pilgrim… esses são alguns exemplos de filmes que se voltaram pras comics pra tirar elementos e transpô-los pro audiovisual, entender o que poderia fazer parte da adaptação que também construísse lógica, visual e/ou narrativa que remetesse aos elementos que constituem a lógica da banda desenhada.

    Superman _ James Gunn

    E James Gunn faz isso em Superman. Ele dá passos pra trás e volta seu olhar para as revistas em quadrinhos, pra fazer do filme uma oportunidade de comparar as linguagens e criar algo mais original que traga a essência do Último Filho de Krypton. E não só de seu cânone, mas da própria lógica de comunicação de se ter desenhos coloridos em páginas de papel. E com isso acerta e erra. Encontra novas possibilidades, também novos problemas. Mas mais importante: preserva um senso de autenticidade que traz frescor não só pro Superman, mas pro próprio universo que começa a construir e pro gênero de super-heróis como um todo.

    Gunn busca causar em nós o sentimento da lida descontraída que tínhamos ao abrir gibis na infância. Quando pegávamos de forma avulsa em uma banca ou sebo qualquer edição aleatória do nosso personagem favorito – ou alguma que tivesse chamado nossa atenção porque a capa era colorida e chamativa demais. Sua construção nos joga em um universo muito próprio e desconectado de nossa realidade, que tem suas próprias regras e lógicas. Não nos explica, só nos dá a oportunidade de entrar nessa brincadeira. E, com isso, investe em todo o absurdo, extravagância, breguice e bobajada que é muito próprio do quadrinesco.

    E não é assim que sempre funcionou no mundo das histórias vindas dos quadrinhos? Quando pegamos um número perdido também precisamos pegar as coisas andando, muitas vezes somos apresentados a conceitos que não entendemos ou personagens que nunca ouvimos falar, além de referências obscuras que ganham notas de rodapé e que citam acontecimentos de décadas atrás – em uma época que nem tínhamos internet e se você não achasse uma edição física pra confirmar suas informações, já era. Se você chegasse da escola e perdesse o episódio do desenho que passa no horário do almoço, só assistindo amanhã. E se o programa de amanhã tivesse referências do que você não assistiu hoje, restava acompanhar a retrospectiva e tentar entender tudo que aconteceu.

    James Gunn se lembra desse sentimento também. E, pra fazer uma história de origem que não siga a mesma fórmula já conhecida e esperada, investe em uma espécie de in medias res. O in media res é quando você constrói uma narrativa que se inicia durante os acontecimentos de sua história, não pelo começo. E Superman, estruturalmente falando, não é bem in media res porque o começo do filme é de fato o início da história que quer contar. Mas o longa é construído pra criar o sentimento de que você está pegando algo em andamento, ele te deixa intencionalmente perdido e não quer se explicar como universo, nem seus conceitos. Superman apenas quer que você aproveite a viagem e, antes de racionalizar e tentar compreender qualquer coisa, viva sua experiência.

    Isso é essencial pra dar o tom do filme e para que James Gunn explore a fantasia que busca na Era de Prata do herói, jogando em tela o exagero e ingenuidade típico da ficção científica e abordagem cósmico-espacial características desta fase. E tudo o que busca se traduz de forma visual, conceitual e temática. E vamos falar a seguir como elas funcionam ou não dentro do filme, mas é importante que se destaque: a pesquisa, por si só, já torna Superman um projeto muito mais interessante de se acompanhar. Assim como obras como Batman Vs Superman, Coringa e Logan, pode até gerar controvérsia, desilusão e quebra de expectativas, mas já tem que ter seu valor reconhecido apenas por tirar o público de um lugar de indiferença.

