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    Temporada final de The Flash terá o retorno de Stephen Amell

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    A CW anunciou oficialmente que Stephen Amell irá reprisar seu papel no Arrowverse como Oliver Queen/ Arqueiro Verde na nona e última temporada de The Flash.

    O produtor executivo Eric Wallace comentou sobre o retorno de Amell ao papel e destacou estar encerrando um ciclo:

    “Assim que nossa temporada final foi anunciada, sabíamos que queríamos que Stephen voltasse e reprisasse seu papel icônico como Oliver Queen […] Afinal, foi Oliver quem originalmente lançou Barry Allen. É por isso que todos no Team Flash sentiram tão fortemente que era importante criar um momento de círculo completo com o retorno de Oliver na temporada final de The Flash.” 

    Amell apareceu pela última vez em The Flash no episódio da 6ª temporada, intitulado Crise nas Infinitas Terras: Parte Três, que foi ao ar em dezembro de 2019 na CW.

    The Flash e Oliver

    Wallace ainda destacou que o que espera de reencontro entre Stephen e Grant (Barry Allen):

    “Um episódio épico, mas emocionante, que esperamos que os fãs do Arrowverso gostem. É tudo para dizer ‘obrigado’ a todos por assistir e apoiar nosso programa ao longo de nove anos maravilhosos. Mal podemos esperar para que todos vejam Grant e Stephen salvando o mundo juntos novamente. E sim, haverá emoções, calafrios e lágrimas.”

    Via: [CBR]

    DCnautas, calma! Nova era da DC nos cinemas precisa de mentes e corações abertos

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    Desde que foi alçado ao posto de mandatário da Warner Bros. Discovery, David Zaslav deixou claro que pretendia dar destaque às produções da DC e manifestou a intenção de criar um estúdio independente para cuidar das produções cinematográficas da editora. Até o momento, o todo-poderoso cumpriu parte de sua promessa, tendo escolhido as figuras de James Gunn e Peter Safran como co-CEOs do recém criado DC Studios após árdua procura.

    Encontrar um “Kevin Feige” para chamar de seu não seria tarefa fácil, conforme adiantei neste Terraverso, em especial porque os escolhidos estariam tomando para si a obrigação de descascar um abacaxi de proporções multiversais. Tão logo assumiram a nobre missão, nossa dupla dinâmica teve que se debruçar sobre uma única e importante questão: o que fazer? Se observarmos as opções em uma perspectiva simplista, Gunn e Safran têm basicamente três alternativas:

    1) Seguir com o universo compartilhado atualmente existente;

    2) Aproveitar parcialmente o universo estabelecido;

    3) Recomeçar um universo compartilhado do zero.

    Depois de muito refletir sobre as possibilidades que listei, conversar e ouvir muitas pessoas que admiro e respeito, cheguei à conclusão de que não há resposta correta para esse entrevero; qualquer caminho escolhido por eles deixará cicatrizes e nenhuma alternativa agradará a gregos e troianos. Não se tem notícia de que os co-CEOs estejam sendo constrangidos a seguirem por este ou aquele caminho, tendo, ao que tudo indica, liberdade total para decidirem conforme acharem mais adequado, o que por si só é um sinal positivo.

    Dentre as opções que listei, um reboot parcial me parece a ideia que faz menos sentido, até porque seria aquela que deixaria o grande público mais confuso sobre os rumos futuros. Por outro lado, seguir com o atual estado de coisas seria a decisão menos inteligente, dado que construir algo sobre escombros não confere ao edifício robustez suficiente para resistir aos efeitos do tempo, tanto no sentido cronológico quanto meteorológico.

    Muitos podem acreditar que estou exagerando ao me referir ao atual universo compartilhado como “escombros”, mas vamos deixar nossas paixões de lado por um momento. É inegável que o atual universo compartilhado reúne características que o tornam querido para uma legião de fãs; afinal, houve filmes inegavelmente bons e que trouxeram resultados financeiros, como Mulher Maravilha (2017) e Aquaman (2018). Também não é possível ocultar o fato de que muitos dos atores que deram vida aos personagens ganharam o coração do público, a exemplo de Henry Cavill, Gal Gadot, Jason Momoa e, mais recentemente, Dwayne “The Rock” Johnson.

