Início Site Página 552

    Renascimento | Review de Titãs Annual Vol.1

    0

    Tempest está sozinho em um lugar vazio com várias câmaras e tuneis. Logo é encontrado por Wally West e Flash. Depois de uma breve conversa, Aquaman surge seguido por Asa Noturna. Em uma breve busca, os Flashes encontram Donna Troy e Mulher Maravilha numa discussão. Nas sombras, acompanhando tudo está o Batman. Quatro Titãs e quatro membros da Liga da Justiça, quatro pupilos e quatro mentores, presos em um lugar deserto e cheio de ameaças.

    É esse o inicio da trama de Titãs Annual #1, trazido pelos roteiros de Dan Abnett (veterano, escreve para DC desde 1997) e pelos desenhos do novato Minkyu Jung (artista sul-coreano graduado na Kubert School, tem aqui trabalhado exclusivamente para DC) essa história é uma boa exploração das relações entre dois grupos de heróis e seus membros.

    Dan Abnett apresenta uma história redonda, com começo, meio e fim bastante fluidos. O plot dos mentores e pupilos já foi explorado em várias histórias, mas é sempre um bom tema a se abordar. Nessa história em especifico é evidente que existe certa rivalidade entre eles, enquanto os mentores tem o ímpeto de proteger seus pupilos e pensar que eles ainda não são totalmente bons para serem independentes, o ex-protegidos tem aquela vontade de provar que eles são totalmente capazes de cuidar das próprias vidas e provar aos seus ex-protetores que são heróis e não meros parceiros mirins. Isso se reflete na busca pela liderança na história, logo assumida por um herói da Liga, mas sempre questionada por um heróis dos Titãs.

    Além disso, a relação entre os membros dos dois grupos é muito bem delineada, mostrando que enquanto os Titãs tem entre eles a amizade como aquilo que une o grupo, a Liga da Justiça tem o perfil do respeito mutuo. A Liga é vista como companheiros que se unem para realizar coisas, enquanto que os Titãs são amigos reunidos para enfrentar problemas. Toda a trama do Chave e do sequestro dos heróis serve apenas para trazer a tona essa relação, seus problemas e suas mágoas.

    Quanto à arte Minkyu Jung tem um traço bastante correto, limpo e com dinamismo. Os personagens são bem desenhados, com anatomia correta. Devido ao ambiente no qual a história se passa (um bunker deserto), incomoda um pouco a repetição de cenários, e até mesmo a falta deles em várias cenas. Muitos quadros de luta tem apenas a cena de luta e como fundo um efeito de luz ou um degradé escuro. Espero ver mais trabalho desse artista nos títulos regulares da DC futuramente.

    Conclusão: É uma HQ interessante, de leitura rápida e fluida com boas cenas de ação e com uma boa profundidade nas personalidades dos heróis, mas com um vilão e uma ameaça que só servem mesmo de pano de fundo.

    Leia mais resenha sobre HQ’s aqui!

    The Flash | Grant Gustin elege responsável por mudança na quarta temporada

    0

    Uma nova temporada de uma série além de apresentar novos desafios e transformações para o super-herói e os personagens que estão no seu entorno, também pode ficar marcada pela mudança de tom. A quarta temporada de The Flash se encaixa nesse exemplo, mais leve e dinâmica a série parece ter deixado os episódios sombrios no passado.

    Em entrevista ao ScreenRant, Grant Gustin, que interpreta o Flash, levantou possíveis acontecimentos que colaboraram para essa mudança e tornou o ambiente de gravação e o resultado mais divertido.

    “Filmar esta temporada foi muito mais divertida do que podíamos imaginar. Não quero que pense que o ano anterior não foi bom, porque foi. Mas quando tudo fica muito sério, é bom poder retroceder e brincar um pouco mais, nos divertirmos de outra maneira. Acho que o grande responsável por isto é Ralph Dibny.”

    O ator ainda teceu elogios ao seu parceiro de trabalho Hartley Sawyer, o Homem-Elástico.

