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    Batman: Descubra as versões mais polêmicas do herói!

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    O Batman é um dos super-heróis mais icônicos da história da cultura pop, com uma rica tradição em quadrinhos, filmes, séries animadas e jogos. Entretanto, ao longo das décadas, algumas interpretações do personagem geraram polêmica entre fãs e críticos. Seja pela mudança drástica na personalidade, escolhas de roteiro ou inovações visuais, essas versões do Cavaleiro das Trevas provocaram debates acalorados. Vamos explorar as encarnações mais discutidas do Batman e analisar o motivo das críticas.

    1. Batman de Adam West (1966-1968)

    • Série de TV Batman (1966-1968)

    Por que foi polêmico:

    A série estrelada por Adam West adotou um tom extremamente leve e cômico, marcado por efeitos sonoros exagerados (“POW!”, “BAM!”), cenários coloridos e roteiros absurdos. Para muitos, essa versão era uma traição ao tom sombrio que os quadrinhos haviam começado a explorar nos anos 1950. Contudo, outros defendem que o humor e o estilo camp ajudaram a popularizar o personagem em uma época em que os quadrinhos eram vistos como infantis.

    Mas…

    Apesar das críticas, o Batman de Adam West introduziu o personagem a uma nova audiência e ajudou a moldar sua popularidade para além das páginas dos quadrinhos.

    2. Batman de Frank Miller (1986)

    • Graphic Novel The Dark Knight Returns (1986)

    Por que foi polêmico:

    Frank Miller reinventou o Batman como um herói envelhecido, violento e moralmente ambíguo em um futuro distópico. Sua abordagem foi criticada por ser excessivamente sombria e brutal, o que dividiu a opinião do público. Além disso, alguns leitores questionaram se a história glorificava o vigilantismo sem limites.

    Mas…

    Essa versão redefiniu o Batman para gerações futuras, influenciando tanto os quadrinhos quanto as adaptações cinematográficas. Obras como a trilogia O Cavaleiro das Trevas de Christopher Nolan devem muito ao tom estabelecido por Miller.

    3. Batman de George Clooney (1997)

    • Filme Batman & Robin (1997)

    Por que foi polêmico:

    O Batman de George Clooney é frequentemente lembrado como uma das piores versões do personagem. O filme foi criticado pelo excesso de humor pastelão, pelos trajes com mamilos e pela trama sem profundidade. A abordagem leve e caricatural contrastava fortemente com o tom sombrio estabelecido por Tim Burton anos antes.

    Mas…

    Embora o filme tenha sido um fracasso de crítica, ele serviu como lição para futuras produções. O fracasso de Batman & Robin abriu caminho para o reboot mais sério dirigido por Christopher Nolan.

    4. Batman de Zack Snyder (2016)

    • Filme Batman v Superman: Dawn of Justice (2016)

    Por que foi polêmico:

    Ben Affleck assumiu o papel de um Batman mais velho e violento, que não hesitava em matar seus inimigos, algo que contradiz um dos princípios fundamentais do personagem nos quadrinhos. Além disso, o roteiro foi criticado por retratar o Batman como excessivamente amargo e paranóico, dividindo fãs e críticos.

    Mas…

    Muitos elogiaram a performance de Affleck e o visual imponente do personagem. Para alguns, essa abordagem trouxe uma perspectiva fresca e madura ao Batman, alinhada ao tom mais realista do universo cinematográfico da DC.

    5. Batman de “Gotham by Gaslight” (1989/2018)

    • Graphic Novel Gotham by Gaslight (1989)
    • Filme animado Gotham by Gaslight (2018)

    Por que foi polêmico:

    Essa história retrata o Batman na Era Vitoriana, enfrentando Jack, o Estripador. Embora a ideia de um “Elseworld” tenha sido inovadora, muitos fãs acharam estranho ver o Cavaleiro das Trevas em um contexto histórico radicalmente diferente. Outros sentiram que a narrativa desviava muito das características clássicas do personagem.