    De toda maneira, não é segredo para ninguém que o estado de coisas no universo DC dos cinemas contou com grandes fiascos, como o primeiro Esquadrão Suicida (2016) e a versão teatral de Liga da Justiça (2017), além de filmes que tiveram desempenho de bilheteria muito aquém do esperado, como Batman vs. Superman (2016) e Adão Negro (2022).

    Some-se a isso o fato de que o atual elenco conta com um sem-número de grandes estrelas de Hollywood (leia-se uma folha de pagamentos pesadíssima em uma empresa com um patamar de endividamento acima do considerado saudável) e a grande bagunça cronológica que se tornou o universo estendido após o lançamento de Liga da Justiça de Zack Snyder (2021), onde os eventos diferem de forma significativa da versão que chegou aos cinemas, inclusive no pós-créditos, não havendo certeza sobre o que é de fato cânone.

    Imagino que a esta altura você, leitor, imagine aonde minha linha de raciocínio quer chegar. Discutidas as duas opções anteriores, chegamos àquela que seria a mais traumática: um reinício completo do universo compartilhado da DC no cinema. Poucas informações são oficiais neste momento, mas entre elas temos que Henry Cavill já anunciou que não deve retornar ao papel de Superman, caminho que deve ser seguido pelo Adão Negro de Dwayne Johnson; além disso, Patty Jenkins não deve comandar o agora incerto Mulher Maravilha 3 após ter seu roteiro recusado pelo estúdio, o que também coloca um ponto de interrogação sobre a continuidade de Gal Gadot no papel da guerreira amazona.

    DC
    Henry Cavill não deve retornar ao papel de Superman.

    Talvez ainda seja cedo para fazer algum tipo de previsão, mas as mais recentes notícias e rumores reportados por fontes confiáveis da indústria do entretenimento indicam que um reboot total deve ser o caminho adotado pelo comando do DC Studios na construção de seu universo compartilhado, o que evidentemente tem desagradado boa parte da imensa base de fãs da editora, ao mesmo tempo que coloca ainda mais pressão sobre seus co-CEOs, dada a grande expectativa depositada sobre eles e as inúmeras comparações que inevitavelmente se seguirão.

    Antes de finalizar, permito-me aqui uma breve digressão para trazer um exemplo de origem sociológica e política. Desde que a humanidade se estabeleceu como civilização, diversos sistemas de organização político-econômica surgiram e ruíram por seus próprios problemas e contradições, sempre na esperança de que o sistema colocado em seu lugar fosse conseguir resolver os diferentes conflitos inerentes à vida em sociedade. A questão central é: os problemas e contradições não desaparecem como que em um passe de mágica apenas por se substituir um sistema por outro; é necessário o reconhecimento dessas mazelas e uma ampla e permanente discussão sobre como superá-las.

    O que quero dizer com o exemplo que acabei de mencionar é que os muitos problemas que o universo DC dos cinemas possui não irão se dissolver do dia para a noite, muitos deles envolvem raízes profundas que se conectam à própria forma de organização da Warner Bros. como empresa e a simples criação de um estúdio independente não deve ser um fim em si mesmo; será necessário planejamento, organização, trabalho e, sobretudo, paciência. Muita paciência. Os atuais mandatários do DC Studios parecem, ao menos, preocupados em aparar as arestas antes de realizarem quaisquer anúncios oficiais, o que me parece uma decisão sensata e correta.

    Dito isso, devemos ter um ano movimentado para a DC em 2023, com quatro lançamentos no cinema; em ordem cronológica: Shazam – Fúria dos Deuses (17 de março), The Flash (23 de junho), Besouro Azul (17 de agosto) e Aquaman e o Reino Perdido (25 de dezembro). Resta saber exatamente como os próximos passos serão dados e se um reinício completo do universo é de fato o futuro que nos aguarda. Saberemos mais cedo do que tarde.