    “Hartley, que faz o papel de Ralph, e eu, tivemos uma ótima química desde o início. É possível que muitos tenham notado, ele é como uma versão jovem de Jim Carrey. Dissemos isso à ele no set. Ele tem esse tipo de comédia física, somado ao seu grande talento como ator. É incrível tê-lo conosco”.

    The Flash atualmente está na quarta temporada e é exibido no Brasil pelo Warner Channel.

    Crise na Terra X | Crossover é o melhor momento já visto sobre séries de super-heróis

    0

    Antes de escrever esse texto, tenho a obrigação de ser o mais claro e objetivo com você, caro leitor. Quando a série Arrow estreou, confesso que estava mega motivado em assistir esse universo da DC proposto pela CW. Minha motivação durou 3 temporadas, talvez porque essa proposta sobre o vilão da semana e a insistência em forçar romances em meio a situações heróicas não me agradava nem um pouco. Pelos mesmos motivos, deixei de acompanhar The Flash, Supergirl e Legends of Tomorrow.

    Mas eu sou um DCnauta. E como todo fã da editora azul, nós gostamos de acompanhar grandes histórias. É o que nos prende. É o que nos faz gastar nosso precioso dinheiro em HQ’s e produtos que custam muita grana. Eu decidi acompanhar os 4 episódios de Crise na Terra X de forma despretensiosa, apenas parei para assistir uma boa história. Como se parasse em uma banca de revistas para pegar a graphic novel do momento. Mas confesso também que a lembrança anterior, dos momentos que não me agradavam sobre essas séries, estariam presentes nesse crossover. E eles estavam, mas sem nenhuma forçação de barra que prejudicasse o decorrer da trama, até porque o mote principal da história girava em torno do amor.

    Iris West e Felicity Smoak: Destaques sensacionais nesse mega crossover

    O amor está no ar. Destaque para os casais Iris West e Barry Allen, Overgirl e o Arqueiro da Terra x, Oliver Queen e Felicity Smoak, Sara Lance e Alex Danvers, Ray e Capitão Frio. Esses dois últimos, casais homossexuais (inclusive com direito a beijo gay e tudo!), o que mostra a vanguarda e o destaque da DC Comics em assuntos e questões LGBT+.

    A trama inicia com a invasão dos personagens da Terra X na Terra 1. A explicação que a série dá pela existência da Terra X é inédita, pois, de acordo com o que já conhecemos do multiverso de 52 universos em referência nas Hq’s, consideremos a Terra X como a Terra 10, e o crossover apresenta ela como a Terra 53, ou seja, uma terra a par da contagem tradicional dos 52 universos. A explicação é dada pelo Dr. Harrison Wells, nos Laboratórios Star.

    Os personagens e suas motivações dentro da história são as mesmas para ambas as terras: Salvar suas versões da Supergirl. E, durante a trama, há referências históricas e também sobre o universo DC para todos os cantos. Destaque para o retorno do vilão da 1º temporada de The Flash e também para a versão Supergirl da Terra X, a Overgirl. Por parte dos heróis, as cenas emocionantes são entre Jefferson Jackson e Martin Stein, apresentando verdadeiramente a essência de um relacionamento entre pai e filho.

    Pontos fortes: A construção e apresentação dos personagens, o roteiro e as ligações possíveis sobre a existência de outras versões de personagens dentro do multiverso.

    Pontos fracos: Alguns efeitos visuais sem refinamento e a ausência de personagens em outros momentos do enredo. (Ray Palmer e Wally West, principalmente.)

    Em resumo, Crise na Terra X é como parar em uma banca de revistas e ler uma Graphic Novel. Posso afirmar com toda a certeza que esse é o melhor momento de todas as séries de super-heróis presentes no mercado. Vale a pena conferir e deixar se envolver por Crise na Terra X. A ordem dos episódios é Supergirl, Arrow, The Flash e Legends of Tomorrow.

    Watchmen | Gravações da série devem começar em abril

    0

    As filmagens da série de TV de Watchmendeverão começar em abril, de acordo com fonte consultada pelo Omelete. A produção da HBO contará coma direção de Damon Lindelof, que anunciou que a série será ambientada nos dias de hoje.

