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    DC finaliza os títulos ‘Esquadrão Suicida’ e ‘Teen Titans Academy’ nos quadrinhos

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    Dois títulos que têm sido os pilares da iniciativa Infinite Frontier da DC estão prestes a terminar. As solicitações de maio de 2022 da DC, que foram reveladas oficialmente na sexta-feira (18/02), mostram que Teen Titans Academy e a atual temporada de Esquadrão Suicida terminarão ambas na décima quinta edição.

    O escritor da Teen Titans Academy, Tim Sheridan, confirmou a notícia nas redes sociais no início desta semana. Espera-se que ambos os títulos participem do próximo crossover War for Earth-3, que começa a ser publicado no próximo mês, juntamente com a atual temporada de The Flash.

    Teen Titans Academy seguiu várias gerações da super equipe da Roy Harper Academy, uma escola preparada para treinar a próxima safra de heróis do universo DC. Além dos pilares dos Titãs e vários novos heróis, o título apresentava aparições de uma nova encarnação do Red X,  o Shazam! de Billy Batson, Miguel O’Hara e os personagens titulares das graphic novels, Whistle e Primer.

    Via: [ComicBook].

    Diretor e elenco de ‘Peacemaker’ comentam o episódio final

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    Atenção! Contém spoilers do episódio 8.

    Nesta quinta-feira (17), o último episódio da primeira temporada de Pacificador foi lançado na HBO Max, e o diretor James Gunn e elenco decidiram compartilhar, via Twitter, algumas curiosidades sobre o seriado enquanto assistiam o final. Os fãs também interagiram com a equipe e fizeram algumas perguntas interessantes.

    Ao ser questionado sobre como descreveria o relacionamento entre Chris e Adrian [Pacificador e Vigilante], Gunn respondeu:

    “Chris obviamente se preocupa com Vig – ele ficou chateado quando pensou que tinha morrido. Mas ele também está um pouco irritado com ele do jeito que ele seria com um irmãozinho.”

    Um fã perguntou se a introdução mudaria na próxima temporada. Gunn disse que provavelmente precisaria mudar, porque a maioria das pessoas nela não estão mais vivas. Ainda sobre a introdução, o diretor compartilhou que ela (“Do You Want to Taste It“) foi escolhida por ter vários duplos sentidos e desde o início ela seria usada no episódio final.

    O diretor comentou que não estava nos planos dele que Harcourt falasse “Mãe” para Waller, foi um improviso ousado de Jennifer Holland. Ele também comentou que adorou o visual da vaca, mas que sentiu pena dela. E a caverna onde a vaca estava foi criação da designer de produção Lisa Soper.

    Não podendo faltar fotos, Gunn publicou uma com a legenda “Descanse em paz, canela do Economos”.

    “Economos sendo encurralado e sua vida dependendo de ser verdadeiramente autêntico é um dos meus momentos favoritos no seriado (assim como Pacificador vendo as repercussões que suas palavras têm em outras pessoas). Que belo trabalho do Steve Agee.”, comentou Gunn.

    De acordo com Gunn, o produtor Simon Hatt acompanhou a cena em que eles explodem a borboleta com o capacete e Simon não sabia que se tratava de um boneco e pensou que eles tinham realmente explodido o ator!

    James Gunn comentou ter ficado arrepiado quando gravou a cena de ação de Adebayo, por que em quase todos os episódios ela falava para alguém “Eu não fui feita para essa merda”.

    Ao compartilhar uma foto dos bastidores, Gunn elogiou Wayne Dalglish e sua equipe de dubles pela coreografia das lutas do episódio.

    Um fã argumentou “Goff tinha razão em algumas coisas, mas o Pacificador tomou a decisão certa… Eu acho. Na minha opinião” e o diretor respondeu:

    “Talvez. Mas eu acho que ele tomou a decisão certa para ele mesmo, espiritualmente. Ele tem vivido em uma prisão de seus próprios ideais, nascido de um trauma, por toda a sua vida. Ele faz uma mudança real aqui.”. Em outro momento o diretor comentou “E ainda, o Pacificador continua com seus demônios, aqueles que não podem ser parados por uma bala no cérebro, porque algumas vozes vivem dentro de você para sempre”.

