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    DC anuncia nova série solo do Adão Negro nos quadrinhos

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    Já aquecendo o terreno para a grande estreia de Adão Negro, a DC Comics anunciou uma nova série solo do anti-herói nos quadrinhos. (Via: ComicBook) A HQ contará com roteiro de Christopher Priest, artes de Rafa Sandoval (Liga da Justiça) e capas de Irvin Rodriguez (Detetive Comics).

    Mais informações sobre o projeto ainda não foram reveladas. Presume-se que a história deve seguir os acontecimentos de “A Morte da Liga da Justiça”, escrita por Joshua Williamson.

    Confiram as capas variantes:

    Arte de Irvin Rodriguez.
    Arte de Rafa Sandoval.
    Arte de Mikel Janin.
    Arte de Lucio Parrillo.
    Arte de Travis Mercer e Danny Miki.
    Arte de Crystal Kung.
    Arte de Cully Hamner.

    A HQ tem previsão de lançamento para 21 de junho de 2022.

    Batman: Ano Um | A origem definitiva do Cavaleiro das Trevas

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    No último dia 3 de março, “Batman”, do diretor Matt Reeves, estreou no Brasil prometendo abordar facetas do Cavaleiro das Trevas, que até então seriam exclusividade das HQ’s, como o seu lado detetive, por exemplo. A obra que aborda o segundo ano de atuação do vigilante em Gotham City, mostra a sua batalha contra a máfia da cidade, o Charada e contra a corrupta polícia local, que ainda se mostra reticente em relação às suas ações.

    O relacionamento do herói com o Tenente James Gordon (Jeffrey Wright em acertada escolha de elenco), ainda em consolidação é de grande relevância na interminável missão de vingança do herói. Selina Kyle (Zoë Kravtiz) e Oswald Cobblepot (Colin Farrel), respectivamente a Mulher-Gato e o Pinguim, também possuem importância no filme, assim como Alfred (Andy Serkis) que não pode faltar em qualquer adaptação sobre o homem-morcego.

    E não há como não pensar em quais histórias do Batman o cineasta poderia ter se baseado para o desenvolvimento do filme, com o roteiro do próprio Matt Reeves com Mattson Tomlin e Peter Craig. O próprio diretor já revelou que “Batman: Ego” teve grande importância na construção desse novo Batman, agora interpretado por Robert Pattinson.

    Porém, há uma obra em especial e imprescindível para retratar o personagem ainda iniciante e sendo colocado em constante dúvida: Batman: Ano Um, de Frank Miller e David Mazzucchelli.

    Originalmente a trama foi lançada como um arco de quatro partes da revista “Batman” (edições 404 a 407) nos EUA, entre fevereiro e maio de 1987. A partir de setembro do mesmo ano, a editora Abril lançou a história nos quatro primeiros números da segunda série da revista “Batman”. A partir daí, a obra ganhou reedições em vários formatos tanto pela Abril quanto pela Panini.

    Após estabelecer novos (e, porque não dizer definitivos) parâmetros para o Homem-Morcego com “O Cavaleiro das Trevas”, Miller mostra a história de dois homens em busca de redenção: enquanto Bruce Wayne retorna à Gotham depois de 12 anos para tentar liberta-la da corrupção e do crime, o tenente James Gordon se transfere para a mesma cidade, em busca de uma vida melhor para a sua família e tentando deixar erros do passado pra trás.

    Gotham é um personagem à parte com grande relevância no decorrer da trama, pois é mostrada como um lugar sujo, seja metaforicamente, quando os poderosos aparecem em festas ou banquetes, e de forma literal, quando vemos a zona leste, deteriorada e praticamente abandonada pelas autoridades.

    O ambiente muito lembra a deteriorada Nova York dos anos 70, quase falida e com os índices de criminalidade aumentando exponencialmente. E é nessa cidade que o jovem Wayne tenta se misturar à população à margem, tentando colocar seu treinamento em prática.