    Mas…

    A ambientação inusitada foi celebrada por expandir os limites criativos do universo de Batman e introduziu novos elementos que mostraram sua flexibilidade como ícone da cultura pop.

    O Batman é um personagem que se reinventa constantemente, o que é ao mesmo tempo uma de suas maiores forças e fontes de controvérsia. Seja pela ousadia de explorar novos territórios ou por escolhas questionáveis, cada versão polêmica do Batman contribuiu de alguma forma para a riqueza do mito do Cavaleiro das Trevas. Independentemente das críticas, essas encarnações garantiram que o Batman continuasse relevante e debatido em diferentes épocas e mídias.

     

    5 histórias para conhecer mais o vilão Sinestro

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    O Universo DC continua a expandir seus horizontes cósmicos com a recente escalação de Ulrich Thomsen, de “The Blacklist”, como Sinestro na próxima série “Lanterns”. Esta escolha marca um momento crucial para as ambições televisivas da DC Studios, já que Sinestro é um dos antagonistas mais complexos na história dos quadrinhos. Originalmente o maior de todos os Lanternas Verdes antes de se tornar seu inimigo mais formidável, a jornada de Sinestro de herói condecorado a tirano tem cativado leitores por gerações, garantindo-lhe um lugar entre os vilões mais intrigantes da DC. Embora detalhes sobre a interpretação de Thomsen permaneçam em grande parte em sigilo, sua natureza dual significa que ele pode aparecer tanto como um adversário direto quanto como um aliado relutante.

    A série, que conta com Kyle Chandler como Hal Jordan e Aaron Pierre como John Stewart, promete misturar elementos de procedimentos policiais com aventuras de super-heróis cósmicos. Seguindo um membro veterano do Corpo e um novo recruta enquanto investigam um mistério que começa na Terra antes de se expandir para uma conspiração galáctica, “Lanterns” parece perfeitamente posicionada para explorar a rica mitologia do Corpo dos Lanternas Verdes. Para aqueles ansiosos para entender a complexa história de Sinestro e seu papel potencial na série, aqui estão cinco histórias essenciais em quadrinhos que mostram por que o Lanterna Amarelo original continua sendo um dos personagens mais fascinantes da DC:

    A Origem e Queda de Sinestro

    (Green Lantern Vol. 2 #7)

    O escritor John Broome e o artista Gil Kane introduzem Sinestro em uma das edições mais influentes da história do Lanterna Verde. A história revela como Sinestro, uma vez o Lanterna Verde de Korugar e o oficial mais condecorado do Corpo, distorceu sua missão nobre em um governo tirânico. Sua justificativa – que o controle absoluto era necessário para a ordem perfeita – estabeleceu a complexidade moral fascinante que definiria o personagem.

    A edição também introduz os Armeiros de Qward, que ajudam Sinestro a forjar seu anel de poder amarelo após seu banimento, criando a dicotomia visual icônica entre a força de vontade verde e o medo amarelo que tem definido a mitologia do Lanterna Verde desde então. A exploração desta história de como boas intenções podem levar à vilania poderia fornecer material temático rico para “Lanterns”, particularmente ao examinar a linha tênue entre manter a ordem e impor o controle.

    Origem Secreta

    (Green Lantern Vol. 4 #29-35)

    Geoff Johns e Ivan Reis reimaginaram a história do Lanterna Verde ao explorar profundamente o relacionamento de Sinestro com Hal Jordan. A trama mostra Sinestro não apenas como mentor de Hal, mas como seu amigo, demonstrando que a queda do maior Lanterna Verde não foi uma simples questão de corrupção, mas uma consequência trágica de sua visão intransigente de um universo melhor. Através de flashbacks e narrativas paralelas, Johns tece uma história complexa que aprofunda a compreensão do personagem.

    Esta história não apenas recontextualiza a origem de Hal Jordan, mas também lança luz sobre as motivações de Sinestro, tornando-o um personagem mais tridimensional. Para aqueles interessados em “Lanterns”, esta é uma leitura essencial para entender as dinâmicas entre mentor e aprendiz que podem ser exploradas na série.

