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    WarnerMedia suspende o lançamento de The Batman na Rússia

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    A Warner Bros anunciou a suspensão do lançamento de The Batman na Rússia, que teria previsão de estreia no país para nesta sexta-feira, dia 04.

    A decisão do estúdio veio poucas horas depois do pronunciamento da Disney em suspender seus lançamentos no país, começando pela animação da Pixar, “Red: Crescer é uma Fera“, que iria estrear no país no dia 10 de março.

    Em um comunicado oficial feito a Variety, o porta voz da WarnerMedia falou: “À luz da crise humanitária na Ucrânia, a WarnerMedia está pausando o lançamento do longa-metragem Batman na Rússia. Vamos continuar monitorando a situação conforme ela avança. Torcemos por uma resolução rápida e pacífica para essa tragédia.”

    A Sony Pictures Entertainment também anunciou a suspensão da estréia do seu filme “Morbius” no país.

    The Batman já estreou nos cinemas brasileiros.

    Bodies | Anunciada nova série da Netflix baseada em HQ do selo Vertigo

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    A Netflix dá sinal verde para a produção de uma nova série, de oito episódios, baseada nos gibis do selo Vertigo/DC, escritos por Si Spencer, intitulado Bodies. (Via: Deadline)

    A HQ foi lançada em 2014, acompanhando as histórias de quatro detetives em quatro eras diferentes de Londres em que estão investigando o mesmo assassinato. Sendo eles: Edmond Hillinghead de 1890, Karl Whiteman em 1940, Shahara Hasan em 2010 e Maplewood no futuro pós-apocalíptico de 2050.

    A nova série contará com produção de Will Gould e Frith Tiplady, o roteiro de Paul Tomalin e Danusia Samal e a direção de Marco Kreutzpaintner e Haolu Wang.

    A produção ainda não possui uma previsão de estréia.

    Artista brasileiro cria belíssimo pôster oficial de The Batman

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    Dando continuidade ao seu projeto de divulgação, o artista Bosslogic convidou o ilustrador brasileiro Ryan Smallman para a criação de um novo pôster oficial do The Batman. Confira:

    Pôster oficial de The Batman feito por Ryan Smallman

    O projeto é organizado através da Lineage Studios, uma empresa de bens de consumo e serviços com foco em produtos licenciados, que vão desde filmes até videogames.

    The Batman já estreou nos cinemas brasileiros.

    Supergirl: Woman of Tomorrow é uma resposta de esperança para um mundo tomado pela obscuridade

    O emblema da Casa de El é um dos símbolos visualmente mais identificáveis dentro da cultura pop. Sendo utilizado por uma infinidade de personagens ao longo das décadas. E, dentre todos esses usuários, o maior destaque sempre foi Kara Zor-El. Que há tempos se desvencilhou da sombra de seu primo ao ponto de possuir uma voz singular dentro do universo. De tal maneira que não surpreende o anúncio de uma minissérie escrita por Tom King, um dos nomes mais relevantes no atual cenário dos quadrinhos.

    King é conhecido por seus textos contemplativos, gostando de destrinchar a clássica imagem de heroísmo em suas histórias. E assim revelando as cicatrizes escondidas em meio aos sorrisos reconfortantes. Contudo, diferente de seus trabalhos mais notáveis, em Woman of Tomorrow o roteirista decide enaltecer o otimismo das figuras encapuzadas. Uma mudança talvez influenciada pelo lampejo de esperança que surge em uma pós era Trump, e exacerbado pelo pesar da pandemia. Algo que se encaixou como um belo par de botas numa personagem com um espírito de resiliência tão latente.

    Mais rápida que uma bala, mais potente que uma locomotiva e capaz de saltar prédios com um só pulo”.