    Ao postar uma foto nos bastidores com John Cena e Danielle Brooks, Gunn escreveu “A história de amor entre esses dois é uma das coisas prediletas da série. Se eles podem amar e entender um ao outro, quem não pode?”. Detalhe para Cena segurando uma empada.

    “Na cena do hospital, John Cena começou a chorar quando pegou a mão de Jennifer e ela começou a chorar também. A câmera não estava focando nele. Provavelmente o momento mais vulnerável da vida da Harcourt.”, disse Gunn ao postar uma foto de Jennifer maquiada.

    Para o diretor, um dos momentos mais tristes do seriado é quando o Pacificador está alimentando Goff pela última vez. Gunn finalizou agradecendo a todos que acompanharam o seriado, além de declarar seu amor pela equipe criativa que deu vida ao projeto. “Até a segunda temporada”.

    Danielle Brooks, que dá vida à personagem Adebayo, também se juntou aos comentários ao vivo no Twitter. Porém, a atriz começou três horas antes ao se confundir com o fuso-horário.

    “Eu acho que Adebayo mereceu todos esses [barulhos de] peidos.”

    Ela compartilhou uma foto dos bastidores:

    A atriz pediu para os fãs perguntarem qualquer coisa sobre o seriado. A colega de elenco Jennifer Holland, intérprete da Harcourt, iniciou perguntando “Por que Jenn é sua colega de elenco favorita?”, Danielle respondeu: Porque ela é a mais fodona dos fodões!

    Um fã perguntou qual era a parte favorita de Danielle sobre a evolução da personagem ao longo da temporada. “Quando ela fala ‘Porque eu fui feita pra essa merda!’ ela duvidava dela mesma o tempo todo e ela finalmente percebeu que ela é capaz de arrasar!”, a atriz respondeu.

    Ao ser questionada sobre o que eram as tripas da vaca, Danielle respondeu que não sabia exatamente o que eram, mas precisou usar mel e tinta vermelha para não sair de pele dela durante as gravações.

    Danielle disse que se divertiu de forma segura usando armas de fogo e sendo fodona. “Eu nunca vou me esquecer quando James Gunn me disse ‘Eu acho que agora você pode se chamar de uma heroína de ação’”.

    A atriz disse que odiou assistir pessoas vomitando, e adorou a conexão entre Adebayo e Harcourt, “Elas realmente se preocupam uma com a outra”. Ela também compartilhou uma foto com a atriz Elizabeth Ludlow, que vive o papel de Keeya, esposa de Adebayo. Elizabeth também comentou sobre o episódio, dizendo ter adorado as cenas de ação e que vai sentir saudades do elenco.

    “Esse discurso de Economos foi muito tocante! Ele deveria ganhar por melhor performace da semana/mês/ ou ano! Muito bom! Steve Agee, bravo! Você estudou em Juilliard?”, Danielle refere à instituição de artes performáticas Juilliard, considerada uma das melhores universidades de dramaturgia.

    Danielle agradeceu a todos que acompanharam o seriado. Sobre retornar para a segunda temporada, a atriz disse “Somente o tempo dirá”.

    Jennifer Holland também reagiu ao episódio no Twitter. Assim como o diretor, a atriz também gostou do visual da vaca, dizendo “Eu também [amo]. Esses olhos”.

    Jennifer comentou que a cena da luta final do episódio foi “Uma das sequências mais maneiras que eu poderia pedir para fazer parte”. A atriz elogiou a equipe responsável pela coreografia de luta que ficou muito realista. E ela também disse ter amado a cena entre Harcourt e Adebayo quando sua personagem está gravemente ferida no chão.

    É claro que a atriz não deixaria de mostrar os bastidores da incrível maquiagem do episódio com a legenda “Uma garota precisa comer”.

    E ela se despediu dizendo “Este foi literalmente o momento da minha vida. Obrigado a todos por assistir. Aqui estão algumas coreografias que fiz para a 2ª temporada.” junto com um vídeo.