    Guerra dos Sinestro Corps

    (Green Lantern Vol. 4 #21-25, Green Lantern Corps Vol. 2 #14-19)

    Este evento crossover épico, escrito por Geoff Johns e Dave Gibbons, com arte de Ethan Van Sciver e Ivan Reis, coloca o Corpo dos Lanternas Verdes contra o recém-formado Sinestro Corps em uma guerra galáctica. Sinestro recruta os seres mais temidos do universo, armados com anéis de poder amarelos, para espalhar o medo e impor sua visão de ordem.

    A “Guerra dos Sinestro Corps” não só expande a mitologia do Lanterna Verde, mas também solidifica Sinestro como um estrategista mestre e líder formidável. A história explora temas de medo versus força de vontade e a natureza do heroísmo, oferecendo uma narrativa rica que poderia influenciar grandemente a direção de “Lanterns”.

    Sinestro

    (Sinestro Vol. 1: The Demon Within)

    Escrita por Cullen Bunn com arte de Dale Eaglesham, esta série foca diretamente em Sinestro após os eventos da “Guerra dos Sinestro Corps”. Sentindo-se perdido e sem propósito, Sinestro embarca em uma jornada de autodescoberta, confrontando seu legado e tentando reconstruir seu Corpo.

    Esta série oferece uma visão introspectiva do personagem, explorando suas motivações internas, dúvidas e a complexa relação com seus seguidores. Para aqueles que desejam uma compreensão mais profunda de Sinestro como personagem central, esta é uma leitura indispensável.

    Lanterna Verde: O Fim

    (Green Lantern: Futures End #1)

    Situada em um futuro alternativo, esta história escrita por Robert Venditti com arte de Martin Coccolo imagina um universo onde o vilão se torna o último Lanterna Verde. Com o desaparecimento de Hal Jordan, Sinestro assume o manto, enfrentando ameaças cósmicas enquanto lida com seu próprio senso de redenção e sacrifício.

    Esta narrativa oferece uma perspectiva única sobre o potencial de redenção de Sinestro e como ele lida com o legado do Lanterna Verde sob uma nova luz. Embora seja uma história de realidade alternativa, ela aprofunda a compreensão do personagem e suas possíveis evoluções.

    Sinestro é um dos personagens mais complexos e fascinantes do Universo DC, transitando habilmente entre herói, vilão e algo além dessas definições. Suas histórias destacam os dilemas morais e os sacrifícios envolvidos em sua busca por ordem no universo, ao mesmo tempo em que exploram as tensões entre força de vontade e medo. Com a chegada de “Lanterns”, os fãs terão a oportunidade de testemunhar essas camadas ganhando vida na tela, potencialmente redefinindo a maneira como enxergamos o icônico Lanterna Amarelo. Essas leituras essenciais são um convite para mergulhar mais fundo em sua trajetória antes que ele brilhe, ou talvez ofusque, nas luzes da nova série da DC Studios.

    Via:CB.

    Atriz da série dos Lanternas rasga elogios ao roteiro da produção

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    A atriz Poorna Jagannathan, que interpreta a personagem Zoe na próxima série “Lanterns” da DC Studios, compartilhou detalhes intrigantes sobre a ambiciosa proposta do projeto.

    Em uma entrevista recente ao Collider, Jagannathan expressou sua admiração pelo roteiro da série, sugerindo que ela contém revelações significativas para o Universo DC de James Gunn. A atriz afirmou: “Este é o primeiro roteiro que li em que entendo por que há um DNA. Tudo é tão insano. É a melhor escrita que já li”.

    A atriz destacou também sobre sua relação com o universo de ficção científica:

    A atriz também destacou como a série torna a complexa mitologia do Lanterna Verde mais acessível: “Não sei nada sobre ficção científica, e na verdade não me importo. Mas este roteiro faz a ficção científica parecer meu mundo. Faz com que eu entenda tudo sobre este mundo, mesmo que eu não o compreenda”. Jagannathan confirmou que os testes de câmera para a série começam imediatamente, sinalizando o início da produção.