    A trama dá o seu ponto de partida a partir do desejo da jovem alienígena Ruthye por vingança pela morte desonrada de seu pai, nas mãos do nefasto Krem. Um desejo que a faz cruzar o caminho de Kara, que partiu para um planeta distante do sol vermelho para aproveitar seu vigésimo primeiro aniversário afogando seus traumas no álcool. De início, a heroína recusa a oferta, mas após um confronto quase mortal com o vilão, que põe Krypto – O Supercão entre a vida e a morte ela consegue roubar sua espaçonave. Supergirl e Ruthye partem em uma jornada em meio ao universo em busca do criminoso.

    Há na trama uma construção de afeto por meio de uma dinâmica de mentoria e mentoreada, e é aí que a história encontra sua ancôra maior. Em determinado momento, se torna algo reativo em meio a um universo que não permite espaço para ingenuidade, forçando as protagonistas a encararem a feiura e brutalidade escondida não só em sua volta, mas também no interior de seus corações. Algo respondido por Kara através de atos de compaixão, que aos poucos vão impregnando no subconsciente da eloquênte Ruthye até a mesma ser capaz de enxergar por sí mesma um caminho que não permite a perpetuação de ciclos de violência.

    O grande destaque da HQ é a relação de Kara e Ruthey.

    Em muitos sentidos, a minissérie é uma carta de amor a trajetória da Supergirl. No desenrolar da trama, elementos clássicos da personagem surgem de forma surpreendente. Referenciando seus momentos mais emblemáticos, trazendo de volta amores passados e expondo temores do passado e evidenciando o quanto a mesma foi endurecida pela tragédia, mas que encontrou forças para continuar de pé e sempre achar esperança, mesmo nos momentos mais obscuros.

    Em diversas entrevistas, King descreve Kara como uma sobrevivente do Holocausto. Alguém que viu seu mundo morrer três vezes, mas, que de alguma maneira permanece com os pés firmes ao chão. Entender o que a motiva desperta a curiosidade de Ruthye e do leitor. Todavia, essa resposta nunca é realmente respondida. Talvez sejam seus pais. Talvez a vontade latente de fazer o bem. Ou, talvez uma memória distante de uma árvore de folhas azuis e vermelhas dançando ao vento.

    Ninguém tem monopólio sobre o poder. Existiram balas mais rápidas, locomotivas mais potentes e prédios mais altos.”

    No que diz respeito às artes, a HQ é um deleite visual com a quadrinista brasileira Bilquis Evely criando mundos diversos e repletos de detalhes e dimensões. Nenhum se iguala aos demais. Existindo personalidade e profundidade em cada detalhe de seu traço e como principal inspiração o surrealismo das obras do ilustrador francês Jean Giraud. As artes mostram uma versatilidade e criatividade formidável. Algo já antes presente em seus trabalhos, como em O Universo de Sandman: O Sonhar, pelo qual foi indicado ao prêmio Eisner em 2020, contudo, levado a um novo e surreal nível na minissérie.

    Também é notável um cuidado especial com a forma em que é desenhado os olhares dos personagens, sendo eles o real reflexo de suas emoções. Desde o fascínio pela imensidão do espaço, ao esvaziamento completo de vida.

    Arte referenciando momento clássico de Kara em Crise nas Infinitas Terras.

    Tudo isso costurado primorosamente em conjunto com o colorista Matheus Lopes, que casa o tom esperançoso de King com o espetáculo imersivo dos traços de Bilquis através de uma estonteante aquarela de cores que preenchem as páginas de vida, como num passe de mágica.

    A minissérie pode muito bem ser descrita como um faroeste espacial. Tendo suas referências firmadas em clássicos do western, em especial Bravura Indômita, e na riqueza presente em quadrinhos épicos de ficção científica dos anos 1970. Um amalgama que permite dar asas a criatividade de seus realizadores e que não restringem seus instintos em uma experimentação consciente de possibilidades, tornando cada edição uma experiência singular, onde narra uma história de amor, não romântica, de duas mulheres reconhecendo suas dores e encontrando na companhia uma da outra, uma forma de superá-las.