    Produções da DC que surpreenderam em 2022

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    2022 foi um ano em que diversas publicações e produções baseadas em personagens da DC Comics foram lançadas e atingiram um enorme público, desde séries a filmes aguardados como The Batman e Adão Negro.

    Mesmo com uma grande variedade, acredito que sempre existe aquele personagem ou aquela produção que tem um espaço reservado em nosso coração, por isso, me dirigi para alguns de nossos redatores a seguinte pergunta:

    O que você mais gostou da DC em 2022?

    Confira abaixo quais foram os destaques da DC de acordo com nossos redatores:

    Lucas (aka eu mesmo)

    “Dentre as produções da DC Comics que vi em 2022, duas séries conquistaram um espaço especial, Pacificador e The Sandman. Coincidência ou não, ambas se propuseram a apresentar novidades para as telas.

    Logo que foi lançada, a série do Pacificador, me transmitiu uma energia caótica que eu simplesmente amei, com grande destaque para a abertura, que é impossível pular. Já The Sandman é totalmente o oposto, uma produção com um tom mais sério e que cumpriu da melhor forma seu papel de apresentar ao grande público a mitologia dos perpétuos.”

    Luara

    “O que mais marcou em 2022 na DC pra mim foi The Batman, o filme pra mim foi um outro nível de produções de heróis e foi incrível do início ao fim. Em série não tem como não falar de Sandman, a série trouxe o melhor das hqs e ainda conseguiu fazer alterações necessárias pra deixar a obra mais palatável pro grande público sem desvirtuar a história original! E em animações se destacou a 3ª temporada de Harley Quinn, que além de manter o nível das temporadas anteriores trouxe uma das melhores adaptações do Bruce Wayne!”

    Juan

    “Meu saldo positivo na DC em 2022 definitivamente foi em quadrinhos. Supergirl Woman of Tomorrow e Superman: Son of Kal-El são de longe as melhores versões desses personagens, que colocaram a parte do superman em destaque de novo, mostrando que é possível sim modernizar o personagem e suas versões. Me da uma esperança imaginar que outros criadores (aka Gunn) possam ver essas duas obras como maneiras de trazer o Superman e sua família a outras mídias.

    Animação também foi algo que a DC não me decepcionou em 2022, seja em Justiça Jovem, Harley Quinn ou no universo animado, que tem suas limitações, mas ainda sim entregaram algo mais coeso para os que acompanham esse lado da DC do que os que preferem apenas o cinema, que convenhamos, podemos concluir que foi algo extremamente vergonhoso, apesar do grande êxito que foi The Batman.”

    Arte referenciando momento clássico de Kara em Crise nas Infinitas Terras

    Marcos Vinicius

    “Em quadrinhos, definitivamente foi Supergirl: Mulher do Amanhã, uma odisseia que eleva o patamar da Kara para o símbolo de esperança ideal de uma nova geração. Sendo extremamente delicada sem medo de parecer boba

    E Justiça Jovem: Espectros, uma temporada que honra seu legado dando foco ao amadurecimento. Entregando um encerramento sem pontos finais.”

    Justiça Jovem: Espectros

    Rebeca

    O que mais me marcou na DC esse ano foi nosso amigo secreto (risos), mas falando sério a série The Sandman foi a melhor coisa do ano pra mim. Uma adaptação tão sensível, bonita, bem feita, respeitosa com os fãs e ao mesmo tempo que agradou o grande público. Parecia algo impossível de acontecer. Além de ser a realização de um sonho pra mim, foi sem dúvida algo que mais me movimentou esse ano na Terraverso, fiquei muito feliz com os clubes de leitura, participar com o Rick e com a Luara, poder conversar com pessoas que gostem tanto da série quanto eu, fazer novos parceiros foi uma experiência excelente.”

    Willyan:

    “Pra mim em produções o que mais marcou 2022 foi a série do Pacificador. Por que praticamente foi ela que levou o James Gunn ao cargo que ocupa hoje. E Adão Negro foi o flop do ano.”