    Entrando mais no roteiro de Superman. O filme acerta ao equilibrar o descompromisso e leveza com seus conceitos junto de uma história que inicialmente é simples, mas que evolui pra discussões éticas e morais. A grande questão é a crise de identidade de Kal-El/Clark Kent, que tenta se entender como terráqueo ou kriptoniano. O sentimento de não-pertencimento já é algo que constrói uma ponte com o espectador, mas o longa também aproveita a oportunidade pra discutir pautas sociais e dilemas existencialistas. Pautas como imigração, guerra de narrativas e a violação da soberania de países tornam o filme atual, político e progressista. Um aceno para a Era de Bronze do Superman, que discutia seu papel para além dos conflitos que podiam ser resolvidos na base do soco, que questionavam sua influência no mundo, sua função diplomática. Também refletia a busca por um herói mais acessível, mais próximo da vida cotidiana humana.

    Isto tudo também está aqui na produção de 2025! Temos uma figura mais homem que super, falha e em constante construção. Clark não tem as respostas pro mundo, nem pra geopolítica, nem mesmo pro seu relacionamento. Sequer consegue controlar um cachorro desobediente. E isso é bom não só porque é o Superman que os fãs da DC sentiam falta no cinema, mas porque é o mais interessante para uma obra de cinema. Um protagonista conflituoso, com complexidades e nuances para se desenvolver, mas que não deixa de ser relacionável.

    A escolha de bancar a liberdade narrativa dos quadrinhos traz ganhos, mas também enfraquece a própria história do filme. Gunn precisaria escolher onde usá-la e identificar onde seria necessário fornecer uma base mais sólida pro público poder embarcar junto. O problema é que o diretor não consegue controlar a escala do que é feito, se perdendo na dimensão de acontecimentos e em meio a subtramas que não acrescentam pro filme, fragilizam o storytelling e distanciam o espectador. Isso não é novidade. Basta ver seus trabalhos anteriores: sua potência sempre está no campo mais íntimo e emocional. Quando aumenta a escala, normalmente se perde – a trilogia Guardiões da Galáxia é um ótimo exemplo disso.

    A atenção que dá pra alguns personagens secundários e como os torna relevantes pro andamento da trama NÃO COLABORA pro filme. Aqui até pode existir a vontade de retomar o olhar sobre a linguagem dos quadrinhos, que também possuem páginas e plots inteiros dedicados a figuras de menor importância e que também estão cheios de soluções fáceis e cômicas… Mas caberia fazer o juízo de valor sobre as próprias escolhas e o entendimento de que as linguagens são diferentes entre si e nem tudo pode entrar na conta – ou se pode, talvez não tudo de uma vez. E, ainda que realize a escolha de não explicar o universo que está construindo ao pé do ouvido do espectador, em diversos outros momentos acaba sendo expositivo de forma desnecessária – como quando personagens precisam pontuar seus pensamentos ou sentimentos, em vez de mostrá-los.

    Superman

    O problema geral, mesmo, é o excesso. Tanto que, no 3º ato, existem bons caminhos indicados para um grande clímax. Porém, todos são usados juntos! Dispersam nossa atenção, soam forçados e não criam a sensação de urgência pretendida. São nos momentos menores, nas trocas, onde encontramos o melhor deste novo Superman.

    E narrativa e roteiro não são os únicos elementos que James Gunn manipula para realizar o resgate da linguagem dos quadrinhos para seu longa. Filmado todo em IMAX, a câmera do diretor busca criar momentos gigantescos para tornar a vida do novo Superman em um épico aventuresco. Diferente do que normalmente se busca ao rodar um filme neste formato, Superman não possui ação muito frenética. O interesse no IMAX é potencializar efeitos e momentos específicos.

    Alguns planos aproveitam a razão de aspecto colossal e recriam a sensação das splash page duplas – aquelas imagens que cobrem 2 páginas inteiras de uma revista em quadrinhos. Também colaboram com a construção das sequências de voo. Agora, o desafio é lidar com o sucesso de seus antecessores e lidar com a pressão de entregar algo à altura (literalmente). Gunn explora diferentes formas de registro desse voo, dando ênfase para a sensação de se estar no ar. Por vezes com uma câmera mais estável e fluída, em outras usando uma grande angular e buscando uma leve sensação de “olho de peixe” (como vemos em uma Go Pro, por exemplo). Em outros momentos, planos plongee (de cima pra baixo) que acentuam e reforçam a distância até o solo, como em uma experiência de paraquedismo. Tudo isto torna o voo no longa mais vivo, próximo e crível.