    Em entrevista para a Vulture, Damom afirmou que está muito animado com o projeto, e afirma que suas motivações para abordar o material, foi retratar, de forma adulta, tanto espiritualmente, social, sexual e política, o potencial sério e catastrófico de super-heróis existirem no mundo real. E ainda afirma que outro motivo pelo qual está fazendo a adaptação é que são tempos perigosos, e precisamos de shows perigosos.

    A visão de Lindelof sobre a obra de Alan Moore parece tornar a série promissora, pois o diretor reconheceu que Moore tem aversão as adaptações das suas obras.

    […]o maior escritor da história dos quadrinhos, talvez um dos maiores escritores de todos os tempos – e ele certamente não quer que façamos isso, e estamos tentando encontrar uma maneira honrosa de fazer.

    Lindelof ainda afirma que, mesmo sendo um quadrinho dos anos 80, este é o momento mais oportuno para uma adaptação.

    Renascimento | Review de Cyborg Vol.1

    0

    Uma hora você é um promissor jogador de futebol americano cheio de sonhos… Na outra, sofre um acidente horrível e seu pai, como única forma de salvar sua vida, lhe coloca em uma espécie de armadura baseada em tecnologia alienígena. Qualquer um se sentiria confuso, perdido, sem um norte, certo? Pois é disso que trata o primeiro volume de encadernados do Cyborg, compilando o especial Cyborg: Rebirth 1 e as edições 1 a 5 da mensal Cyborg.

    Cyborg é um dos maiores heróis da Terra. Luta ao lado dos maiores campeões do planeta na Liga da Justiça, mas parece que lhe falta algo, como sentisse que sua alma não estivesse mais ali. Seria ele uma máquina com partes humanas, ou ainda um humano com partes mecânicas? Essa dúvida, e outras descobertas sobre seu passado, fazem Victor Stone começar uma jornada ao lado da doutora Sarah Charles para redescobrir quem ele é e que segredos escondem do seu passado. Tudo isso enquanto tem que lidar com uma perigosa conspiração, que ameaça não só a ele como a todos ao seu redor. É nesse cenário que se desenrola esse encadernado.

    O roteiro de John Semper Jr. é bem simples, sem grandes reviravoltas, mas bastante animador e dinâmico. Entrega uma boa história, que diverte e traz ao personagem um bom drama, daqueles que não são piegas mas que te fazem pensar em como você reagiria na pele do Cyborg. Vale ressaltar que John Semper Jr. é um novato no ramo dos quadrinhos, tendo iniciado na nona arte ao escrever o próprio Cyborg na fase DC You. Porém, ele é veteraníssimo nos desenhos animados, e escreveu roteiros para vários episódios de clássicos como The Smurfs (1981), DuckTales (1987) e Super Choque (2000).

    Já arte, fica por conta de cinco desenhistas neste volume, com destaques para Paul Pelletier e para o brasileiro Will Conrad. Paul Pelletier desenha o especial Rebirth e os dois primeiros números da mensal com uma arte bem dinâmica e bem detalhada, principalmente em personagens com o design complexo como vilão Killg%re. Além disso, as cenas de luta desse artista são bem impactantes, com aquela dramaticidade típica de uma luta entre máquinas.

    Já quanto ao Will Conrad, qualquer elogio a sua arte é redundante. Basta ler a edição número 3 para constatar isso. O cara desenha muito, tem uma arte limpa, brilhante e viva, ainda mais apoiada pelas cores do também brasileiro Ivan Nunes.

    Como um todo, o arco é bem interessante para se aprofundar na história do Cyborg, suas motivações, seus medos e seus segredos. Em vários momentos da história você compra a ideia de que Victor Stone já não se sente um humano completo, que falta algo nele que nesses anos de carreira heroica se perdeu. Porém, quando aquilo que é mais importante para o Cyborg é ameaçado, é que ele se descobre mais humano do que pensava ser. Os vilões realmente são bons e trazem um alto nível de desafio para o heróis. Uma leitura bem gostosa de se fazer.