    Quando as distopias deixam as páginas das histórias para se tornarem parte de nosso cotidiano, surge a necessidade da criação faróis de esperanças alertando que dias melhores virão e que a escuridão que nos envolve não é eterna, tornando essa obra uma resposta a apatia gerada depois de tantas feridas formadas nesses tempos de tamanha obscuridade e incerteza.

    Algo que nos faça lembrar do porque ainda não nos deixamos ser consumidos. Com Supergirl: Woman of Tomorrow já podendo ser considerado o primeiro grande clássico desta nova década.

    Nota: 5/5

    O instigante mundo de Batman, de Matt Reeves: confira nossa crítica!

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    Batman (do original The Batman), de 2022, marca a estreia da nova visão do Cavaleiro das Trevas, idealizada por Matt Reeves. O filme passou por muitas fases, desde ser inicialmente considerado uma produção do Batman do universo compartilhado de Zack Snyder, até virar um projeto bem pessoal de Reeves, inclusive sendo o início de um novo universo cinematográfico.

    E ao falarmos do filme, não podemos deixar de citar Reeves. Esse projeto é (ainda bem) um produto muito da mente do diretor/produtor/roteirista e pouco do estúdio. A Warner Bros. parece ter aprendido a amarga lição após a revolta dos fãs com a Liga de Zack Snyder, e tem dado bastante espaço para os diretores fazerem seus filmes, como vimos em Coringa (2019) e O Esquadrão Suicida (2021), por exemplo.

    Robert Pattinson e Matt Reeves.

    ‘Batman’ se passa no segundo ano de atuação do vigilante, e mostra um Bruce Wayne (interpretado por Robert Pattinson) com uma carga dramática ainda inédita nos cinemas. Além de ser visivelmente perturbado – e até doente em sua busca por vingança contra a criminalidade – Bruce ainda tem sua vida virada de ponta cabeça pelo Charada (interpretado por Paul Dano), figura que tem assassinado homens poderosos da cidade e enviado mensagens ao Homem Morcego, que podem ter relação com o seu passado e de sua família.

    O Charada de Paul Dano.

    O roteiro e seus personagens

    O roteiro, assinado pelo próprio Reeves e por Peter Craig, consegue nos apresentar muito bem todos os personagens da trama, e acerta ao não trazer novamente a origem do herói, que ainda está fresca na mente do público (principalmente por conta de Batman Begins). Bruce e sua reclusão trazem uma sensação de desolamento que é inédita nas encarnações do personagens no cinema, mas que encaixa perfeitamente com o mesmo. Ele está em início de carreira, sua Batcaverna é suja e relativamente precária, mas ele já conta com alguns equipamentos avançados. A Mulher Gato de Zoë Kravitz está perfeita tanto em seu visual quanto em sua personalidade, e, para quem se importa com a fidelidade do material fonte, a encarnação dela é muito provavelmente a mais fiel aos quadrinhos de todas as adaptações.

    Paul Dano, apesar de encaixar perfeitamente com o papel de psicopata a que foi designado (Edward Nashton, o Charada), não tem todo seu potencial explorado pelo roteiro, com exceção de um diálogo mais longo no terceiro ato. Apesar disso, a caracterização dele como um psicopata é cruel, pesada e muito acertada. O Pinguim de Colin Ferrell é excelente, está engraçado e ameaçador no mesmo nível, ainda contando com o trabalho de maquiagem impecável que o transformou em um mafioso italiano perfeito. Outros destaques na atuação vão para Jeffrey Wright como Comissário Gordon e John Turturro como Carmine Falcone.

    Zoë Kravitz como Mulher Gato.

    O Alfred de Andy Serkis é pouco explorado, apesar de estar presente em partes importantes da trama (seu passado no MI6 é usado em alguns pontos da trama, mas com certeza será mais explorado futuramente). O filme trás uma história verdadeiramente detetivesca, bem diferente dos filmes anteriores do Batman, onde só tivemos pequenos momentos de investigação minuciosa. Aqui, somos apresentados aos equipamentos de Bruce, bem como aos seus métodos de investigação. O roteiro do filme se dedica quase que inteiramente à parte detetivesca, propondo uma atmosfera como de um longo jogo de gato e rato entre Batman e Charada, quase como um Sherlock vs Moriarty. Esse ritmo mais cadenciado pode por algumas vezes parecer maçante no meio do longa. Os toques de política no filme são poucos, porém bem importantes para o andar da trama e para os planos do Charada.