    Em Superman também podemos encontrar match cuts. O match cut é uma transição entre planos que os conectam por movimento ou tema. Isto também acaba replicando as conexões de quadro a quadro que costumamos ver nos quadrinhos. A montagem também é responsável por navegar com facilidade entre os diferentes núcleos que vão se abrindo no filme, um trabalho bem realizado e que acaba impedindo que as escolhas do roteiro – em especial no 3º ato – fragilizem ainda mais a obra.

    Gunn consegue encontrar o equilíbrio entre o que foi próprio da Marvel e da DC durante suas fases no cinema. A fotografia de Henry Braham (Guardiões da Galáxia 3, The Flash, O Esquadrão Suicida) traz o colorido, mas se aprofunda em tons vibrantes, vivos e chamativos. Explora a luminosidade e o neon. Mesmo sendo um filme do Superman, azul e vermelho não detém toda atenção em sua paleta, que dá muito destaque pro amarelo. Isto ajuda a reduzir a associação do herói com a bandeira dos Estados Unidos, já que este filme será crítico ao governo estadunidense, e reforça seu apelo como símbolo global. O amarelado, que surge principalmente na luz do sol, dá um clima apaixonado e clássico – tudo que se busca pra esta versão do Homem de Aço.

    Design de Produção, Direção de arte, Cenografia e Figurino também somam a estas ideias. Tudo que é construído tende a leveza, ao arredondamento (até mesmo nas armaduras dos capangas de Luthor e no design do kaiju que ataca Metrópolis). Cria-se uma estética que remete ao infantil, ao ingênuo, mas que nunca cai nesse lugar pois tem o contraponto de camadas mais tensas e maduras. Vez ou outra, temos um acontecimento ou escolha que deixa o espectador entender que o filme lida com consequências e possua densidade.

    A trilha sonora imortalizada por John Williams em 78 e que se incorporou na identidade do Super-Homem também, inevitavelmente, é usada como referência pra parte musical do novo filme. David Fleming e John Murphy trazem o tradicional da orquestra com uma investida moderna, usando de guitarras, sintetizadores e mixagem mais despojada. Isso une as ideias do personagem como um clássico atemporal, mas jovem e ainda relevante. Também retoma o ar aspiracional presente antes, mas o carrega de energia e liberdade, até mesmo uma certa “rebeldia” – o que conversa e muito com uma das discussões principais do filme.

    A escalação do trio principal é certeira. Corenswet é uma excelente escolha. Ele traz tudo que precisamos pro personagem, visualmente e emocionalmente. Seu Superman é crível, bem humorado, alguém que passa confiança. Rachel Brosnahan (Marvelous Ms Maisel) finalmente tem seu merecido holofote em uma superprodução. A atriz sempre teve um trabalho primoroso. Aqui, entrega talvez a versão mais carismática e interessante de Lois Lane. É muito bom ver o lado jornalístico da personagem ser explorado, assim como sua inteligência e ambição.

    Mas, sem dúvidas, a grande sensação é a versão de Nicholas Hoult (Jurado Nº 2, Nosferatu) para Lex Luthor. Sua construção é como uma amálgama das versões anteriores em live-action, com um toque a mais de tudo já visto nas páginas dos quadrinhos. O ator parece ter sido quem melhor entendeu a proposta do filme, brincando com as nuances de Luthor na beira do exagero, sem nunca cair no excesso. Este Luthor é vilanesco, provoca da ameaça ao riso. Você sente o ódio e a inveja que sente pelo Azulão e, apesar de caricato, ainda é perfeitamente real e poderia ser confundido com qualquer bilionário narcisista de nossos tempos. É divertido assistir Hoult em cena, assim como a dinâmica de “força x inteligência” que se cria ao longo do filme inteiro e que o coloca no lugar de enxadrista desde sua primeira aparição no filme.