    Ricardo:

    “Quadrinhos: Dark Crisis on Infinite Earths. Um mega evento que no meu ponto de vista conseguiu respeitar o legado tanto do próprio nome quanto o dos principais personagens da editora

    Pacificador: uma série que saiu dos padrões do esperado em relação ao gênero, um humor ácido e uma ótima narrativa de um dos personagens mais vilões do mais recente capítulo de Esquadrão Suicida.

    The Batman: um dos melhores filmes de 2022 se não o melhor do gênero e uma abordagem diferente em relação a tudo que já foi idealizado para o cavaleiro das trevas em live action.”

    E você, caro leitor e cara leitora, qual produção da DC Comics em 2022 conquistou um lugar especial em seu coração?

     

    Criadores de Smallville não querem um reboot da série

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     Smallville foi exibida originalmente entre 2001 a 2011 com Tom Welling como Clark Kent e servindo como a história de origem do Superman.

    A história seguiu a jornada de Kent para se tornar o mundialmente famoso Homem de Aço e a descida simultânea de Lex Luthor à sua vilania. A versão do herói de Smallville, reapareceu recentemente no Arrowverse, durante o crossover Crise nas Infinitas Terras, o que reacendeu a popularidade do personagem e levantou questões sobre um possível retorno às telas em um reboot.

    Smalville Crise nas Infinitas Terras

    Al Gough e Miles Millar, os co-criadores da série, estão há mais de uma década afastados das histórias de Clark Kent, porém recentemente atuaram como roteiristas de Wandinha, sucesso na Netflix. A dupla quando foi questionada sobre uma possível reinicialização de Smallville durante uma entrevista com o The Hollywood Reporter, os criadores foram rápidos em deixar a ideia de lado:

    Acho que contamos essa história, e eles estão sempre atualizando o Superman. Acabei de ler ontem à noite que James Gunn está escrevendo um novo filme do Super-Homem mais jovem e fiquei tipo “OK”. Eu sinto que fomos muito, muito afortunados em fazer o show quando o fizemos porque conseguimos fazer o show que queríamos fazer e, francamente, não havia nenhum comitê sentado sobre nós dizendo o que poderíamos ou não fazer. Quero dizer, tínhamos os recursos da Warner, que não nos daria certos personagens que queríamos, mas tínhamos que fazer o show que queríamos fazer, mas não teríamos permissão para fazer esse show hoje. Havia tantos desvios do cânone. A heresia de uma geração é o evangelho da geração seguinte.

    Com sua história de origem sendo um território previamente explorado, não parece haver lugar para outras versões da mesma história de Smallville, especialmente porque o novo chefe da DC, James Gunn, já deixou claro que a DC estará explorando histórias do Superman que deixam de fora inteiramente sua origem.

    Atualmente a CW ainda conta com a série Superman & Lois, responsável por contar histórias de Clark Kent para a TV, o que provavelmente tornaria Smallville redundante. Enquanto Henry Cavill foi aclamado por sua atuação como Superman, Gunn já deixou claro que Superman será reformulado para o DCU em favor de um ator mais jovem. Cavill se juntará a Welling de Smallville na lista dos Clark Kent aposentados, deixando muitas questões em aberto sobre quem assumirá o manto e o que farão no renovado universo da DC.

    Via: [Screen Rant]

    Stargirl quase ganhou uma série derivada

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    Stargirl da CW quase contou com uma produção derivada, cujos detalhes foram explicados pelo seu criador, Geoff Johns.

    A série estreou em 2020 e teve três temporadas, narrando a história de uma adolescente chamada Courtney Whitmore (Brec Bassinger) que encontra um cajado que pertenceu ao herói Starman e começa a canalizar o seu poder e a atuar como uma heroína.

    O TVLine conversou com Geoff Johns, onde ao falar sobre o final da série, citou os filhos do Lanterna Verde, os irmãos Jade e Todd, que acabaram ficando sob os cuidados de Richard Swift/The Shade (Jonathan Cake) para aprender como lidar com seus superpoderes.