    A série “Lanterns” é uma peça fundamental do novo universo ambicioso da DC Studios sob a liderança de Gunn e Peter Safran. A trama combina elementos de procedimentos policiais com aventuras de super-heróis cósmicos, seguindo dois Lanternas Verdes distintos: Hal Jordan, interpretado por Kyle Chandler, um veterano com décadas de experiência no Corpo, e John Stewart, interpretado por Aaron Pierre, um novo recruta na força de paz intergaláctica. O enredo centraliza-se em um mistério sombrio que começa no coração da América, mas se expande para uma investigação que abrange a galáxia. Esta abordagem, que lembra dramas policiais de sucesso como “True Detective”, explora a rica mitologia do Corpo dos Lanternas Verdes. A adição de Ulrich Thomsen como Sinestro adiciona outra camada de complexidade à narrativa.

    Via: Collider.

    Novo teaser de “Superman” apresenta cenas inéditas

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    A DC Studios lançou um novo comercial de TV para o próximo filme do Superman, dirigido por James Gunn, que inclui algumas cenas inéditas. O anúncio de 30 segundos apresenta principalmente imagens já vistas no teaser anterior, mas adiciona novas sequências focadas em dois personagens importantes: Lex Luthor e o próprio Homem de Aço. Uma das novas cenas mostra Lex Luthor desembarcando de uma grande aeronave, aparentemente em busca da secreta Fortaleza da Solidão. Nos segundos finais, há uma nova tomada do Superman voando através do gelo e da neve, diretamente em direção à câmera.

    Confira o novo teaser de Superman:

    Este filme apresenta David Corenswet no papel de Clark Kent/Superman, Rachel Brosnahan como Lois Lane e Nicholas Hoult como Lex Luthor. O elenco também inclui Skyler Gisondo como Jimmy Olsen, Wendell Pierce como Perry White, Milly Alcock como Kara Zor-El/Supergirl, Isabela Merced como Kendra Saunders/Gavião Arqueiro, Nathan Fillion como Guy Gardner, Sean Gunn como Maxwell Lord, Edi Gathegi como Michael Holt/Senhor Incrível, Maria Gabriela de Faria como Angela Spica/Engenheira, Sara Sampan como Eve Teschmacher, Anthony Carrigan como Rex Mason/Metamorfo, Frank Grillo como Rick Flag Sr., Neva Howell como Martha Kent e Pruitt Taylor Vince como Jonathan Kent.

    A estreia do filme está marcada para 11 de julho de 2025.

    Via: X.

    Por que Watchmen continua sendo uma obra tão atual?

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    Lançada em 1986, a graphic novel Watchmen, de Alan Moore e Dave Gibbons, redefiniu o gênero dos quadrinhos, trazendo uma visão mais madura, sombria e complexa sobre super-heróis e o impacto de suas ações no mundo. Apesar de se passar em uma realidade alternativa dos anos 1980, a obra é atemporal em suas reflexões sobre política, moralidade, poder e sociedade. Hoje, décadas após seu lançamento, Watchmen permanece incrivelmente relevante, com questões que ecoam de forma assustadora no mundo contemporâneo.

    O medo da destruição global e as tensões geopolíticas

    Na trama, o mundo está à beira de um colapso nuclear devido às tensões entre os Estados Unidos e a União Soviética. Esse medo iminente da destruição global é o motor que impulsiona grande parte da história, culminando no plano ousado de Adrian Veidt (Ozymandias) para criar uma falsa ameaça externa que unisse a humanidade.

    Embora a Guerra Fria tenha acabado, vivemos em uma era de instabilidade global. A ameaça de conflitos armados, tensões entre potências como Estados Unidos, Rússia e China, e o temor de crises climáticas ou biológicas substituíram o pavor nuclear de Watchmen, mas o sentimento subjacente permanece o mesmo: um mundo dividido e à beira do colapso.

