A vencedora EGOT, Viola Davis, tem seu retorno confirmado no DCU como a protagonista da série spin-off Waller, que ainda não possui previsão de estreia.
A vencedora EGOT, Viola Davis, tem seu retorno confirmado no DCU como a protagonista da série spin-off Waller, que ainda não possui previsão de estreia.
No novo ano os patrulheiros precisam unir esforços para impedir o colapso do Projeto Immortus, um dos segredos deixados por Niles Calder, responsável pela longevidade extraordinária da equipe durante décadas e com o poder de definhar o próprio tempo em si.
Confira a sinopse e pôster oficial do quarto ano da produção:
“A Patrulha do Destino viaja inesperadamente pro futuro, encontrando uma surpresa nada agradável. Encarando sua morte eminente, a equipe deve decidir de uma vez por todas o que é mais importante: sua própria felicidade ou o destino do mundo?”
Pôster oficial da quarta temporada de Patrulha do Destino
Stargirl teve seu cancelamento confirmado recentemente e Brec Bassinger, sua protagonista, revelou em entrevista que o final da terceira temporada do show foi gravado com dois finais diferentes.
Ao participar de um episódio do The Wayne Ayers Podcast, no dia 16 de novembro, Brec Bassinger revelou que o final da terceira temporada de Stargirl foi filmado de duas maneiras distintas. Ela afirmou que com tantas mudanças na CW e na Warner Bros. Discovery, o showrunner de Stargirl, Geoff Johns, decidiu filmar dois finais alternativos, para tornar o possível cancelamento mais aceitável para os fãs, não querendo ambiguidade ou algo inacabado para preencher a história em torno do conclusão da série, diferente do que aconteceu com Batwoman e Legends of Tomorrow, que foram canceladas com finais em aberto e ganchos para histórias futuras. A atriz ainda revelou que os episódios finais trarão um sentimento triste:
“Vai deixar as pessoas tristes porque a ideia da quarta temporada era insana. Tipo, teria sido épico. E eu realmente acredito que é por isso que demorou tanto para recebermos oficialmente a notícia do cancelamento. ideia… Mas não era para ser.”- disse Bassinger
Com Stargirl encaminhando-se para sua conclusão, podemos esperar que a história de Courtney Whitmore e da Sociedade da Justiça da América seja finalizada de maneira satisfatória.
Sabendo agora do fim de Stargirl, me alegra ver o amadurecimento que a produção vem tendo em suas tão poucas três temporadas, dando um destaque especial a Courtney, que deixou de ser apenas mais uma desesperada por uma figura paterna para vir a ser uma heroína de respeito. Mas antes disso, voltemos ao episódio.
Em sua última empreitada, a série realmente está empenhada a enganar o público da real identidade daquele por trás dos horrores não cometidos pelos bonzinhos da trama. Cindy foi a primeira vítima e agora novamente fomos feitos de trouxa pelo Sr. Bones e seu anti-Instituto Xavier Para Crianças Super Dotadas. Uma peça dos roteiristas que até poderia caí no vale do comodismo, mas vêm sendo até que bem costurado, na minha visão, a ideia central de que “nem tudo é o que parece” desenhada durante a temporada.
Essa constante falta de esclarecimento da real natureza dos personagens sempre acabam resultando em conflitos além do físico, e diferente do núcleo de Blue Vallie, neste episódio as feridas estão as claras, não existindo outra alternativa além de encará-las. Seja no Reino das Sombras, um recurso sempre bem vindo ainda mais quando sabiamente trabalhado, ou na troca honesta entre a mocinha e um provável rival.
É nesses momentos que a produção cresce e demostra o aprendizado obtido depois de tantas adversidades. Não é preciso a repetição do mesmo discurso motivacional até a exaustão. Ações dizem mais do que palavras, todavia isso nem sempre precisa ser uma pancadaria desenfreada. As vezes apenas estar ao lado daqueles que precisam de nós já é o bastante.