    Cyborg Vol. 1 é uma publicação eventual da Panini Comics, formato 17 x 26cm, 136 páginas, lombada quadrada com capa cartão e miolo em papel LWC. Custa R$ 21,90 e tem distribuição nacional.

    Hanna Barbera | Novos encadernados entram em pré-venda no Brasil

    Hanna Barbera, dos clássicos desenhos animados que passavam na televisão brasileira nos anos 80 e 90, e que em 2001 foi adquirido pela Warner, vindo a se tornar a Cartoon Network que conhecemos hoje, ganhou, desde 2016, reinterpretações modernas dos seus principais sucessos. Scooby-Doo, os Jetsons, a Corrida Maluca entre outros, sob o manto da DC Comics, tem um um selo próprio sem interferências com o universo de Batman e Superman.

    E a Panini, como detentora dos direitos de publicação de tudo que esta relacionada à DC, acaba de lançar mais dois encadernados para a série, que já contava com Future Quest vol. 1, lançado esse ano.

    Confira os lançamentos:

    CONHEÇA A VERDADEIRA FAMÍLIA MODERNA DA IDADE DA PEDRA!

    Da cidade de Bedrock, Fred e Wilma Flintstone; sua filha Pedrita; seus vizinhos, os Rubbles; e seus amigos, colegas de trabalho e eletrodomésticos jurássicos são uma página saída direto da História – especificamente, de nossa própria confusa, intrigante e alienante época.

    Essa abordagem moderna da icônica série animada do horário nobre criada pela Hanna-Barbera, é sombriamente hilária, lançando um olhar amargo em problemas como o consumismo, religião, política e relacionamentos, que é tão inconfundivelmente o vigésimo-primeiro século quanto FLINTSTONES!

    A equipe criativa criticamente aclamada de Mark Russel (PREZ) e Steve Pugh (HOMEM-ANIMAL, MONSTRO DO PÂNTANO), se empenharam para transformar um adorado clássico em uma moderna obra-prima em quadrinhos… E eles iaba-daba-duzaram de vez!

    A aclamada série, reunindo os icônicos heróis da Hanna-Barbera – Space Ghost, Jonny Quest, Homem-Pássaro, os Impossíveis e muitos outros – se torna ainda mais acelerada quando Frankenstein Jr., os Herculoides e Mightor se unem à batalha para salvar a Terra de uma ameaça de além das estrelas!

    O monstruoso OMNIKRON alcançou nosso planeta. Mas enquanto o apetite voraz e o imensurável poder do destruidor de mundos deixou uma trilha de destruição interestelar em sua esteira, também permitiu a Space Ghost e aos Herculoides que o seguissem diretamente para a Terra. E, se esses novos recém-chegados puderem aprender a trabalhar com Jonny Quest, Homem-Pássaro e seus aliados, suas forças combinadas podem conseguir triunfar! Porém, se os heróis não forem capazes de colocar suas diferenças de lado, o universo inteiro pagará um alto preço…

    É a conclusão cósmica que vai moldar o universo de ação e aventura de Hanna-Barbera para sempre em FUTURE QUEST VOLUME 2! Escrito por Jeff Parker, e apresentando uma seleção de astros como Evan Shaner, Ariel Olivetti, Ron Randall e Steve Lieber.

    Atualmente nos Estados Unidos, o selo já conta com mais de 10 obras diferentes publicadas, e trouxe recentemente a versão moderna de Jetsons.

    A ideia da editora, em diversas entrevistas de seus editores, é trazer todo o novo universo Hanna Barbera ao Brasil. Lá fora, foram lançados 4 títulos de largada, resta agora apenas Wacky Raceland (Corrida Maluca) e Scooby Apocalypse (Scooby-Doo) para chegar às terras tupiniquins, coisa que deve acontecer em 2018

    Ambos os lançamentos estão previstos para o final de Dezembro de 2017

    Batman Ninja | Animação ganha novo trailer eletrizante

    0

    Nessa sexta-feira (1), foi divulgado um trailer da nova animação da DC: Batman Ninja. O vídeo mostra o Homem-Morcego em ação no Japão Feudal, lutando contra o seu inimigo, Coringa. Podemos ver também outros personagens na trama, como o Exterminador, Mulher Gato, Arlequina e Robin.