    A desconfiança nas figuras de autoridade

    Os personagens de Watchmen são tudo menos heróis tradicionais. Rorschach é um vigilante implacável, guiado por uma visão extremista de moralidade; Ozymandias acredita que fins justificam os meios, mesmo que custem milhões de vidas; e o Dr. Manhattan, com poderes quase divinos, se desconecta gradualmente da humanidade.

    Essa desconstrução do arquétipo do herói reflete uma crescente desconfiança em líderes e figuras de poder. Hoje, vivemos em uma era onde governos, corporações e até mesmo figuras públicas enfrentam ceticismo e escrutínio. Escândalos de corrupção, vigilância em massa e a manipulação da informação criam um ambiente em que, como em Watchmen, as intenções de quem detém o poder são constantemente questionadas.

    O papel da mídia e da manipulação da verdade

    Em Watchmen, a mídia desempenha um papel crucial na narrativa. O plano de Ozymandias só funciona porque ele manipula informações e constrói uma narrativa que a humanidade está disposta a aceitar. A graphic novel também introduz subtramas como os quadrinhos Contos do Cargueiro Negro, que oferecem um metacomentário sobre como histórias são usadas para moldar nossa percepção da realidade.

    Na era moderna, a manipulação da verdade atinge novos patamares com fake news, algoritmos que criam bolhas de informação e a polarização causada pelas redes sociais. Assim como em Watchmen, somos constantemente expostos a narrativas construídas para nos manipular ou controlar, e distinguir verdade de ficção tornou-se um desafio diário.

    Moralidade cinzenta e escolhas difíceis

    Talvez o aspecto mais atemporal de Watchmen seja sua abordagem sobre moralidade. Não há respostas fáceis. O plano de Ozymandias de matar milhões para salvar bilhões é apresentado como algo questionável, mas, ao mesmo tempo, eficaz. O final da história desafia o leitor a refletir sobre até que ponto vale sacrificar alguns para o bem maior.

    Essas questões ressoam profundamente na sociedade contemporânea, especialmente em debates sobre ética, políticas públicas e justiça social. Pandemias, mudanças climáticas e crises humanitárias muitas vezes nos colocam em dilemas semelhantes: que sacrifícios estamos dispostos a fazer para salvar o planeta ou proteger a coletividade?

    O legado de Watchmen

    Além de ser uma história brilhantemente construída, Watchmen é uma reflexão sobre a condição humana e o mundo que construímos. Seja ao abordar o medo do desconhecido, a busca por controle, a desconexão com a humanidade ou as escolhas difíceis que moldam o futuro, a obra continua a ser um espelho poderoso para nossas angústias e aspirações.

    Se no passado Watchmen nos fazia questionar o mundo ao nosso redor, hoje ela nos faz olhar para dentro e nos perguntar: como podemos fazer diferente? Afinal, como a icônica frase de Rorschach coloca, “Não é Deus que nos abandona. Nós que o abandonamos.”

    Em sua essência, Watchmen não é apenas uma história sobre super-heróis, mas sobre a humanidade e seus dilemas mais profundos. Ela nos força a encarar as imperfeições do poder, as consequências de nossas escolhas e a fragilidade das estruturas que sustentam nossas sociedades. Ao mesmo tempo, nos lembra que a busca por respostas nem sempre é simples ou confortável, mas é essencial para evoluirmos como indivíduos e como coletivo. É por isso que, mesmo décadas após sua publicação, Watchmen permanece não apenas atual, mas indispensável, um lembrete atemporal de que as perguntas mais difíceis são aquelas que mais precisam ser feitas.

    Saiba a ordem certa para assistir os recentes filmes da DC

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    O site GamesRadar+ publicou um guia detalhado sobre como assistir aos filmes da DC em ordem, considerando tanto a ordem de lançamento quanto a ordem cronológica dos eventos.

    Com o fim do Universo Estendido da DC (DCEU) e o início do novo Universo DC (DCU) sob a liderança de James Gunn e Peter Safran, a franquia está passando por uma fase de transição. Além disso, há projetos “Elseworlds”, como “Coringa: Delírio a Dois”, que existem em universos separados.