    Entretanto, ele percebe que não está pronto, pois não inspira medo…ainda. Disfarçado, numa tentativa de proteger uma criança, prostituída por um gigolô, ele é atacado por várias prostitutas, e entre elas, Selina Kyle. Ferido e detido pela polícia, Bruce foge e já em sua mansão tem a clássica revelação do símbolo que deve utilizar para personificar o medo na mente dos criminosos, o morcego que invade o recinto quebrando uma vidraça.

    Em paralelo, Gordon é apresentado à nata da corrupção policial da cidade: O detetive Flass e o comissário Loeb. O então tenente, que não compactua com os esquemas já estabelecidos, sente na pele em uma emboscada comandada por Flass, que logo em seguida leva o troco do próprio Gordon, estabelecendo que agora ele deve saber com quem está mexendo.

    A atmosfera de um filme policial dos anos 70 (como “Serpico” e “Taxi Driver”), é um dos grandes méritos da HQ, aspecto esse realçado pelas cores de Richmond Lewis e pela arte de Mazzucchelli. O cenário é sujo e obscuro e os “heróis” são falhos e muito, muito humanos em seus objetivos e motivações. Batman agora é uma realidade tanto para o mundo do crime, polícia e para os cidadãos de Gotham. Mesmo ainda sendo um vigilante inexperiente, suas ações por muitas vezes teatrais e com técnicas ninjas, geram enorme impacto em toda a cidade.

    A história mostra o desenvolvimento de dois personagens que construirão uma parceria que se não salvará, ao menos evitará muitos crimes e mortes na cidade: Batman e Jim Gordon. O então tenente não é mostrado apenas como aquele que liga um sinal luminoso ou que faz uma ligação de emergência no telefone vermelho, ele é um policial experiente que, além de ter tido treinamento militar, tem sagacidade inteligência de sobra.

    Os personagens compartilham tanto da rejeição do crime organizado quanto da cúpula corrupta da polícia de Gotham (representada por Flass e Loeb) e suas histórias começarão a se cruzar justamente no momento em que os homens da lei receberão ordem para aumentarem o cerco sobre o vigilante.

    Após uma noite de patrulha, onde impediu crimes e um acidente fatal, Batman, ferido e quase desarmado, acaba cercado pela polícia, em um prédio abandonado, que recebe inclusive uma carga explosiva. Nessa sequência, todo o seu treinamento é colocado à prova, pois além de conseguir fugir, ele despista a polícia utilizando morcegos como chamariz (cena que sofreu livre adaptação no filme “Batman Begins”, de Christopher Nolan).

    Enquanto o Homem Morcego expõe os esquemas da polícia, a cúpula da polícia quer expor as falhas de Gordon, que tinha um caso extra conjugal com a detetive Sarah Essen. Ou seja, é uma trama extremamente adulta, atualizando de forma realista e dura o mito do personagem.

    O herói já contava sigilosamente com o auxílio do assistente da promotoria, Harvey Dent, mas constatou precisar ter alguém de confiança na polícia, que seria o então tenente Gordon. A lendária dinâmica que viria a se criar entre os dois se diferencia e muito a de outro famoso (talvez o maior) detetive, Sherlock Holmes, e o seu contato na polícia, o Inspetor Lestrade que, raramente tinha suas capacidades valorizadas.

    O mais importante no desfecho da história é a consolidação da relação entre os dois (sim, dois) protagonistas, quando a família do tenente é colocada em risco e o Batman ajuda a salva-los. Essa parceria será um dos pilares de toda carreira do Cavaleiro das Trevas, assim como sua relação com seu fiel mordomo Alfred Pennyworth e com os Robins (e depois com a bat-família).

    A questão principal é Gordon se dar conta de que Gotham é uma cidade com uma estrutura tão podre, que em muitos casos, a polícia além de não ser suficiente, não conseguirá chegar nos locais certos para pegar as pessoas certas. Sem a colaboração do então tenente (e comissário no futuro), Batman teria enorme dificuldade para executar a sua missão.