Outro episódio termina criando novas dúvidas sobre para onde o desconhecido da palavra ressocialização pode levar nossos heróis tão cheios de dúvidas. Refletindo no público a vontade de saber qual será o desfecho que nos aguarda no horizonte.
Titulo: Stargirl: Frenemies – 03×08 – Chapter Eight: Infinity Inc. (2)
Direção: Glen Winte
Roteiro: Paula Sevenbergen
Duração: 38:24 min.
O ator David lacono (The Flight Attendant) entrou para o elenco de apoio da série Dead Boy Detectives, produção original da HBO Max. (Via: Deadline)
Iacono interpretará David, o Demônio, uma criatura poderosa e ameaçadora que atormenta a vida de Crystal Palace (Kassius Nelson) e os detetives sobrenaturais.
Na série Patrulha do Destino, é dito que David foi responsável por um acordo faustiano com Crystal que acarretou em sua possessão pelo período de um ano, bem como a perda da memória de seus pais. Ficando incerto se a produção dará ou não continuidade a essa subtrama.
A produção contará com 08 (oito) episódios, e já conta com uma sinopse oficial. Confira:
“Uma nova visão de histórias de fantasmas que explora a perda, o luto e a morte através das lentes de Edwin Payne e Charles Rowland, dois adolescentes britânicos mortos e sua amiga muito viva, Crystal Palace. Então, é muito parecido com uma série de detetives vintage – só que mais sombria e ácida.”
Steve Yockey assina o roteiro do piloto, atuando como produtor executivo e co-showrunner da série, ao lado de Beth Schwartz.
Dead Boy Detectives será estrelada por George Rexstrew como Edwin Paine, Jayden Revri como Charles Rowland e Kassius Nelson como Crystal Palace e ainda não possuí previsão de estréia.
Titans voltou para sua 4ª temporada nesta semana nos EUA e pode ter introduzido sua versão de um personagem conhecido no Arrowverso, Jimmy Olsen.
O episódio de estreia da quarta temporada de Titans, intitulado “Lex Luthor”, nos mostrou um personagem que não foi explicitamente identificado como Jimmy Olsen, o fotógrafo conhecido em todo o mundo como o amigo do Superman. Porém, os créditos do episódio, juntamente com seu papel na narrativa acabam sugerindo que o personagem, identificado apenas como Jim, seja a versão da Terra-9 (onde a série é ambientada) de Jimmy Olsen.
No episódio 1, o grupo de heróis se encontra viajando para Metrópolis, para que Conner Kent, o Superboy (Joshua Orpin) conheça o Superman pessoalmente. Infelizmente, uma emergência afastou Clark Kent da Terra, deixando Connor desapontado e aberto a um convite para se encontrar com Lex Luthor (Titus Welliver). Procurando saber mais sobre seu pai biológico humano, Connor visitou os arquivos do Planeta Diário, onde um fã de super-heróis (X’avier Montague-Burton) concordou em ajudá-lo a pesquisar tudo o que o jornal já havia publicado sobre Lex. O funcionário acabou não sendo identificado pelo nome no episódio, mas as legendas e os créditos finais deram seu nome como Jim.
O episódio não confirmou nem refutou a teoria e o nome de Jim pode ter sido apenas uma coincidência, mas embora pareça improvável que Jim dos Titãs se torne Guardião como Jimmy Olsen de Supergirl , ele ainda pode provar ser um amigo tão bom para o Superboy quanto para o Superman.
Dead Boy Detectives encontram novos… Adversários?!
Os atores Caitlin Reilly (Hacks) e Max Jenkins (Dead to Me) são as novas adições ao elenco oficial de Dead Boy Detectives, série de oito episódios da HBO Max. (Via: Variety)
Caitlin Reilly e Max Jenkins, as novas adições ao elenco de Dead Boy Detectives
Reilly e Jenkins interpretarão Litty e Kingham, respectivamente. Descritos como “pequenos duendes dente-de-leão boca-suja”. Sendo uma verdadeira pedra no sapato dos detetives sobrenaturais.