    Ordem para você assistir aos filmes da DC e novas produções:

    1. O Homem de Aço (2013)
    2. Batman vs Superman: A Origem da Justiça (2016)
    3. Esquadrão Suicida (2016)
    4. Mulher-Maravilha (2017)
    5. Liga da Justiça (2017)
    6. Aquaman (2018)
    7. Shazam! (2019)
    8. Coringa (2019) [Elseworlds]
    9. Aves de Rapina (2020)
    10. Mulher-Maravilha 1984 (2020)
    11. Liga da Justiça de Zack Snyder (2021) [não canônico]
    12. O Esquadrão Suicida (2021)
    13. The Batman (2022) [Elseworlds]
    14. DC Liga dos Super-Pets (2022) [Elseworlds]
    15. Adão Negro (2022)
    16. Shazam! Fúria dos Deuses (2023)
    17. The Flash (2023)
    18. Besouro Azul (2023)
    19. Aquaman e o Reino Perdido (2023)
    20. Coringa: Folie à Deux (2024) [Elseworlds]
    21. O Pinguim (2024) [Elseworlds]
    22. Creature Commandos (2024) [DCU]

    Para aqueles que desejam assistir aos filmes na ordem cronológica dos eventos dentro do universo, a lista seria ajustada para refletir a sequência temporal das histórias. É importante notar que, com a transição para o novo DCU, a ordem de visualização pode mudar à medida que novos filmes e séries são lançados.

    Via: GamesRadar+.

    “Espero que alguém vaze ele” produtora revela que o filme da Batgirl existe

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    Quase três anos após o cancelamento do filme “Batgirl”, uma integrante da equipe de produção confirmou que o longa estava praticamente finalizado, incluindo os efeitos visuais (VFX). Annie Mitchell, assistente do departamento de arte, comentou em um vídeo no TikTok: “É insano que eles tenham cancelado. Estava literalmente completamente finalizado, com VFX e tudo.” Ela acrescentou: “Definitivamente acredito que ainda exista. Realmente espero que alguém vaze ele daqui uns 10 anos.”

    Os comentários são uma resposta a um vídeo viral no TikTok em que os usuários respondem: “Qual é a sua mídia perdida favorita?”, ao que @hellenicrequiem respondeu Batgirl. “É realmente devastador ver a quantidade de amor e esforço colocados em um filme apenas para ele ser transformado em uma dedução fiscal e completamente apagado da existência”, disse ela sobre Batgirl.

    Mitchell trabalhou no departamento de decoração de sets durante toda a produção, que ocorreu na Escócia. Ela mencionou transformações significativas, como a adaptação de uma rua em Glasgow para se parecer com Gotham City.

    Batgirl teria Leslie Grace no papel principal!

    O filme, estrelado por Leslie Grace no papel de Batgirl (Barbara Gordon), foi dirigido por Adil El Arbi e Bilall Fallah. A produção fazia parte do Universo Estendido da DC (DCEU) e contava com atores como J.K. Simmons, Jacob Scipio, Brendan Fraser, Michael Keaton e Ivory Aquino. Apesar de estar em pós-produção, o filme foi cancelado em agosto de 2022 devido a cortes de custos.

    A notícia do cancelamento gerou grande repercussão entre os fãs, que demonstraram interesse em assistir ao filme. Mitchell expressou esperança de que, no futuro, o longa possa ser disponibilizado ao público.

    Via: Gamesradar.

    Definido o ator que interpreterá o Sinestro na série dos Lanternas

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    A série “Lanterns”, parte do novo Universo DC (DCU) desenvolvido por James Gunn e Peter Safran, escalou o ator dinamarquês Ulrich Thomsen para interpretar o vilão Sinestro. Thomsen é conhecido por seus papéis em séries como “Banshee”, “The Blacklist” e “The Young Pope”.

     Ulrich Thomsen será o Sinestro.
    Ulrich Thomsen será o Sinestro.