    Economos não ficou de fora!

    O ator Steve Agee compartilhou o tempo de gravação da série: “Os primeiros 7 episódios levaram cerca de 12 à 15 dias para gravar cada um. O final levou 21 ou 22, acho que porque eram principalmente gravações noturnas e naquela época do ano havia muito pouca escuridão, então tivemos que adicionar mais noites para gravar”.

    Depois de compartilhar uma foto durante as gravações noturnas, o ator completou dizendo que é pior quando as gravações começam a noite e continuam pela manhã.

    Steve brincou dizendo que ele precisava ser patrocinado pela L’Oréal depois do discurso de Economos sobre a cor da barba. Ele também compartilhou um vídeo do produtor e diretor assistente Lars Winther lendo uma cena de Economos.

    Freddie Stroma que interpreta o Vigilante elogiou os colegas de elenco, especialmente a atuação de Steve Agee no episódio final.

    O ator brincou dizendo que “A vaca era um soldado durante as gravações. Estava pendurada lá, nunca parava para almoçar. Nunca usou o banheiro. Verdadeira profissional.” E ele adorou o quão longo foi a cena em que eles ficam olhando Eagly voar com o capacete.

    Ele também comentou sobre como o Vigilante sempre usa janelas como plano de fuga, não importando o andar.

    O pai do Pacificador também estava presente! O ator Robert Patrick comentou que a cena com os barulhos de peido foi hilária. Um pouco depois ele completou dizendo que o episódio todo foi hilário e a equipe é muito boa junta.

    Quando perguntado se ele estava feliz em aparecer no episódio mesmo que o personagem estivesse morto, ele respondeu: “Oh, eu amo a sensação de ser um fantasma me dá licença para levar o personagem a novos extremos!”

    Robert elogiou a atuação de Steve Agee, e ele admitiu que a cena foi de extrema vulnerabilidade, algo que o deixou realmente emocionado. O ator também comentou sobre o discurso de Goff, interpretada pela atriz Annie Chang. De acordo com Robert, a atriz fez um ótimo trabalho e Gunn escreveu palavras muito convincentes, o que foi uma decisão difícil para o Pacificador.

    Ele finalizou perguntando “Então essa foi a última gosma para a borboleta?”

    Por falar em Annie Chang, a atriz que foi a detetive Song e depois a líder das borboletas, comentou que estava com bastante medo ao longo da temporada por causa do monólogo final. Ela agradeceu ao diretor por confiar nela e comandar o seriado.

    Ela compartilhou o treino para fazer a cena de ação no último episódio e disse que seu momento favorito foi quando a personagem dela anda com todos os policiais recém transformados em borboletas.

    A atriz disse que a maior diferença entre os dois papeis que ela interpretou no seriado foi que a detetive Sophie faz o que é certo, não importando o que aconteça, mas quando virou uma borboleta ela só se importava em salvar seu próprio povo. De acordo com ela, foi fácil simpatizar com os dois.

    Lochlyn Munro, o detetive Fitzgibbon, brincou dizendo que estava digitando freneticamente algumas ideias para James Gunn sobre a segunda temporada: um universo paralelo, talvez uma história se passando anterior aos eventos da primeira.

    Ele agradeceu a todos pela jornada que foi participar do seriado, em especial para a parceira de cena Annie Chang, ao qual foi uma companhia maravilhosa.

    A esposa de Christopher Heyerdahl, o capitão Locke, chorou muito com o destino da vaca, mas não pelo personagem dele. Um fã comentou que Christopher fez uma cara bem triste quando a vaca morreu e o ator respondeu que ele não precisou se esforçar muito, pois já estava triste antes dela morrer.

    O ator questionou se temos certeza se Locke realmente morreu. Um fã afirmou que ele levou um tiro na cabeça e Christopher brincou “Ai! Isso doeu… por um milissegundo”.

    Nhut Le, intérprete do Judomaster, brincou bastante sobre o personagem sempre comer Cheetos apimentado.