Confira a sinopse oficial da série:
“É uma nova visão de uma história de fantasmas que explora a perda, o luto e a morte através das lentes de Edwin Payne e Charles Rowland, dois adolescentes britânicos mortos, e sua amiga muito viva, Crystal Palace. Então, é muito parecido com uma série de detetives vintage – só que mais sombria e ácida.”
Steve Yockey assina o roteiro do piloto, atuando como produtor executivo e co-showrunner da série, ao lado de Beth Schwartz.
Dead Boy Detectives será estrelada por George Rexstrew como Edwin Paine, Jayden Revri como Charles Rowland e Kassius Nelson como Crystal Palace e ainda não possuí previsão de estréia.
A atriz e protagonista da série Stargirl, Brec Bassinger, comenta sobre o cancelamento da produção pela CW. Confira:
If Stargirl taught me anything, it’s to believe in Destiny. Everything happens for a reason. Feeling a lot of things, but more than anything, feeling gratitude for these past four years. Thank you everyone. Thank you Stargirl 💛💫 https://t.co/GonJdyyDm6
“Se Stargirl me ensinou alguma coisa, foi acreditar no destino. Tudo acontece por uma razão. Sentindo muitas coisas, mas acima de tudo, sentindo gratidão por esses últimos quatro anos. Obrigado a todos. Obrigado Stargirl” – agradece a atriz.
O cancelamento de Stargirl ocorre menos de um mês depois que o Nexstar Media Group concluiu sua aquisição da rede CW, se juntando a produções como The Flash, Riverdale e Nancy Drew.
Taís medidas são resultado de uma reorganização do canal, visando a migração para conteúdos não roteirizado afim atrai um público mais velho. Visto quê o espectador médio da CW tem 58 anos.
Também foi divulgado pelo Deadline que a equipe por trás de Stargirl recebeu uma indicação antecipada de que a terceira temporada poderia ser a última, escrevendo assim um final que refletisse isso.
“Com todas as mudanças na rede, estávamos cientes de que esta era possivelmente a última temporada, então escrevemos com isso em mente e entregamos o que acredito ser a melhor temporada de Stargirl até agora, com um fechamento criativo completo. O elenco e a equipe são extraordinários, e eu gostaria de agradecê-los por me ajudarem a dar vida a esta série.” – afirma o showrunner e produtor executivo da série, Geoff Johns.
Recebido de forma divisiva perante a crítica, Adão Negro chegou aos cinemas na última semana e marca, no momento de fechamento deste texto, 39% de aprovação no Rotten Tomatoes, nota 41/100 no Metacritic e 7,1/10 no IMDB. O mesmo não se pode dizer da recepção de boa parte dos fãs, representados por uma aprovação de 90% no mesmo Rotten Tomatoes. E essa observação diz muito a respeito do filme e para quem ele se destina; foi feito de um fã, para os fãs.
Desde que foi anunciado como Adão Negro em 2007, muita coisa aconteceu, mas sem dúvidas The Rock teve muito tempo para pensar na história que gostaria de contar. Apesar do roteiro que deixa a desejar, cada cena de ação entregue pelo diretor Jaume Collet-Serra (A Órfã, Casa de Cera) parece arrancada de uma página de HQ e estampada na tela do cinema. Entretanto, para entender o papel que Adão Negro desempenha é preciso olhar para além do filme, compreender os bastidores do estúdio e, especialmente, a importância que sua estrela principal angariou dentro da Warner Bros. Discovery.
Há alguns meses o mundo do entretenimento foi pego de surpresa com a chocante notícia do cancelamento de Batgirl, filme solo da heroína de Gotham que estrearia de forma exclusiva na HBO Max. O fato foi especialmente impactante pelo fato de o filme estar praticamente pronto para o lançamento.
Muitas versões sobre o cancelamento foram contadas à época, inclusive o fato de que ele geraria uma economia milionária de impostos à empresa. Mas há algo mais profundo a ser analisado aí; embora inserido no universo compartilhado da editora, Batgirl claramente daria uma guinada, por exemplo trazendo de volta o Batman de Michael Keaton e apagando/ignorando a existência do Batman original deste universo, interpretado por Ben Affleck.