    Outro aspecto abordado, mais ao final da edição, é que com o surgimento do homem-morcego, que usa da imposição do medo e teatralidade, começariam também a surgir bandidos que tentariam expor suas loucuras ou obsessões de forma similar, podendo ou não ter sido inspirados no herói para assumir novas personas como vilões temáticos.

    Um exemplo talvez seja o Charada do filme “Batman”, interpretado por Paul Dano, poderia vindo a público motivado pelo aparecimento do herói?

    Esse arco, que viraria minissérie e depois ganharia ares de graphic novel em seus encadernados, é quase o storyboard de um filme. Do roteiro preciso de Miller, mostrando ações paralelas dos personagens, sem excessos, passando pela arte de Mazzuccelli, que oferece enquadramentos dignos de grandes diretores e a “iluminação” e a “fotografia” das cores de Lewis, tudo soa cinematográfico.

    Um bônus é descobrir as referências a artistas que já passaram pelo personagem, agora emprestando seus nomes à algumas regiões de Gotham, e uma lanchonete, com nome de um grande artista americano, especialista em retratar a solidão, que na HQ faz uma ligação direta com os personagens que vão até lá para um café.

    As críticas feitas após as sessões de “Batman”, para a imprensa, foram positivas em relação ao clima áspero, sujo e realista do filme, além do lado detetivesco do personagem, finalmente retratado no cinema. Muito disso está presente em “Batman: Ano Um”, que é, uma história de origem com narrativa fora do convencional que, como muitos filmes, tem um final aberto em relação ao que está por vir ou para as famosas continuações.

    Mostra também aspectos psicológicos que definem os personagens, como o Bruce Wayne atormentado e em busca constante de vingança pela morte dos pais e um tenente James Gordon angustiado e preocupado com o bem-estar da sua família e da cidade. Com os dois personagens lutando contra um inimigo comum, que no caso da HQ, é a sujeira institucional e criminosa que impera em Gotham City.

    É, sem sombra de dúvida, imprescindível para entender o Homem Morcego e para dar início a qualquer projeto, em qualquer mídia, que o tenha como protagonista.

    Warner Bros altera o calendário de estreias da DC nos cinemas

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    A Warner Bros. alterou o calendário de estreias da DC nos cinemas, adiantando produções para 2022, e realocando outras para 2023.

    Confira a lista das novas datas dos filmes da DC:

    • DC League of Super-Pets  – 29 de julho de 2022;
    • Adão Negro – 21 de outubro de 2022;
    • SHAZAM! 2: Fúria dos Deuses – 16 de dezembro de 2022;
    • Aquaman 2: O Reino Perdido – 17 de março de 2023;
    • The Flash – 23 de junho de 2023;
    • Besouro Azul – 18 de agosto de 2023.

    Com as novas mudanças, a DC preenche o espaço em branco na sua grade de lançamentos de 2023. Segundo o Deadline, tais mudanças se devem em parte aos atrasos relacionados ao COVID-19, com outras produções do estúdio também sofrendo adiamentos semelhantes.

    Série derivada do filme “Batman”, com foco no Pinguim, é oficializada pela HBO Max

    Com o crescente sucesso que vem sendo o novo capítulo do Cavaleiro das Trevas nos cinemas, chegou a hora de ver seus frutos rendendo em outras mídias. Tendo isso em mente, a HBO Max acaba de oficializar a produção derivada de The Batman, intitulada The Penguin. (Via: Deadline)

    A minissérie, estrelada por Colin Farrell, acompanhará a ascenção do vilão Oswald Cobblepot como um dos maiores chefões do crime organizado de Gotham.

    The Penguin contará com a produção de Matt Reeves, Dylan Clark, Farrell e Lauren LeFranc, que também será responsável pelo roteiro e atuará como a produtora.

    Em entrevista, o diretor Matt Reeves comentou sobre o projeto:

    “Colin explodiu na tela como o Pinguim em The Batman , e ter a chance de explorar completamente a vida interior desse personagem na HBO Max é uma emoção absoluta. Dylan [Clark] e eu estamos muito animados para trabalhar com Lauren na continuação da história de Oz enquanto ele agarra violentamente o poder em Gotham.”