    Assim como a maioria do elenco, Nhut elogiou a atuação de Steve e também adorou o visual da vaca, achando-a muito fofa. O ator também elogiou as cenas de luta do seriado e a atuação de Annie no episódio. Ele disse que ficou surpreso quando viu que o Pacificador foi resgatado dos escombros por Goff!

    Nhut agradeceu aos fãs que disseram estarem emocionados com a reação de Judomaster ao chegar tarde demais, encontrando as borboletas mortas. Ele brincou dizendo que ele [Judomaster] chegou tarde demais, igual certos personagens.

    John Cena, o Pacificador, não participou do watchparty, mas deixou um recado no twitter:

    “Se você não consegue lidar com a Paz, então saia… as velhas ferramentas de auto-reflexão e um bom terapeuta…cave profundamente dentro de sua alma e de si mesmo para descobrir por que você é tão motivado por conflitos.”

    A temporada completa de Pacificador está disponível na HBO Max e foi oficialmente renovada.

    DC revela quem é o primeiro mentor do Batman

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    A nova maxisérie de doze edições, “Batman: The Knight” mergulha em alguns aspectos nunca vistos envolvendo a juventude de Bruce Wayne – incluindo a pessoa que se tornaria seu primeiro mentor em vigilantismo, muito antes da Liga das Sombras treina-lo.

    Alerta de spoilers abaixo do título “Batman: The Knight #2″ de Chip Zdarsky, Carmine di Giandomenico, Ivan Plascencia e Pat Brosseau abaixo!

     Só olhe se quiser saber!

    A edição segue um jovem Bruce Wayne tentando se virar sozinho na França, depois de deixar Gotham City. Ansioso para encontrar o melhor professor possível – e irritado por já ter superado vários deles em suas respectivas áreas – Bruce atravessa os telhados e eventualmente descobre uma francesa mais velha em um macacão cinza chamado “The Grey Shadow”, que estava tentando assaltar um lugar.

    Depois que a mulher, cujo nome verdadeiro é Lucie, escapa, ela encontra Bruce em um café no dia seguinte e o questiona sobre sua recém-descoberta. Ele argumenta que só terá sucesso se conseguir deter criminosos como ela, e Lucie decide ajudá-lo e a treiná-lo, porque talvez ele possa capturar sua concorrência, o que acabaria por beneficiá-la.

    Ao longo de uma série de dias, Lucie encontra Bruce em um telhado e testa suas habilidades em atravessar telhados, arrombar cofres e evitar ser pego de uma forma geral. Lucie então testa suas habilidades fazendo com que ambos invadam um castelo chique de propriedade de um barão do petróleo. Lucie consegue que Bruce roube a caixa de joias de US$4 milhões da casa, assim que as autoridades começam a aparecer. A dupla sai da mansão, mas Bruce é baleado na perna por um policial, e Lucie precisa colocá-lo em segurança.

    Os dois se reagrupam e Bruce admite que os ensinamentos de Lucie o fizeram se preocupar com a escuridão emocional que ele poderia experimentar nesta missão. Ele então a beija, o que ela dispensa carinhosamente, argumentando que ele é jovem demais para ela. A questão então termina com Lucie sendo mantida sob a mira de uma arma por um investigador particular, que suspeita que eles sejam responsáveis ​​por uma série de assassinatos recentes.

    A história descoberta em ‘Batman: The Knight’ funciona em vários níveis, incluindo explicar como Bruce é capaz de ficar um passo à frente de tantos criminosos que ele luta quando adulto. A dinâmica com Lucie mostra ela ensinando a ele algumas das habilidades de quem ele se tornaria, e também serve como um precursor único de seus relacionamentos românticos posteriores como com a Mulher-Gato e Talia al Ghul. 

    Batman: The Knight #2 foi lançado recentemente nos EUA. Via: [ComicBook].

    Divulgado os títulos da DC para o Free Comic Book Day 2022

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    O Free Comic Book Day, tradicional evento americano que distribui quadrinhos de graça nos EUA, ocorrerá em 2022 no dia 7 de maio e a DC Comics confirmou a sua lista de títulos que serão lançados. Via: [ComicBook].