A DC Filmes, à época ainda comandada por Walter Hamada, demonstrava pouco ou nenhum apreço à ideia original de universo compartilhado concebida por Zack Snyder, tendo gastado a maior parte da sua energia na produção de filmes independentes como Coringa e The Batman, que atingiram inegável sucesso de crítica e bilheteria.
Walter Hamada deixou o comando da DC Filmes após Adão Negro.
De toda forma, uma parcela relevante dos fãs nunca perdeu as esperanças de que os maiores heróis da Terra fossem outra vez se encontrar nas telonas, como fazem dia sim, outro também, nos gibis. E, ao que tudo indica, a nova direção do estúdio compartilha do mesmo sentimento.
A fusão da Warner Bros. com a Discovery, que catapultou a figura de David Zaslav ao posto de CEO da nova companhia, marcou uma nova mudança de rumo nas produções da DC. Em praticamente todas as suas aparições públicas, Zaslav comenta sobre o potencial das produções da DC e, especialmente, como esse potencial tem sido desperdiçado nos últimos anos. Muito tem sido feito, de maneira silenciosa ou com estardalhaço, para mudar essa situação; o cancelamento de Batgirl e outras produções, além da transformação da DC Filmes em um estúdio independente, comandado por um(a) arquiteto(a) ainda a ser definido(a), são apenas algumas delas.
Todos que já tenham assistido Adão Negro conseguem compreender claramente que este é um filme que não nega suas origens e sabe exatamente em qual local do tempo e espaço está colocado, não deixando restar quaisquer dúvidas que atualmente existem sim planos de se retomar o Universo Estendido da DC nos cinemas.
O filme de The Rock vai além do mero aproveitamento de personagens previamente estabelecidos, como fez Aves de Rapina, e muito além do fan service gratuito de Shazam!, que faz discretos acenos à existência de outros heróis na mesma realidade e apresenta um folclórico Superman-sem-cabeça na cena pós-créditos. Adão Negro não apenas introduz novos personagens ao Universo DC dos cinemas, além do personagem-título, mas apresenta também uma nova super-equipe e demonstra que dentro deste vasto multiverso há muito que ainda não vimos, tanto no passado, quanto no futuro.
ATENÇÃO: A partir deste ponto o texto contém spoilers de Adão Negro.
Há todo um atual ecossistema que permitiu que Adão Negro existisse como peça deste tabuleiro tal como é; uma delas é a reoganização societária da Warner Bros. Discovery sob o guarda-chuva de David Zaslav, que já comentei. A segunda é, inegavelmente, o papel de Dwayne Johnson na atual conjuntura do estúdio, que parece ir além de dar vida ao protagonista do longa e que mergulha nos bastidores das produções. Isso mesmo, das produções, plural, pois se engana quem imagina que The Rock vai deixar a influência que construiu dentro do estúdio escapar por entre os dedos depois de conseguir o que muitos achavam ser impossível: retirar o Superman de Henry Cavill de uma longa estadia na geladeira.
Durante toda a produção e divulgação do filme, Dwayne Johnson nunca perdeu a oportunidade de dizer que a “hierarquia de poder do Universo DC estava prestes a mudar”, o que acabou virando piada tantas vezes foi repetido. Se enganaram aqueles que pensaram que o astro se referia apenas ao mundo fictício das telonas.
Expandindo cada vez mais o elenco auxiliar, os patrulheiros agora com o reforço de Elijah Rashad Reed (This is Us) em um papel recorrente na quarta temporada. (Via: Deadline)
Elijah Rashad Reed será Deric na quarta temporada de Patrulha do Destino
Rashad interpretará Deric, “um brilhante professor de robótica voltado para a comunidade que é inesperadamente puxado para a vida muito diferente de seu ex-melhor amigo, Vic Stone (Joivan Wade).”
“A Patrulha do Destino viaja inesperadamente pro futuro, encontrando uma surpresa nada agradável. Encarando sua morte eminente, a equipe deve decidir de uma vez por todas o que é mais importante: sua própria felicidade ou o destino do mundo?”