    Mais informações do projeto, como elenco e previsão de estréia, ainda não foram reveladas.

    Divulgado o primeiro trailer oficial de DMZ, minissérie de Ava DuVernay para HBO Max

    A diretora Ava DuVernay divulgou o primeiro trailer oficial de DMZ, nova produção da HBO Max estrelada por Rosario Dawson, baseada na HQ de mesmo nome do selo Vertigo. Confira:

    A minissérie se passa em um futuro distópico, após uma guerra civil que abala os Estados Unidos e transforma Manhattan em uma zona desmilitarizada (DeMilitarized Zone, em inglês), sem autoridades e isolada do resto do mundo.

    DMZ foi uma HQ criada por Brian Wood e Riccardo Burchielli, tendo 72 edições, lançadas entre 2005 a 2012. Acompanhando Zee (Dawson), uma mãe que volta à ilha de Manhattan em busca do filho, de quem se separou durante a evacuação, ela acaba encontrando no local uma cidade destruída e sem lei.

    A produção conta com o roteiro de Roberto Patino (Westworld) e produção de Ava DuVernay, que também assina a direção de alguns episódios, ao lado de Ernest R. Dickerson (Juice).

    DMZ tem previsão de estréia para o dia 17 de março na HBO Max.

    8 de março: as mulheres nos quadrinhos e fora deles

    Já são anos de contribuições das mulheres para o mundo e cultura pop, e é extremamente importante reconhecer e incentivar mulheres a alcançarem cada vez mais espaço, garantindo pluralidade de ideias e visões diferentes dos personagens que resultam em histórias ricas e diversas. E nesse 8 de março vamos indicar algumas obras protagonizadas e escritas e/ou ilustradas por mulheres.

    Arlequina: Quebrando Vidraças – Mariko Tamaki

    Essa preciosidade da linha DC Teens garantiu a Mariko Tamaki o prêmio Eisner 2020 de melhor roteirista. A autora consegue de uma forma única escrever sobre questões da adolescência e amadurecimento, tanto que é responsável pela graphic novel I am Not Starfire” que conta como é a busca e construção de uma identidade própria quando se é a filha de uma super-heroína. Em “Arlequina: Quebrando Vidraças” vemos uma nova versão da personagem que a cada dia tem mais espaço na DC, dessa vez como uma adolescente louquinha e fofa, que também tem um senso de justiça questionável, e constrói uma nova família cercada de drag queens que seguram uma barra atrás da outra devido a gentrificação das periferias de Gothan.

     

    Lanterna Verde: Setor Final  – N. K. Jemisin

    Jemisin é uma escritora de ficção cientifica, que inclusive é uma modalidade de literatura inventada por uma mulher (Mary Shelley), e Jemisin recebeu nada menos que o Prêmio Nebula e Prêmio Hugo, que são referências em obras de ficção cientifica. Do selo Young Animal! essa história bebe na fonte do afrofuturismo e investe em questões de direitos humanos e violência policial enquanto explora relações pessoais e saúde mental.

     

    Patrulha do Destino de Rachel Pollack Omnibus

    A Patrulha do Destino é reconhecida pela excentricidade e complexidade de seus personagens, principalmente de suas personagens femininas. A escritora especialista em ficção cientifica e mistério, Rachel Pollack, foi responsável por histórias memoráveis da Patrulha do Destino, ilustrado por Linda Medley, o encadernado reúne Doom Patrol #64-87, Doom Patrol Annual #2, Totems #1 e Vertigo Jam #1. Rachel direciona os personagens por novos caminhos e aborda questões sociais de formas “pouco convencionais” como só a Patrulha do Destino seria capaz.