    Ao todo, serão três; Dark Crisis Edição Especial 2022 #1, escrito por Joshua Williamson e com artes de Jim Cheung e Daniel Sampere; Galaxy: A Estrela Mais Bonita Edição Especial 2022 #1, escrito por Jadzia Axelrod e arte de Jess Taylor e DC League of Super-Pets Edição Especial 2022 #1, escrito por Heath Corson e com artes de Bobby Timónio.

    No ano passado, a editora lançou os primeiros vislumbres para o enredo de Fear State, além de uma prévia de dois títulos do Esquadrão Suicida. Neste ano, a DC entrega uma provocação de seu evento Dark Crisis e também uma ligação em edição única com o seu próximo filme animado; DC League of Super-Pets.

    50 Cent está desenvolvendo uma franquia de filmes baseada na série Xer0 da DC

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    Curtis “50 Cent” Jackson está desenvolvendo uma franquia de filmes baseada na série Xer0 da DC Comics, criada pelo escritor Christopher Priest e pelo artista Chris Cross.

    O site Deadline informa que a G-Unit Film & Television de Jackson está a frente do projeto ao lado da Color Farm Media. A G-Unit Film & Television está produzindo com Erika Alexander e Ben Arnon, da Color Farm, bem como o editor de quadrinhos Joseph Illidge, que é o CEO da produtora e editora Illuminous. 

    A trama de Xer0 apresenta o personagem Trane Walker, um assassino afro-americano do governo que se disfarça de homem branco para se infiltrar e completar suas missões. Ele leva uma vida dupla entre os lugares exóticos do Casino Royale da elite internacional e nas ruas da cidade de East St. Louis, Illinois. Xer0 acaba encontrando um despertar moral que o coloca em uma luta entra a vida ou a morte.

    “Xerø retrata um acidente de carro em movimento no cruzamento entre raça e classe.”, disse o escritor Christopher Priest. “A semelhança de luta representada pelas experiências de vida de Curtis “50 Cent” Jackson , G-Unit Film & Television e Color Farm garantem uma ampla apreciação em primeira mão por esse delicado equilíbrio. É emocionante trabalhar juntos para criar este novo mundo.” conclui.

    Até o momento, ainda não há previsão de estreia ou plataforma de lançamento do primeiro filme.

    Senhor Destino e Starman estarão em nova minissérie escrita por Tom King pelo selo DC Black Label

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    A DC anunciou para o selo Black Label uma nova minisséri intitulada Danger Street.

    A série será lançada bimensalmente contando com 12 volumes e será mais um trabalho realizado por Tom King em colaboração com Jorge Fornés e Dave Stewart. A equipe já trabalhou anteriormente em “Rorschach”, e nesta nova história, irão reunir os personagens mais obscuros da DC, assim como na antologia DC 1st Issue Special, lançada na década de 70.

    O termo Danger Street foi originado nesta mesma antologia, na edição #6, escrita por Jack Kirby e que apresentou a gangue Dingbats of Danger Street. O título contou com a presença de diversos personagens como Metamorpho, Warlord, Starman, Atlas e o Senhor Destino. Além da capa da primeira edição, foram divulgadas capas variantes, confira;

    O lançamento da primeira edição de “Danger Street #1” é no dia 3 de maio, nos Estados Unidos. Via: [ComicBook].

    Divulgada a música tema da Mulher-Gato em The Batman; confira!

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    O diretor Matt Reeves divulgou o último single da trilha sonora de The Batman, composto para a personagem da Mulher-Gato, de Zoë Kravitz. Confira:

    Michael Giacchino assina como o compositor do filme, já tendo trabalho em trilhas de produções como Planeta dos Macacos – A Guerra e Up – Altas Aventuras, onde venceu o Oscar de Melhor Trilha Sonora, em 2010.

    Além de Kravitz, The Batman é estrelada por Robert Pattinson como Bruce Wayne, Jeffrey Wright como o Comissário Gordon, Paul Dano como Charada, Andy Serkis como Alfred Pennyworth, Colin Farrell como Pinguim e John Turturro como Carmine Falcone.

    A produção tem previsão de estreia para o dia 3 de março nos cinemas brasileiros.