    Direção

    A direção de Matt Reeves trás um ar soturno para o filme, que junto à algumas cenas de narração em off dão um toque noir para o mesmo. Mesmo sem contar com nenhum elemento sobrenatural, a estética de sua Gotham se difere da trilogia Cavaleiro das Trevas, com elementos góticos bem presentes na cidade. As cores do filme são mais escuras e as estruturas da cidade e das construções trazem a arquitetura gótica que dão um ar quase surreal. Vale citar que a utilização das músicas “Ave Maria” e “Something in the Way”, junto à trilha sonora original, trazem muito impacto dramático às cenas.

    Como pontos negativos, fica o já citado subaproveitamento da atuação de Paul Dano (apesar do roteiro caprichar em seus planos e em sua caracterização bizarra à lá Zodíaco), além de algumas vezes recorrerem à algum personagem “professor roteiro” para explicar expositivamente partes da trama, plot twists e motivações. O terceiro ato pode parecer também grandioso demais se comparado ao confronto mais íntimo que foi construído ao longo da trama, apesar dessa grandiosidade ter sido muito bem representada em tela.

    batmóvel
    O Batmóvel tem uma entrada triunfal, bem como uma bela cena de perseguição.

    Falando em plot twists, existem alguns dentro do filme que podem gerar algum estranhamento por parte dos fãs da mitologia do Morcego, mas que não são tão significativos no final das contas. Inclusive existem momentos em que parece que o filme tomará uma decisão que mudará totalmente o status quo de alguns personagens, mas que depois o próprio roteiro acaba apaziguando.

    Conclusão

    Voltando aos pontos positivos e concluindo: É um filme visualmente muito bonito, com personagens cativantes, uma trama investigativa instigante em sua maior parte, e com uma direção que consegue se diferenciar bem das outras versões do Batman. Um ótimo ponto que o diferencia dos outros, é quanto à discussão de moralidade na atuação do Batman, que caminha entre a linha de vingança e justiça. Além disso, o filme tem ótimos influências, como dos filmes de David Fincher (principalmente Seven e Zodíaco), bem como algumas HQs, entre elas: Ano Zero, Terra Um, Ego, O Longo dia das Bruxas e Vitória Sombria. Esses dois últimos tem muita influência em Carmine Falcone e em toda a máfia, que são parte importantíssima do filme. Vale mencionar também o filme Coringa, de 2019, que tem alguns pontos parecidos tanto em roteiro quanto em estética. Porém, diferente deste último, The Batman parece querer sim construir sequências desde agora – o que é reforçado no final do longa.

    Nota 4/5.

    Nick Creegan fala sobre ser o novo Coringa

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    A série Batwoman chegará ao final de sua terceira temporada com um possível embate entre a heroína e o Coringa de Marquis Jet (Nick Creegan), irmão biológico de Ryan Wilder (Javicia Leslie). Ao longo dos episódios o passado de Marquis foi sendo explorado, porém no episódio 3×12 vimos uma explicação detalhada sobre o que aconteceu. Marquis foi eletrocutado pela campainha de alegria do Coringa quando era criança, um evento que o colocou em um caminho sombrio, desencadeando distúrbios psicológicos no jovem, que com o passar dos anos passou a agir de forma violenta e cometendo assassinatos, até  tornar-se uma versão do próprio Coringa.