    Com uma coprodução da Warner do Japão e dos Estados Unidos, o longa é dirigido por Jumpei Mizusaki (JoJo’s Bizarre Adventure), com roteiro de Kazuki Nakashima (Kill la Kill), desenho de Takashi Okazaki (Afro Samurai) e trilha sonora de Yugo Kanno.

    Batman Ninja tem previsão de lançamento para 2018, no Japão. O filme virá em BluRay e DVD com duas versões, uma americana e outra japonesa – a original.

    Superman | Item curioso da história do herói é revelado e surpreende

    0

    Um artefato curioso apareceu no Twitter e mexeu com os fãs: um cheque, uma ordem de pagamento. Bom, aqui não falamos de economia, mas esse cheque foi muito relevante no mundo dos quadrinhos.

    Segundo as imagens, que você pode ver aqui abaixo, esse cheque foi endossado por ninguém menos que Jerry Siegel e Joe Shuster.

    Datado de 1 de março de 1939, o cheque era o resultado da venda dos direitos exclusivos de publicação de um personagem novo, chamado Superman. A revista dona do cheque, a recém lançada Detective Comics, pechinchou: pagou 130 dólares (algo em torno de 500 reais, sem atualização monetária e dividido pelos dois criadores). Valor bem módico, não é mesmo?

    Veja abaixo o scan do cheque e o documento (difícil de ler) assinados pelos dois:

    O cheque era de um valor maior por causa de outros trabalhos feitos a revista. Já a declaração, em resumo, era pra confirmar o uso dos direitos de criação e uso de histórias relativas ao personagem.

    Com o passar dos anos, a família de Siegel travou uma briga na justiça americana pra igualar os valores recebidos. De qualquer maneira, é um documento histórico que conta um pouco da origem de personagens que mudaram nossa vida de algum jeito.

    Esquadrão Suicida | Diretor afirma que o Coringa deveria ter sido o vilão principal do filme

    0

    Lançado em agosto de 2016, Esquadrão Suicida não teve uma boa recepção do público, mas inseriu uma série de novos personagens ao universo de filmes do DCEU. De acordo com o diretor David Ayer, a situação poderia ter sido completamente diferente e ele  afirma que se arrepende de não ter colocado o Coringa de Jared Leto como vilão principal da produção.

    “Acabei de assistir Esquadrão Suicida na HBO e gostei de verdade. Os críticos são exagerados”, declarou o produtor Norman D. Golden ll em sua conta pessoal no Twitter. logo depois,  Ayer, respondeu ao comentário: “Sim, foi um filme grande, divertido e bobo. Poderia ter tido mais sucesso se eu tivesse feito algumas coisas um pouco diferentes”.


    Logo depois, um fã disse na conversa que “Coringa deveria ter sido o vilão principal”. Ayer concordou com a opinião, dizendo que “ainda agoniza por isso”.

    Leia nossa crítica sobre Esquadrão Suicida. 

    Gotham | Teaser do último episódio do ano revela retorno de Jerome

    0

    Ele está de volta! O teaser do 11º episódio da quarta temporada de Gotham, revelou uma breve aparição de Jerome (Cameron Monaghan), aquele que carrega em seu perfil alguns dos traços característicos do Coringa.

    Confira no vídeo abaixo:

    HIHIHIHIHIHAHAHAHAHAHAAAAAA.

    A famosa risada e a provocadora construção do personagem, beirando o insano, apontam para um caminho interessante do desenvolvimento do clássico vilão dentro da série, ambientada na icônica cidade do detetive de polícia James Gordon, e do jovem Bruce Wayne, em formação como Batman. Será?

    O episódio Queen Takes Knight será o último do ano, e vai ao ar no dia 7 de dezembro. No Brasil, a transmissão de Gotham é feita pelo canal Warner Channel.