    Pacificador é a série que ninguém queria, mas que a gente precisava

    O filme O Esquadrão Suicida de James Gunn foi um sucesso, repleto de personagens carismáticos que davam margem para uma infinidade de novas histórias, deixando na boca de todos um gostinho de quero mais. Dito isso, é óbvio que houve uma animação generalizada entre os DCnautas quando um spin-off do filme foi anunciado, no entanto, essa empolgação foi rapidamente amenizada quando o protagonista revelado era ele… o traídor, o algoz, o Pacificador. Após assassinar Rick Flag no fim de O Esquadrão Suicida, o personagem caiu em desgraça com o público e um dos cometários populares sobre a série foi “ninguém pediu uma série desse cara”, pois bem, ninguém pediu, mas a gente precisava.

    Gunn fez em Pacificador o que faz de melhor, pegou um personagem desconhecido e renagado e deu a ele uma história de vida triste, carregada de daddy issues, um pet imprevisível, porém fofinho, acrescentou um humor trash (que beira a quinta série), uma trilha sonora impecável, personagens cativantes e um enredo ao qual ele está bastante familiarizado (invasão alienígena, a gente se vê por aqui), e pronto, a imagem de Christopher Smith (John Cena) foi refeita, um assassino a sangue frio se tornou um cara sensível, retraído, com sérios problemas de relacionamento e ao contrário do que todos pensavam, o Pacificador tinha sim consciência, e esse personagem cheio de nuances conquistou o público.Falando de enredo, Gunn não surpreendeu ao apostar mais uma vez num tema que ele conhece bem. Apesar de ter margem para ir por um caminho mais politizado do personagem, que tem como lema “Paz a todo custo, não importa quantos homens, mulheres e crianças eu tenho que matar”, que covenhamos, é basicamente a política externa dos Estados Unidos, James Gunn opta por um caminho mais seguro e um tanto quanto previsível, salpicando de críticas socias e escancarando os vestígios sombrios de uma Ku Klux Klan que não está tão esquecida assim.

    Se o enredo foi previsível, os personagens foram o contrário. A série reuniu um elenco que entregou atuações excelentes, e uma equipe de personagens diferenciados, inesperados, cheio de camadas e peculiaridades e que tinham tudo para não terem química nenhuma em cena, mas não foi o que aconteceu, a equipe teve uma química incrível, com diálogos caminhando entre os limites do absurdo e da estupidez, carregados do humor de James Gunn e a certeza de que nunca é o momento errado para o rock.

    A série, que deixou explicita a nocividade da masculinidade tóxica na imagem do pai de Chris, interpretado com maestria por Robert Patrick, foi marcada por personagens femininas fortes, introduzindo Leota Adebayo (Danielle Brooks), a filha de Amanda Waller (Viola Davis) que não carrega nada da frieza da mãe e que se tornou o coração da série, e terminando com Emilia Harcourt (Jennifer Holland) liderando bravamente a equipe para o seu confronto final. E no protagonismo, pudemos ver a atuação brilhante de John Cena como Chris Smith/Pacificador, o ator se entregou completamente ao papel, fazendo o público passar por um turbilhão de emoções, sorrindo e chorando com ele, torcendo por ele, amando cada momento em que o Pacificador esteve em cena com Eagly e dando boas risadas na sua estranha dinâmica com o Vigilante (Freddie Stroma), e por falar nele, que grata surpresa foi o personagem, que ganhou o coração do público.

    A Liga da Justiça também marcou presença na produção!

    Pacificador fica marcada como a primeira série do Universo Extendido DC, que abriu novas possibilidades, como por exemplo, a confirmação da existência do Arqueiro Verde e mostrando que um universo compartilhado está a caminho, e que as futuras produções pertencentes ao Universo Extendido DC estão sim conectadas, embora a linha cronológica permaneça nublada até o lançamento de The Flash.