    Como é de se esperar, Gunn consegue explorar muito bem os personagens desconhecidos ou de menor expressão na trama. Outros heróis e vilões que surgem no filme tem seu momento de brilho, mas Kripto e Senhor Incrível que roubam a cena. Enquanto o cachorrinho agrada por agir como um animal de verdade, menos humanizado, cheio de energia e vitalidade típicos de um filhote, Edi Gathegi (For All Mankind, StartUp) aposta em uma atuação contida. Seu Senhor Incrivel não deixa de ser magnético, tendo até mesmo a sequência de ação mais divertida e bem realizada dentro do filme.

    Já outros personagens, a maioria deles nos núcleos humanos da trama, acabam perdendo sentido. O maior desperdício é o do Planeta Diário. Além de ter personagens sem função ou usados como alívio cômico que não funciona, sua jornada ao longo do filme se torna enfadonha. Pelo menos, ainda existe um apontamento interessante que homenageia o jornalismo. Assim como Superman busca retomar a esperança sobre nossas boas ações e como podemos impactar positivamente o mundo, também existe a celebração do jornalismo como ferramenta primordial para um mundo mais justo. Porque é importante lembrar: o herói mais poderoso da Terra escolheu ser repórter também por algum motivo.

    Enfim…

    Superman é o retorno brilhante e solar do Maior Herói de Todos os Tempos para os cinemas. Passo mais importante pra construção do novo universo DC, filme acerta ao explorar com mais atenção a linguagem dos quadrinhos para construir uma narrativa revigorante e que entrega algo diferente ao público. James Gunn constrói uma fantasia sci-fi exagerada e absurda, que dá vida aos principais conceitos da Era de Prata e Bronze dos quadrinhos. Tem seus acertos e erros, principalmente quando aumenta a escala do que quer contar. No campo mais íntimo é onde encontramos a humanidade e preciosidade dos personagens.

    Antes, o desafio era provar que um homem podia voar. Agora, com a tecnologia e possibilidade que o cinema moderno traz, o desafio era outro. Em um mundo cada vez mais doente e desesperançoso, era preciso provar para o público que um homem podia ser rebelde. Acreditar nas pessoas, fazer o certo, se preocupar com outras vidas. O novo Superman mostra sua essência, a mesma essência que 2 garotos judeus em Cleveland tinham em um Estados Unidos pré-guerra quando decidiram criá-lo, lá em 1938.

    Era preciso provar também que a criatividade e inventividade dos quadrinhos ainda funciona nos tempos atuais. Que ainda conseguimos entrar na brincadeira do imaginar. O voo, antes, era físico. Agora, ele é mais simbólico. Superman de 2025 prova que nós, humanos, nunca deixamos de voar. Só precisamos reencontrar a esperança nos símbolos que nos acompanham e em nossa mais bela e imperfeita humanidade.

    NOTA: 7/10

    7 anti-heróis alternativos da DC Comics que poucos conhecem

    0

    Quando pensamos em anti-heróis da DC Comics, nomes como John Constantine, Harley Quinn ou Deadshot surgem com facilidade…

    Mas o universo DC é vasto e repleto de personagens sombrios, ambíguos e muitas vezes ignorados pelo público. Abaixo, listamos 7 anti-heróis alternativos que você talvez nunca tenha ouvido falar — mas que definitivamente merecem atenção.

    1. Ragman (Rory Regan)

    📚 Estreia: Ragman #1 (1976)
    📺 Outras mídias: série Arrow (CW, 2016)

    Ragman é um vigilante místico coberto por trapos encantados que absorvem as almas dos pecadores. Esses fragmentos de alma fornecem poder ao usuário, tornando-o mais forte e sábio a cada nova adição. Criado por Robert Kanigher e Joe Kubert, Ragman luta contra o mal com motivações morais complexas — às vezes fazendo o mal por um bem maior. Teve um papel marcante em Shadowpact e foi adaptado na TV pela CW em Arrow (4ª temporada).