    Em recente entrevista ao ComicBook.com, Creegan falou sobre a responsabilidade de dar vida à uma nova versão do icônico vilão do Batman, confira abaixo:

    Primeiramente, o ator foi perguntado sobre ser fã de quadrinhos ou se ele se aproximou deste universo após Batwoman:

    “Honestamente, eu realmente não era um grande fã de quadrinhos enquanto crescia. Eu tinha primos que gostavam muito da Marvel e da DC, então já vi histórias em quadrinhos, e já os vi antes, mas não posso me considerar um fã. Depois de realmente conhecer os fãs de quadrinhos, eu estaria fazendo um desserviço para eles dizer que eu era um antes. Mas depois que consegui o papel, fiz pesquisas, descobri exatamente quantas versões diferentes do Coringa realmente existiam. Descobri que o Coringa estava tecnicamente morto no Universo DC, o que funcionou bem para a história da Batwoman também, porque o Coringa original obviamente sequestrou Marquis, e foi assim que ele foi inicialmente influenciado. Parecia uma ode à lenda do Coringa, me tornar o que eu estava me tornando. Mas sim, eu fiz minha lição de casa. Eu realmente respeito os fãs que realmente têm feito disso sua vida por tanto tempo. É um universo tão profundo. Não consigo imaginar quanto tempo levaria para me atualizar completamente sobre todas as histórias em quadrinhos que foram lançadas, para chegar onde estamos agora.”

    Ao ser questionado sobre a receptividade do público e sobre ser um Coringa negro, Creegan declarou o seguinte:

    A resposta dos fãs tem sido honestamente a minha parte favorita de tudo isso. Como ator ou artista, ponto final, você espera que pelo menos algumas pessoas gostem e apreciem o que você está fazendo. Mas sempre que entro no Twitter toda quarta-feira, vejo como as pessoas estão animadas para sintonizar [em Batwoman]. As pessoas estão me dizendo que vão se vestir de cosplay como meu personagem. É apenas algo que eu nunca teria imaginado um ano atrás, ver as pessoas realmente amando isso. Isso significa tudo para mim. Nós fazemos é para as pessoas se divertirem. Não importa se é uma pessoa, ou mil pessoas, se pudermos tocar a vida de pessoas que realmente vivem para essas coisas, isso significa muito. Especialmente que existem convenções baseadas nesse tipo de fandom. Tem sido muito divertido para mim. Eu tenho aprendido muito, também, com os fãs.

    Sobre a experiência traumática que Marquis passou na infância, o ator declarou o seguinte: 

    “Pessoalmente, meus próprios problemas com depressão e ansiedade têm prevalecido em minha vida. Consegui fazer terapia e trabalhar com as coisas, e sou grande em meditação, auto-trabalho e trabalho com a alma. Com Marquis, você consegue ver como é para uma pessoa que não recebeu ajuda, e tem uma dinâmica familiar que não é propícia a boas práticas de saúde mental. Eu realmente queria que Marquis fosse uma personificação da empatia pelas pessoas, porque quando as pessoas começam a ver Marquis, elas ficam animadas que Ryan tem seu irmão lá e estão vendo esse vínculo se formar, mas sempre havia algo um pouco errado. Eu amo prestar atenção aos fãs que meio que viram algo com ele. Eles não confiavam totalmente nele. Ele ansiava por uma dinâmica familiar, e você tem que ver que quando ele não conseguiu isso, ele simplesmente foi para o fundo do poço. Mas acho que ele está realmente apenas ansiando por amor e pertencimento. Esse era meu objetivo, fazer as pessoas sentirem empatia por ele e não necessariamente concordarem com suas ações, mas pensarem em suas próprias vidas e dizerem: “Droga, eu posso ter um amigo ou um membro da família que eu ignorei e não prestei atenção. A outra parte é – Marquis é um cara que se veste bem. Ele parece combinado. Ele tem algum carisma e tons cômicos. No final do dia, você viu como ele realmente não estava arrumado. Eu queria que isso mostrasse às pessoas: “Você pode parecer que tem tudo junto na superfície, mas se você não for visto ou ouvido, então há muita coisa que as pessoas podem estar perdendo. Então você definitivamente deve verificar seus amigos e membros da família, que você pode supor que tem tudo junto.”