    Stargirl Jade

    Segundo Johns, este gancho da narrativa foi planejado para ser uma configuração para uma série que nunca aconteceu. A produção não chegou a ser aprovada, mas apresentaria um conjunto muito diferente de personagens do que a própria Stargirl, agindo como uma justaposição à série original. Leia a citação completa de Johns abaixo:

    Sim, acho que houve um grande show na Infinity Inc, com The Shade e Jade caçando os membros restantes da família – os filhos e filhas e sobrinhos e sobrinhas – do JSA original, aqueles que nasceram com poderes e que ainda não desbloquearam.

    [Esse show poderia ilustrar] uma diferença realmente interessante entre o JSA de Courtney e o que o JSA de Jennie teria sido. [Poderia mostrar] personagens que nasceram com poderes que tiveram que aprender a lidar com esse poder que herdaram, [em vez de] pessoas que se tornaram super-heróis por meio de artefatos e não necessariamente de uma linhagem.”

    Via: [Screen Rant]

    Superman ganhará novo filme roteirizado por James Gunn

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    Superman, para o alto e avante!

    Foi anunciado nesta quarta-feira, dia 14, que o Superman ganhará um novo longa roteirizado pelo atual co-presidente do DC Studios, James Gunn.(Via: Variety)

    A produção se torna o primeiro projeto anunciado da nova administração da DC, que hoje é comandada por Gunn e Peter Safran. Além disso, também foi divulgado que Henry Cavill não retornará ao papel do personagem.

    Através das suas redes sociais, o cineasta declara:

    “Peter e eu temos uma ardilosa missão na DC pronta para começar, sobre a qual não poderíamos estar mais entusiasmados; poderemos compartilhar algumas informações interessantes sobre nossos primeiros projetos no início do novo ano.

    Entre os que estão na lista está o Superman. Ainda nos estágios iniciais, nossa história se concentrará em uma parte anterior da vida do Superman, então o personagem não será interpretado por Henry Cavill. Mas acabamos de ter uma ótima reunião com Henry, que somos grandes fãs, e conversamos sobre uma série de possibilidades interessantes para trabalharmos juntos no futuro.”

    Superman
    Novo longa roteirizado por James Gunn marcará o retorno do Superman aos cinemas.

    Segundo informações, o projeto mostrará um jovem Clark Kent se aventurando como repórter na cidade fictícia de Metrópolis, encontrando em sua jornada personagens-chave, como a sua destemida colega Lois Lane.

    A produção, contudo, não irá substituir outro longa do azulão produzido por J.J. Abrams e roteirizado pelo renomado escritor Ta-Nehisi Coates, que continua em desenvolvimento ativo.

    Por meio de seu Instagram, o ator Henry Cavill, que interpretou o herói ao longo de cinco filmes, confirmou sua saída do papel e agradeceu o carinho dos fãs.

    “Acabei de ter uma reunião com James Gunn e Peter Safran e tenho más notícias pessoal. Afinal, não voltarei como Superman. Depois de ser informado pelo estúdio sobre o meu retorno em outubro, antes de sua contratação, esta notícia não é a mais fácil, mas é a vida. A passagem de bastão é algo que acontece. Respeito que James e Peter tenham um universo para construir. Desejo a eles e a todos os envolvidos com o novo universo boa sorte e muito sucesso.”

    Além do anúncio, também foi revelado que a dupla de co-presidentes tiveram reuniões privadas com Ben Affleck para discutir especificamente a perspectiva do astro em dirigir um próximo filme da DC.

    O novo longa do Superman, por hora, não possui um ator ou diretor ligado ao projeto. Com maís informações devendo ser divulgadas a partir de janeiro de 2023.

    Divulgada a primeira sinopse oficial de Besouro Azul

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    Besouro Azul está a caminho!

    Foi divulgado nesta terça-feira, dia 13, a sinopse oficial de Besouro Azul, destacando o primeiro encontro entre o Escaravelho e o jovem mexicano Jamie Reyes, vivido por Xolo Maridueña. Confiram:

    “O recém-formado Jaime Reyes (Xolo) volta para casa cheio de aspirações para o futuro, apenas para descobrir que o lar não está exatamente como ele o deixou. Enquanto ele procura seu propósito no mundo, o destino intervém quando ele inesperadamente se encontra de posse de uma antiga relíquia de biotecnologia alienígena: o Escaravelho.