    No Instagram, o ator celebrou sua escalação como Sinestro:

    Na trama, Sinestro é um ex-membro da Tropa dos Lanternas Verdes que se torna um antagonista após se desiludir com os métodos da corporação. Originalmente, ele atuou como mentor de Hal Jordan, que será interpretado por Kyle Chandler na série. Aaron Pierre também está no elenco, assumindo o papel de John Stewart, outro Lanterna Verde. A narrativa seguirá Hal e John enquanto investigam um misterioso assassinato.

    O roteirista Tom King expressou entusiasmo com o elenco, destacando a química entre Chandler e Pierre. Ele afirmou que ambos os atores incorporam perfeitamente as essências de seus respectivos personagens.

    “Lanterns” é uma das várias produções planejadas para expandir o DCU, incluindo séries focadas em Amanda Waller e Booster Gold, além de projetos animados como “Blue Beetle”. A data de estreia de “Lanterns” ainda não foi anunciada.

    Via: CBR.

    Em 2024, das 5 HQs mais vendidas nos EUA, 4 eram da DC

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    O site ICv2 publicou uma lista dos 50 quadrinhos mais vendidos de 2024, baseada em dados de pontos de venda de lojas que utilizam o sistema ComicHub. A lista é liderada por “Absolute Batman #1” da DC Comics, seguido por “Ultimate Spider-Man #1” da Marvel Comics e “Absolute Superman #1” também da DC Comics.

    DC liderou 2024

    A DC Comics e a Marvel Comics dominam o ranking, com títulos como “Absolute Wonder Woman #1”, “X-Men #1” e “Uncanny X-Men #1” ocupando posições de destaque. Além disso, outras editoras como a IDW Publishing e a Image Comics também aparecem na lista com títulos como “Teenage Mutant Ninja Turtles: The Last Ronin II–Re-Evolution #1” e “GI Joe #1”, respectivamente.

    Confira o TOP 10 abaixo:

    Ranking de vendas de 2024
    Ranking de vendas de 2024

    Esses rankings refletem as vendas para consumidores em lojas de quadrinhos durante o ano de 2024. É importante notar que os dados foram coletados de mais de 125 lojas que utilizam o sistema ComicHub, representando uma amostra pequena e não aleatória de mais de 3.000 lojas que vendem quadrinhos americanos em todo o mundo. Portanto, esses rankings podem não ser representativos para todas as lojas, mas refletem uma variedade de locais e ênfases de lojas.

    Para a lista completa dos 50 quadrinhos mais vendidos de 2024, incluindo informações sobre preços e editoras, você pode acessar o artigo original no site da ICv2.

    Via: ICv2.

    “Ele está muito mole” James Gunn revela destino perturbador de personagem

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    Em uma recente entrevista, James Gunn, co-diretor da DC Studios, esclareceu sobre a ‘possível’  morte do Cara de Barro (Clayface) na série animada “Creature Commandos” e o anúncio de um filme solo do personagem. No episódio 5 da série, Clayface, dublado por Alan Tudyk, é aparentemente destruído durante uma batalha com Eric Frankenstein. No entanto, Gunn afirmou que “as notícias sobre a morte de Clayface foram grandemente exageradas. Ele está muito mole, no entanto”, sugerindo que o vilão possui habilidades regenerativas que lhe permitem sobreviver a tais eventos.

    James Gunn fala sobre o destino do personagem.
    James Gunn fala sobre o destino do personagem.

    James Gunn esclarece a motivação das mortes em Comando das Criaturas

    Além disso, Gunn explicou sua abordagem em relação às mortes de personagens em “Comando das Criaturas”. Ele destacou que, ao contrário de seus trabalhos anteriores, como “Guardiões da Galáxia”, onde as mortes servem a um propósito narrativo maior, em “Comando das Criaturas” as mortes podem ser arbitrárias e sem sentido, refletindo a natureza trágica da série. Gunn enfatizou que suas decisões narrativas são guiadas pelas necessidades da história, e não por valor de choque.

    O filme solo de Clayface, escrito por Mike Flanagan, está programado para ser lançado em 2026, indicando que o personagem continuará a ter um papel significativo no Universo DC.

    Via: Comicbook.