    A dinâmica existente entre Marquis e Ryan também ganhou destaque na entrevista:

    “Tem sido incrível. No primeiro dia em que cheguei ao set, Javicia era tudo o que você gostaria que um parceiro de cena fosse. Ela estava quente. Ela me convidou para entrar. Nossa primeira cena juntos foi quando entrei no escritório e vi ela e Robin Givens lá. Eu fico tipo, “Uau, essas são duas mulheres muito dinâmicas com quem estou trabalhando”. Eu não sabia o que esperar. Foi apenas uma gentileza completa no set. Sempre que você pode confiar em seu parceiro de cena, é quando você pode realmente ir a lugares e tentar coisas arriscadas, e confiar um no outro para se segurar totalmente. Essa tem sido a dinâmica. Obviamente, há alguns episódios restantes que as pessoas ainda não viram, mas no final da temporada, Javicia e eu temos uma cena juntos que mostra essa quantidade de confiança, o que estou super animado para os fãs verem. Javicia se tornou como uma irmã fora do set. Eu sou capaz de brincar com ela e provocá-la um pouco. É como uma versão diluída de como Marquis é com Ryan.”

    A segunda metade desta temporada de Batwoman foi marcada pela interação entre Marquis e outros vilões, como a Hera Venenosa e a versão de Mary Hamilton, além de Victor Zsasz e Kiki (estes 3 últimos sendo parceiros de Marquis em algum momento). Creegan também foi perguntado sobre esta dinâmica e sobre serum vilão:

    É realmente divertido. Como artista, você ama sempre que pode se juntar às pessoas e se alimentar da energia um do outro. Mesmo que a cena com Victor Zsasz e eu tenha sido muito curta, foi uma experiência incrível. Eu acho que essa foi a primeira pessoa que eu realmente compartilhei uma tela com quem é tecnicamente um vilão, ou outro cara mau, que esteve em um episódio anteriormente. Isso foi muito divertido. Kiki, ela é interpretada por uma atriz lendária que eu vejo desde Scrubs . Foi realmente incrível construir com ela no set, e poder se alimentar um do outro foi muito divertido. Acho que ninguém viu o próximo episódio, então não posso falar sobre isso ainda, mas há muito o que esperar em termos de quem Marquis se juntará. Espero, para esse personagem, que ele continue a se juntar a mais vilões lendários à medida que avançamos.

    O Arrowverso tem um grande vínculo com o Multiverso da DC e interpretando uma versão do icônico vilão, Creegan apontou que sonha em interagir com outro personagem da DC: 

    “Eu sempre amei o Flash . Eu vi Javicia cruzar e fazer [o crossover de Armageddon] com eles nesta temporada. Eu adoraria ir lá, e talvez ter algum tipo de luta maluca com o Flash. Acho que seria bem legal. Espero que Marquis Jet possa crescer como personagem, e espero que a DC o adote como alguém que eles querem colocar em outros projetos. Eu não acho que haja outro papel dos sonhos. O Coringa, para mim, é o epítome de tudo que eu gostaria como ator. Talvez alguns outros vilões do universo Batman, mas sim. Eu realmente sinto que tenho o papel dos sonhos agora.”

    A série Batwoman chegará ao final da atual temporada no dia 02/03 na The Cw.

    [Via: ComickBook.com]

    Liga da Justiça de Zack Snyder é elegível para a cena mais emocionante do Oscar

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    Liga da Justiça de Zack Snyder se tornou tendência no Twitter, já que a Academia revelou que o filme é elegível para ganhar o prêmio popular de Momento mais Emocionante de um filme no Oscar.

    Como você pode ver no tweet abaixo, a conta oficial da Academia pediu a seus seguidores qual é, definitivamente, o momento mais emocionante em um filme, e entre as escolhas possíveis estão Liga da Justiça de Zack Snyder com a cena em que Flash usa sua velocidade para reverter a situação, Vingadores Ultimato quando os Vingadores se reúnem, Homem-Aranha: Sem volta pra Casa quando os Aranhas se unem, Matrix quando Neo se esquiva de balas e Dreamgirls.