    Quando o Escaravelho escolhe Jaime para ser seu hospedeiro simbiótico, o jovem recebe uma incrível armadura capaz de poderes extraordinários e imprevisíveis mudando para sempre seu destino ao se tornar o Super-Herói Besouro Azul.”

    O longa, estrelado pela brasileira Bruna Marquezine, é uma das grandes promessas da DC para o ano de 2023, e contou recentemente com um painel surpresa durante a CCXP22, na qual foi revelado o seu primeiro pôster oficial. Confiram:

    Besouro Azul
    Primeiro pôster oficial de Besouro Azul.

    A produção será a primeira da DC nos cinemas com um protagonista latino, tendo inclusive diálogos inteiramente em espanhol e legendas mesmo para o público estadunidense, que segundo informações obtidas através de sessões testes, podem chegar a cerca de 20 minutos de duração.

    Besouro Azul também conta com um elenco de apoio formado por Susan Sarandon (Thelma & Louise), George Lopez (As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl), George Lopez (Rio), Adriana Barraza (Dora e a Cidade Perdida), Elpidia Carrillo (O Predador), Damián Alcazar (Narcos) e Harvey Guillen (O Que Fazemos nas Sombras).

    A produção será comandada pelo cineasta Angel Manuel Soto, com base no roteiro do escritor mexicano Gareth Dunnet-Alcocer.

    Besouro Azul tem previsão de estreia para 18 de agosto de 2023, nos cinemas!

    The Rock teria divulgado números enganosos para mascarar o desempenho de Adão Negro nos cinemas

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    Adão Negro falha na promessa de mudar a hierarquia da DC.

    Filme estrelado por Dwayne “The Rock” Johnson, Adão Negro foi vendido ao público com promessas grandiosas de um novo horizonte para o universo DC. Afirmações que se mostraram tão fantasiosas quanto seus personagens ao entrarem em choque com o baixo desempenho do longa nas bilheterias.

    Em relatório anteriormente divulgado, especialistas do meio afirmavam que Adão Negro já estava fadado a decepção, com uma estimativa de prejuízo ao estúdio entre US$ 50 milhões a US$ 100 milhões de dólares.

    Como resposta, o Deadline havia divulgado novas projeções que descartavam o fracasso da produção, projetando uma margem de lucro entre US$ 52 milhões e US$ 72 milhões mundialmente. Afirmação essa prontamente defendida por The Rock.

    Adão Negro
    Mesmo com bastantes promessas, Adão Negro se mostra uma nova mancha na imagem da DC

    Agora, novas informações foram divulgadas que podem elucidar o que gerou relatórios tão destoantes. (Via: The Direct).

    Segundo divulgado pelo especialista Matt Belloni, do Puck, The Rock e sua equipe teriam vazado propositalmente uma falsa planilha financeira com números enganosos para o Deadline com o intuito de fazer parecer que Adão Negro foi um sucesso de bilheteria.

    Através de sua newsletter, Belloni questiona o valor de marketing global de US$ 100 milhões previamente fornecido e dúvida que o filme alcance a bilheteria doméstica esperada pelo astro, tendo em vista que os números divulgados em relatório levavam todos os fatores de receita em consideração, como a venda de Blu-Rays e VoD.

    Adão Negro possui previsão de chegada na HBO Max para o dia 16 de dezembro, nos EUA, com uma janela de exibição nos cinemas de 57 dias.

    Um dos Coringas da DC é aparentemente imortal

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    Coringa é um dos vilões mais reconhecidos da cultura pop, sendo representado em diversas mídias e agora 2 deles estão causando muitos estragos nas páginas de The Joker: The Man Who Stopped Laughing.

    A última edição da série revela que um dos Coringas de sua história sobreviveu a uma quantidade humanamente impossível de traumas e ferimentos.