Patrulha do Destino retorna com dois novos episódios dia 8 de dezembro, com mais episódios para ir ao ar uma vez por semana até 5 de janeiro.
A hierarquia de poder na DC estava para mudar e no último dia 20 de outubro finalmente chegou aos cinemas Adão Negro, filme dirigido por Jaume Collet-Serra conhecido por títulos como ‘A Orfã’ e Jungle Cruise.
Adão Negro demorou mais de uma década entre o anúncio do filme/ator até o seu lançamento. A produção ainda sofreu com alguns adiamentos após o anúncio da sua data oficial, aumentando a expectativa sobre o que seria apresentado no filme.
O mais novo capítulo do universo DC é protagonizado por Dwayne Johnson, o The Rock, no papel do personagem título além de Aldis Hodge ( Gavião Negro), Pierce Brosnan ( Senhor Destino), Quintessa Swyndell ( Ciclone), Noah Centineo (Esmaga Atomo), Sarah Shahi ( Adriana), Bodhi Sabongui ( Amon) e a participação de Viola Davis como Amanda Waller.
A história conta sobre o despertar do Adão Negro em Kahndaq, cinco mil anos após ser aprisionado pelos conselho dos magos cujo o último sobrevivente daria seus poderes a Billy Batson, o Shazam, e atualmente a presença na Intergang causa sofrimento a população em uma busca pela coroa de Sabbac um artefato capaz de dar poder ilimitado ao seu usuário.
Se fosse possível definir este filme em apenas uma palavra eu diria frenético, pois a ação ocorre ao longo de todo o filme, porém essa constante exposição não é monótona definindo o tom aventuresco da narrativa.
The Rock entrega uma atuação muito acima do que naturalmente conhecemos do ator, abandonando alguns recursos que se tornaram a sua marca registrada e trazendo uma interpretação que mostra o seu conhecimento do personagem quanto seu carinho pelo mesmo.
A existência da Sociedade da Justiça é um componente que torna o filme mais empolgante, principalmente pelo financeiramente bem afortunado (para a inconformidade de alguns) Gavião Negro de Aldis Hodge e o Senhor Destino de Pierce Brosnan se tornando ótimos personagens de apoio quando se precisa ir para outros núcleos mostrando que os olhos do mundo estão sob Kahndaq.
Mesmo não sendo tão vitais para a trama, as participações de Ciclone e Esmaga Átomo são interessantes pela dinâmica de formação de equipe apresentada durante o filme, como uma segunda geração da Sociedade, além de trazerem cenas divertidas pelo ótimo entrosamento dos atores. A participação de Amanda Wallerna trama se torna a confirmação que o longa faz parte do mesmo universo das produções recentes do DCU, além da responsável pela força tarefa X também temos a presença de Emilia Harcourt (Jennifer Holland) da série Pacificador.
Apesar de ser um filme fortemente direcionado ao entretenimento são apresentadas algumas questões mais profundas que podemos trazer reflexões sobre a nossa realidade, como a situação política de Kahndaq trazida na perspectiva de Amon e sua mãe Adriana. O vilão principal do filme apesar de ocultado por boa parte da trama serve para cumprir a função de grande batalha final que o roteiro nos prepara, apesar de tecnicamente ser um dos pontos negativos do filme que tem excelentes efeitos visuais.
A cena pós-créditos se torna um brinde para um espectador que se divertiu após as duas horas de um filme empolgante como é Adão Negro. Apesar de noticiado em diversos canais a presença especial que ocorre não tira a esperança de mais coisas interessantes surgirem neste momento do DCU. Esta combinação de um filme mais divertido, porém, ainda tem os pés no chão para se levar a sério em algumas questões. Acredito que seja a “fórmula” que o DCU encontrou para manter a sua sobrevivência e abranger um público mais amplo.
Adão Negro consegue ser a perfeita diversão para todos os públicos com uma aventura frenética cheia de uma avalanche de emoções com momentos sérios e divertidos, gerando uma boa impressão do que pode ser ofuturo deste universo compartilhado da editora.