    Para votar, basta publicar um tweet próprio, exatamente assim: “#ZackSnydersJusticeLeague: Flash Speed Force for #OscarsCheerMoment #Sweepstakes”. Logo quando a Academia anunciou as duas categorias populares, os fãs queriam votar em Snyder Cut para filme preferido, mas a organização confirmou que o filme não era elegível para a categoria em questão.

    Porém, agora eles confirmaram que o filme está apto para a categoria de Cena mais Emocionante.

    REGRAS:

    • Sigam o perfil da @TheAcademy no twitter;
    • Citação de tweets e comentários não computam votos;
    • Adicione as duas hashtag para o voto ser contabilizado;
    • Vote até 20 vezes ao dia.
    #ZackSnydersJusticeLeague: Flash Speed Force for #OscarsCheerMoment #Sweepstakes

    A votação ocorre até dia 03 de março. Os vencedores das duas novas categorias populares do Oscar serão relevados durante a transmissão da cerimônia, dia 27 de março.

    Easter-egg de ‘The Batman’ pode ser encontrado na tela de pesquisa do Google

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    Se aproximando cada vez mais da estreia oficial de The Batman, o Google adicionou um easter-egg do filme em sua tela de pesquisa.

    Para ver o easter-egg, basta pesquisar as palavras “Bruce Wayne”, “Gotham City” ou “Bat-signal” e clicar no ícone que irá surgir no canto da tela, que ela irá escurecer, dando brecha para o brilho do Bat-sinal e, logo depois, a silhueta do Cavaleiro das Trevas. Confira:

    A brincadeira está disponível tanto para aparelhos celulares quanto na versão para computador.

    The Batman é o novo filme do personagem nos cinemas, desta vez encabeçado por Matt Reeves na direção e estrelado por Robert Pattinson.

    A produção tem previsão de estreia para o dia 3 de março nos cinemas brasileiros.

    Bosslogic se une a vários artistas para a criação de pôsteres oficiais de ‘The Batman’

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    O artista Bosslogic se uniu a alguns outros artistas para a criação de novos pôsteres oficiais para o filme The Batman. Confira abaixo os pôsteres produzidos em colaboração com o quadrinista Dan Mora:

    Bosslogic também colaborou com o artista Alon Chou para a criação de outro pôster oficial do filme. Confira:

    Por fim, Bosslogic também divulgou um pôster animado, de sua própria autoria, feita para o longa, destacando desta vez o Batmóvel.

    The Batman é o novo filme do Cavaleiro das Trevas dirigido por Matt Reeves e estrelada por Robert Pattinson como Bruce Wayne, Zoë Kravitz como Selina Kyle, Jeffrey Wright como o Comissário Gordon, Paul Dano como Charada, Andy Serkis como Alfred Pennyworth, Colin Farrell como Pinguim e John Turturro como Carmine Falcone.

    A produção tem previsão de estreia para o dia 3 de março nos cinemas brasileiros.

    Divulgada a trilha sonora completa de ‘The Batman’

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    Faltando pouco menos de uma semana para a grande estreia de The Batman, o diretor Matt Reeves divulgou oficialmente a trilha sonora completo do filme. Confira:

    A trilha é assinada pelo compositor Michael Giacchino, conhecido por seus trabalhos anteriores nas últimas levas de filmes de Star Trek Planeta dos Macacos. Além da animação Up – Altas Aventuras, onde venceu o Oscar de Melhor Trilha Sonora, em 2010.

    The Batman é estrelada por Robert Pattinson como Bruce Wayne, Zoë Kravitz como Selina Kyle, Jeffrey Wright como o Comissário Gordon, Paul Dano como Charada, Andy Serkis como Alfred Pennyworth, Colin Farrell como Pinguim e John Turturro como Carmine Falcone.

    A produção tem previsão de estreia para o dia 3 de março nos cinemas brasileiros.