    O cameo da Liga da Justiça no último episódio da série, apesar de não ter uma relevância concreta, nos trás esperanças de que um novo projeto com a equipe de super-heróis mais famosa dos quadrinhos esteja nos planos da Warner, assim como o retorno do Superman de Henry Cavill. E por fim, Pacificador serve pra nos mostrar que o universo DC e suas produções são versáteis, abrigando filmes e séries com tonalidades e estilos diferentes, indo do mais sombrio até o besteirol americano.

    E com isso, eu me despeço por aqui! Até a próxima temporada e lembrem-se: dê a p*rra da paz uma chance!

    Nota: 3/5.

    Muitos podem até duvidar, mas Pacificador tem sim algo a dizer

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    Com o último episódio já disponível na HBO Max, chegou o momento de olhar a série do Pacificador como um todo e entender quais são as intenções desse amalgama caótico gerado pela dupla James Gunn e John Cena que, apesar de parecer bobo em uma primeira olhada, acaba por ser uma versão mais contida e experimental da desmistificação dos símbolos estadunidenses iniciados em O Esquadrão Suicida. 

    No segundo filme da equipe de desajustados desesperados por redenção, o foco do discurso estava na crítica ao imperialismo estadunidense nos países da América Latina. A produção mostra como o país interfere na política local para atingir seus próprios interesses, e estão dispostos a usarem de todos os métodos e vias necessárias para se sobressair como os heróis ao final do dia. Sendo a figura do Pacificador um dos principais exemplo da hipocrisia dos EUA, algo que o torna um inevitável antagonista no terceiro ato e o protagonista ideal para uma produção solo. 

    Contudo, o caminho que a produção decide percorrer em muito difere das mostradas no filme, mesmo que ela siga uma estrutura de invasão alienígena similar a anterior. Ao invés de cutucar com vara curta a influência e ações de todo um império, a série decide quebrar um de seus mais ovacionados símbolos, a do “herói americano”.

    “Peacemaker… What a joke!” 

    Logo em sua estreia, um dos elementos mais marcantes foi a tão comentada abertura “não convencional” da produção, que coloca seus principais personagens em um número musical sincronizado (e perfeito para o TikTok). Apesar de parecer gratuito, a intro conversa com a proposta que será abordada no arco de seu protagonista. 

    Desde os primeiros materiais promocionais, Pacificador sempre foi descrito como um “Capitão América Babaca”, um devoto aos ideais nacionalistas estadunidenses a tal ponto que não enxerga, ou se recusa a ver a própria farsa. Um mercenário que almeja alcançar a paz a todo custo, “não importa quantos homens, mulheres e crianças (…) precise matar para consegui- lá”. 

    A produção escolhe desconstruir essa figura através da ridicularização, mostrando os absurdos das convicções do personagem. Alguém que acredita que a violência é a única solução para os males do mundo, possuindo um grande apreço na demonstração de virilidade, mas ainda assim, possui dificuldade em demostrar suas fragilidades para seus aliados e usa de comentários de baixo calão como mecanismo de autodefesa. 

    Todo seu arco chega ao ápice em seu embate final contra o Dragão Branco, um líder supremacista e vilão aposentado que também é o pai de Chris, o Pacificador. Autor de diversas torturas físicas e psicológicas em seu próprio filho, que o levaram a ter sua visão distorcida de justiça. Existindo na trama não como uma justificativa, mas sim para discutir o papel de figuras paternas na perpetuação da masculinidade tóxica e como ela ecoa na vida de um indivíduo, que nesse caso é marcada por uma relação desafetuosa e permanente em torno da violência. 

    Toda sua a jornada percorrida por Chris o leva a questionar sua criação e os valores que o trouxeram até o presente momento. Diluindo o personagem até chegar ao seu cerne e os traumas que ofuscaram sua visão, achando que os fins justificam qualquer meio necessário. É um doloroso processo de auto conhecimento, que ao final o faz, não encontrar uma cura para todas as suas questões internas, mas sim ser vulnerável o bastante para permitir a entrada de um grupo de apoio sólido em sua vida.

    Em um momento atual de adaptações de gibis onde a desconstrução do heroísmo através da violência se tornou clichê ao ponto de tal mecanismo ser apenas usado para chocar a audiência, a existência de um personagem como o Pacificador acaba por se tornar um contra argumento direcionado aos conhecidos “nerdolas”, que encontram em figuras similares um modelo para propagar seus discursos de ódio. 