    2. Nemesis (Tom Tresser)

    📚 Estreia: The Brave and the Bold #166 (1980)
    📺 Outras mídias: animações como Justice League Unlimited

    Nemesis é um mestre do disfarce e espionagem, frequentemente trabalhando como agente do governo. Apesar de suas intenções geralmente nobres, seus métodos e alianças são cinzentos. Ele já trabalhou com a Força-Tarefa X (Esquadrão Suicida) e com a Mulher-Maravilha. Sua aparição em Suicide Squad (HQs) mostra seu lado mais anti-heroico e questionável.

    3. Shade, The Changing Man (Rac Shade)

    📚 Estreia: Shade, the Changing Man #1 (1977; reformulado por Peter Milligan em 1990)
    📺 Outras mídias: referência indireta na série Doom Patrol

    Um dos personagens mais surreais da DC/Vertigo, Shade é um alienígena com um “casaco da loucura” que permite alterar a realidade. Seus poderes são vastos, mas sua sanidade é instável. Na reformulação de Milligan (Vertigo), Shade mergulha em jornadas filosóficas e emocionais, fazendo dele um anti-herói introspectivo e complexo, muito além da ação típica de super-heróis.

    Azrael é um anti-herói da DC Comics!

    4. Azrael (Jean-Paul Valley)

    📚 Estreia: Batman: Sword of Azrael #1 (1992)
    📺 Outras mídias: Batman: The Animated Series (menção) e jogos Arkham City e Arkham Knight

    Jean-Paul Valley é o executor sagrado da ordem dos St. Dumas. Quando substituiu Bruce Wayne como Batman nos anos 90 (em Knightfall), assumiu um comportamento brutal e autoritário, que dividiu os fãs. Ele vive no limiar entre fé, doutrinação e livre-arbítrio — e representa um Batman que rompe com o código tradicional de não matar.

    5. The Human Target (Christopher Chance)

    📚 Estreia: Action Comics #419 (1972)
    📺 Outras mídias: séries The Human Target (FOX, 1992; CW, 2010)

    Especialista em assumir a identidade de pessoas ameaçadas para protegê-las, Chance vive uma vida de disfarces e dilemas morais. Na minissérie mais recente da DC Black Label (Human Target, 2021), escrita por Tom King e desenhada por Greg Smallwood, ele é redesenhado como um detetive noir emocionalmente contido e perigoso.

    6. Looker (Emily Briggs)

    📚 Estreia: Batman and the Outsiders #25 (1985)
    📺 Outras mídias: animações e aparição em Black Lightning (CW)

    Originalmente uma banqueira tímida transformada por poderes psíquicos e mais tarde uma vampira (!), Looker é uma ex-membro dos Outsiders. Sua dualidade entre heroína glamourosa e predadora da noite a coloca numa posição ambígua — protegendo inocentes, mas sucumbindo ocasionalmente à sua sede sobrenatural.

    7. Midnighter

    📚 Estreia: Stormwatch (Vol. 2) #4 (1998, Wildstorm)
    📺 Outras mídias: HQs Midnighter and Apollo, referência em Young Justice

    Conhecido por sua brutalidade e inteligência tática, Midnighter é uma espécie de “Batman violento e abertamente gay”. Seu cérebro é equipado com implantes que lhe permitem prever qualquer luta antes que ela comece. Suas histórias solo, especialmente no selo DC You e DC Rebirth, o mostram como um anti-herói que desafia estereótipos e enfrenta dilemas éticos com os punhos e sarcasmo afiado.

    O universo DC é muito mais do que os super-heróis clássicos. Esses anti-heróis alternativos trazem dilemas morais, poderes inusitados e histórias que fogem do comum — muitas vezes abordando temas como identidade, loucura, redenção e fé. Seja em edições esquecidas das HQs ou participações especiais em animações e séries, vale a pena conhecer e revisitar essas figuras que caminham na fronteira entre o bem e o mal.