    A revelação assustadora ocorre quando o Coringa se esconde no armário de armazenamento de um hospital e intimida um enfermeiro a tratar de seus ferimentos. Ao retirar sua roupa, o Coringa revela que levou vários tiros no corpo e na cabeça e então o Príncipe Palhaço do Crime passa por uma série de procedimentos médicos horríveis e todos sem anestesia.

    Coringa

    Os ferimentos do Coringa ocorreram no início da edição, quando um furioso Capuz Vermelho o atacou no iate de Arlequina. Ele não apenas conseguiu sobreviver aos tiros do Capuz Vermelho, mas também escapou do iate pulando para o lado e deixando um busto de pedra de Harley o arrastar para baixo da água.

    O Universo DC está sendo aterrorizado por mais de um Coringa. Até agora, o enredo de The Joker: The Man Who Stopped Laughing girou em torno da presença de dois deles. A identidade do verdadeiro ou a possibilidade de ambos serem falsos permanece um mistério.

    O enredo do escritor Matthew Rosenberg tem paralelos com Batman: Três Coringas, a história do Black Label de Geoff John de 2020, que primeiro sugeriu a possibilidade de vários Coringas trabalhando juntos.

    “Obviamente, o que Geoff Johns e eles fizeram nos Três Coringas é incrível, e muitas pessoas jogaram com isso”, disse Rosenberg ao CBR .. “Acho que o que estamos fazendo é olhar para todos que tocaram o Coringa e pensar, ‘Quem é ele e o que ele quer dizer?’ É isso que estamos tentando explorar com nossa história – o que é o Coringa em sua essência? Ele pode perder isso e outra pessoa pode pegá-lo? Isso é algo imutável e é algo que só ele pode ter e controlar ? Então é isso que realmente estamos tentando explorar, é apenas a definição do próprio Coringa.

    The Joker: The Man Who Stopped Laughing #3 é escrito por Rosenberg, ilustrado por Carmine Di Giandomenico, colorido por Arif Prianto, com letras de Tom Napolitano e capas de Giandomenico, Lee Bermejo, Felipe Massafera e Ludo Lullabi. A edição já está à venda na DC.

    Via: CBR

     

    Mesmo não entregando a mudança de hierarquia prometida, Adão Negro encontra estabilidade na bilheteria

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    Adão Negro não mudou a hierarquia como planejado.

    Mesmo após sete semanas de sua estréia mundial, ocorrida no dia 20 de outubro, Adão Negro decepciona nas bilheterias e pode gerar prejuízo para a Warner Bros. Discovery.

    Segundo informações apresentadas pela Variety, o mais novo blockbuster estrelado por Dwayne Johnson na pele do anti-herói mais temido da editora teve um custo de produção de US$ 195 milhões, além de gastos em marketing chegando na casa dos US$ 80 milhões mundialmente, de acordo com o que foi divulgado pela própria Warner Bros.

    Tendo isso em mente, o longa precisaria arrecadar cerca de US$ 600 milhões mundialmente para arcar com as custas de sua produção e ainda obter lucro. Contudo, especialistas em finanças projetam uma bilheteria total de US$ 400 milhões, com o filme ainda podendo perder de US$ 50 milhões a US$ 100 milhões em sua exibição teatral, de acordo com novas estimativas.

    Nem tudo está perdido para Adão Negro e a Sociedade da Justiça

    Contudo, novas projeções realizadas por fontes ligadas ao Deadline, descartam o fracasso e garantem que o mais novo longa da DC irá arrecadar entre US$ 52 milhões e US$ 72 milhões mundialmente.

    Fator decisivo para essa margem de lucro está ligada com a intensa redução de custos e demissões em massa realizadas pela Warner Bros Discovery, com o intuito de quitar as dívidas herdadas da antiga administração. Bem como os gastos concertados em marketing digital impulsionado pela presença midiática de Johnson, que tem alcance de quase meio bilhão de seguidores em suas redes sociais.

    Adão Negro possuí previsão de chegada na HBO Max para o dia 16 de dezembro, nos EUA, com uma janela de exibição nos cinemas de 57 dias.