    11th Street Kids 

    Apesar de ser a grande estrela da produção, o Pacificador não é o único personagem usado por Gunn na sua quebra de paradigmas, tendo seus coadjuvantes um papel fundamental na crítica aqui apresentada.

    Uma herança vinda diretamente do cinema de ação para o gênero de super-heróis é o enaltecimento de corpos esculpidos como esculturas gregas, com atores precisando passar por treinamentos intensos para vestirem seus trajes heroicos. Não existindo espaço para pessoas gordas nessas produções, e quando aparecem, são ridicularizadas ou permanecem em segundo plano.

    Isso leva para a importância que o co-protagonismo que Leota Adebayo (Danielle Brooks), uma mulher preta, lésbica e gorda, possui durante toda a produção. Uma personagem que inicialmente se mostra alheia a missão e possuindo uma visão mais empática em meio ao apetite feroz por matança de seus companheiros. Até que gradativamente encontra em si a confiança necessária e passa não só ser um agente ativo por trás dos holofotes, como também recebendo o status de cavalaria nas sequências de ação.

    Outro personagem que segue a mesma linha é John Economos (Steve Agee) que foge do estereótipo do “nerd da cadeira”. Ainda sendo um alivio cômico, mas aos poucos conquistando seu espaço e ficando em pé de igualdade com os demais membros da equipe. Sendo de extrema importância em momentos decisivos da missão e, juntamente com Pacificador e Vigilante, é um dos que mais coleciona números de corpos durante a série, tanto humanos, como de gorilas.   

    Em relação a representatividade, a série comete certos tropeços, em especial no male gaze bastante presente nos episódios iniciais. Entretanto, com o desenvolver a trama é visível a existência de uma preocupação em não dá o protagonismo unicamente aos personagens padronizados, permitindo que esses personagens se tornem seres com identidade própria. Não tendo suas vidas moldadas em prol do protagonista, como é o caso Harcourt (Jennifer Holland), que não é limitada a imagem de um interesse amoroso.

    Mesmo em meio a erros, tais detalhes acabam se sobressaindo, muito pela falta que narrativas similares fazem no gênero de super-heróis. Pegando algo que por muitos anos foi restrito para um único tipo de audiência e permitindo que aqueles pertencentes a grupos minoritários tenham seu devido espaço para brilhar. 

    Do ya really wanna taste it?

    Pacificador acaba sendo um fruto do surto criativo atual existente nas produções televisivas da DC. Onde personagens mais desconhecidos até pelos próprios fãs do universo, ganham espaço para se reinventar e mostrarem seu real potencial. Não se prendendo a amarras comumente vistas em entidades de maior grau hierárquico dentro da editora.

    Como dito, o humor pastelão da série pode não ser do agrado de muitos, mas é bem utilizado para tecer comentários sobre o atual cenário de cultura pop. Cutucando com gosto uma certa comunidade bastante ativa das redes sociais que adora usar termos como “lacração” e enaltecer figuras viris oriundas de produções passadas. Podendo enganar muito a princípio, mas tendo um discurso mais potente e bem direcionado do que muitos acreditam.

    Peacemaker é renovada para a segunda temporada na HBO Max

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    O diretor e escritor James Gunn, confirmou que a série Peacemaker da HBO Max terá uma segunda temporada. Confira o anúncio:

    Gunn escreveu: “Isso mesmo, #Peacemaker está voltando para a segunda temporada. Obrigado a Peter Safran, John Cena, nosso incrível elenco e equipe, nossos amigos adoráveis ​​​​e apoiadores da HBO Max – e principalmente a todos vocês por assistir! @DCpeacemaker”.

    Peacemaker segue as aventuras explosivas do personagem que John Cena reprisa após o filme de James Gunn, “O Esquadrão Suicida”, de 2021 – um homem convencido e vaidoso que acredita na paz a qualquer custo, não importa quantos pessoas que ele tem que matar para isso. O último episódio da primeira temporada já está disponível na HBO Max.