    Chuva de teorias sobre o novo filme do Superman – O que esperar?

    0

    O que o trailer de Superman (2025) revelou: teorias sobre “bebê Brainiac”, Metamorpho e muito mais!

    O primeiro trailer do novo filme Superman, dirigido por James Gunn, foi lançado e está repleto de pistas que podem impactar todo o universo cinematográfico da DC. Vamos conferir os destaques!

    1. Superman vulnerável e Krypto em ação

    Logo no início, vemos o Superman de David Corenswet em uma situação crítica, com ferimentos e visivelmente abatido — um momento que remete à vulnerabilidade do personagem em All‑Star Superman  Em seguida, aparece seu fiel companheiro, o supercão Krypto, trazendo-o de volta à vida.

    2. Metamorpho surge — com poderes e perguntas

    O trailer confirma a presença de Metamorpho (Anthony Carrigan), um herói (ou vilão?) capaz de transmutar elementos em seu corpo. Sua aparência monstruosa e origem ligada à Stagg Industries sugerem um possível arco de redenção, comercializada como figura complexa e emocional.

    Nos comentários do Reddit, fãs especulam que ele poderá ser o misterioso causador do trauma de Clark — ou talvez até o monstro kaiju enfrentado por Superman.

    3. “Bebê kaiju”: justiça ou conspiração?

    Brinquedos vazados mostraram figuras chamadas “Baby Kaiju” e “Baby Joe”, levantando suspeitas:

    • Alguns acreditam que Lex Luthor estaria criando “meta‑humanos” — inclusive o filho de Metamorpho, Joseph Mason, apelidado de “Joey”.

    • Outros defendem que o filhote é de uma criatura extraterrestre, e que Superman tenta protegê-lo, ganhando apoio alienígena… mas perdendo a confiança do público humano .

    4. Brainiac? Ainda incerto…

    Há um misterioso “globo brilhante” no trailer que lembra Brainiac, mas análises de especialistas consideram essa possibilidade incerta — e tendem a apontar que se trata mesmo de Metamorpho ou de algum enigma presente na trama.

    5. Protagonistas e universos expandidos

    Além de Clark e Lois (Rachel Brosnahan), o trailer revela outros personagens importantes:

    • Guy Gardner (Lanterna Verde), vivido por Nathan Fillion, aparecendo em meio a cenas de laboratório.

    • Hawkgirl (Isabela Merced), Mister Terrific (Edi Gathegi) e possíveis aparições como Boravia, evento kaiju e robots de criação kryptoniana.

    6. O que isso tudo significa?

    O trailer apresenta um enredo que usa elementos de All‑Star Superman (como Krypto e robôs emocionais), combina com referências obscuras como House of Brainiac, e introduz uma trama com metahumanos sombria, ligada ao passado de Metamorpho e às ambições de Luthor .

    O que esperar?

    • Um Superman emocional, dividido entre proteger o indefeso — como o “bebê kaiju” — e manter a confiança do público.

    • Metamorpho como peça central: herói incompreendido ou arma de destruição?

    • Uma possível construção gradual de vilões maiores como Brainiac ou alianças antagônicas, abrindo caminho para o DCU: Gods & Monsters.

    • Fortalecimento do legado kryptoniano com robôs, cristal da Fortaleza e referências clássicas.

    Quando estreia?

    Prepare-se: Superman chega aos cinemas em 11 de julho de 2025 nos EUA, marcando o início do novo Capítulo Um: Gods & Monsters, do DCU de James Gunn.

    Esse trailer não apenas apresenta o novo Superman, mas também dosagem complexa de mistério, emoção e construção narrativa para o universo DC. Entre referências clássicas, teorias de fãs e múltiplas facetas heroicas e vilanescas, parece que a jornada do Homem de Aço será muito mais densa — e maior — do que apenas voar e lutar.