     

    Power Girl: Old Friends – Lilah Sturges

    Lilah Sturges é uma autora de fantasia e mistério que é uma das pessoas responsáveis por essa edição de Power Girl, repleta de historinhas aventurescas. Poderosa enfrenta vários desafios, de dinossauros robóticos ao vilão Maxwell Lord no volume final de sua série solo coletando os números #19-27(2009).

     

    Mulher-Maravilha

    Essa personagem já é dona da casa com direito a filme próprio e seria impossível passar essa lista sem mencionar a Mulher-Maravilha. Vamos indicar não uma, nem duas ou três, mas sim QUATRO obras da personagem.

     

    Mulher-Maravilha: A verdadeira amazona – Jill Thompson

    Jill Thompson é uma roteirista, colorista e ilustradora de histórias em quadrinhos. Dona de um traço bem característico já trabalhou em obras como Sandman e Monstro do Pântano. Vencedora do Eisner de Melhor Pintor/Artista Multimídia, escreveu e ilustrou “Mulher-Maravilha: A Verdadeira Amazona”. Em um volume único a história foca em mostrar a vida de princesa na ilha de Themyscira e mostra uma imagem diferente de Diana e do que estamos acostumados a ler e imaginar.

    Núbia: Pra Valer – L.L. McKinney

    Leatrice “Elle” McKinney é especializada em leitura para jovens adultos e coloca toda sua essência em Núbia, ilustrada por Robyn Brooke Smith. Mais uma pra conta da DC Teens! A irmã gêmea da Mulher-Maravilha, separadas ao nascimento está tentando se encaixar na sociedade enquanto se descobre como uma super-heroína mesmo que a sociedade tente a convencer do contrário.

     

    Wonder Woman Historia: The Amazons #1 – Kelly Sue DeConnick

    DeConnick é especialista em mulheres fortes e nada mais justo que ter a liberdade de escrever a origem das amazonas pelo selo DC Black Label. O quadrinho é um BOOM visual, repleto de cores e detalhes enquanto se desenvolve toda a mitologia das amazonas.

     

    Menção Especial

    Mulher-Maravilha (2009) – Lauren Montgomery

    A animação que adapta a história de origem clássica da Mulher-Maravilha, sem dúvida traz um dos melhores clímax das animações da DC, uma cena épica de batalha contra Ares, com direito a emergir do submundo as amazonas mortas em batalha. Dirigida por Lauren Montgomery, que já vem trabalhando em animações da DC a muito tempo, entre elas é responsável por Liga da Justiça: Crise em Duas Terras e Liga da Justiça: A Legião do Mal.

    Bruna Marquezine entra para o elenco de Besouro Azul

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    Bruna Marquezine é oficialmente da DC agora! A atriz é a mais nova adição ao elenco do filme Besouro Azul, conforme noticiou o The Wrap.

    A brasileira, que antes tinha feito testes para viver a Supergirl em The Flash, irá interpretar Jenny, a protagonista feminina do filme e interesse amoroso do herói Jaime Reyes, que será interpretado por Xolo Maridueña.

    Além de Marquezine, mais dois nomes foram adicionados ao elenco do filme. Belissa Escobedo, que vai interpretar Milagros Reyes, a irmão mais nova de Jaime, e Harvey Guillén, que ainda não teve seu papel revelado.

    Lembrando que Besouro Azul está com estreia marcada para o dia 18 de agosto de 2023.

    Via: [The Wrap]

    Nick Zano fala sobre sua saída do elenco regular de ‘Legends of Tomorrow ‘

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    O ator Nick Zano se despediu do elenco regular de “Legends of Tomorrow” após a conclusão da 7ª temporada da série. Ele, que foi introduzido na segunda temporada da produção, deu vida a Nate Heywood, também conhecido como Citizen Steel. Em entrevista ao ComicBook.com, Zano falou sobre seus últimos momentos como um personagem regular no Arrowverso. Nick manifestou o desejo de passar mais tempo com seus dois filhos e também destacou seus sentimentos pelos fãs das Lendas do Amanhã. Após o fim de seu contrato, Zano ainda revelou estar satisfeito com sua experiência ao longo da série, confira:

    “Bem, primeiro eu gostaria de agradecer a eles. Eu os aprecio”, Zano nos disse. “Literalmente, não há outra base de fãs como a base de fãs de Legends. E tenho uma sensação muito positiva de que essas são bases de fãs para a vida toda, e nós coletivamente podemos pendurar nosso chapéu nessa conexão. E tem sido uma experiência maravilhosa e linda. Porque, olha, você conhece o nosso show. É como estar no clube. Isso meio que revela o tipo de pessoa que você é. Você é uma pessoa que gosta de rir, mas também é uma pessoa que tem muito coração. Isso é o tipo de coisa bonita sobre nossa base de fãs e todos que assistem ao show.”

    “E quanto às saídas, é a vida. Você não pode prever as coisas. Você se sente de uma certa maneira, um dia você sente outra, mas meu contrato acabou e eu cumpri meu contrato e me senti ótimo”, acrescentou Zano. “E eu me senti bem com todos os meus colegas de trabalho que eram como meus irmãos. Eu me senti bem com todos, passado, presente, futuro. Eu amo todos na série. Foi tão positivo. Acho que nunca vou ter a oportunidade de estar em uma situação como esta, onde eu posso realmente dizer adeus de uma forma significativa, sem shows serem cancelados, showrunners sendo demitidos, atores sendo demitidos. oportunidade, dizer adeus a algo que significa muito para mim e a um show que significa muito para mim, então isso é legal.”

    Embora a história de seu personagem esteja encerrada, a saída do ator não impede que ele retorne à Waverider no futuro.

    Via: [Screen Rant]

    Lançado curta animado oficial como parte da divulgação de “The Batman”

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    Dando continuidade a campanha de divulgação de The Batman, foi lançado um curta animado oficial reunindo os principais personagens do filme. Confira:

    O curta foi produzido pelo animador 2D David Liu, em colaboração com a Lineage Studios, uma empresa de bens de consumo e serviços com foco em produtos licenciados, que vão desde filmes até videogames.

    O projeto, organizado pelo artista Bosslogic, já conta com diversos pôsteres oficiais, incluindo um feito por um ilustrador brasileiro.

    The Batman já está em cartaz nos cinemas de todo o Brasil.

    Tom Taylor provoca o capítulo final de sua trilogia em DCeased

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    A visão zumbificada de Tom Taylor para o Universo DC está finalmente chegando ao fim com DCeased 3  (ou DC3ased, se você preferir). Além da minissérie original de 6 edições em 2019, a franquia DCeased se expandiu ao incluir o one-shot  ‘DCeased: A Good Day to Die’, uma série limitada de três partes ‘DCeased: Unkillables’ e a primeira série da antologia com 15 partes ‘DCeased : Hope at World’s End’, bem como a série ‘DCeased: Dead Planet’, antes de finalmente fazer uma pausa no início de 2021. 

    Taylor fez vários projetos para a DC e em outros lugares, mas realmente ele fez os fãs se aproximarem da sua obra com a adaptação em quadrinhos do game “Injustice: Gods Among Us” e seguido logo depois por DCeased. Isso mostra que Taylor é adepto de desconstruir os heróis da DC através de histórias aparentemente niilistas e que realmente conseguem transmitir algo grandioso. Desde então, ele passou a trabalhar em títulos como ‘Asa Noturna’ e ‘Superman: Filho de Kal-El’. Mas agora, DCeased está pairando sobre ele, e o público, por um tempo, sente que a trama precisa de uma conclusão.

    Junto com o slogan “Toda história tem um fim”, Taylor compartilhou uma legenda própria, aparentemente de um trecho sobre o diálogo da série: “Isso não é apenas sobrevivência. Isso é mais”.

    O conceito de DCeased  é que a Equação Anti-Vida é liberada no Universo DC propagada através de dispositivos eletrônicos, causando uma praga zumbi que afeta heróis e vilões por toda a Terra.

    DCeased 3  deve estar chegando ainda este ano da DC.