Início Site Página 26

    Sequência de The Batman terá conexão com série do Pinguim de Colin Farrell

    0

    The Batman dos cinemas e Pinguim, série da HBO Max terá conexão. O BatVerso completo está em desenvolvimento!

    Em uma nova entrevista ao site Collider, o diretor Matt Reeves afirma que a série do Pinguim de Colin Farrell na HBO Max não apenas começa imediatamente com The Batman, mas também ajudará a criar uma sequência direta do novo filme do Homem Morcego.

    “Na verdade, há toda uma pequena estrutura de coisas que queremos fazer, a maneira como estamos fazendo com [o]  Pinguim e como isso levará à sequência, e o que essa sequência será.” disse Reeves em um bate-papo recente.

    Houve relatos de que Reeves também estaria desenvolvendo séries com foco no Departamento de Polícia de Gotham City e no Arkham Asylum, algo que o cineasta indicou no mesmo bate-papo.

    “Há algumas outras coisas que planejamos também.”, acrescentou o Reeves. “O BatVerso que estamos fazendo me deixou muito, muito animado e estou muito apaixonado por isso. Então, estou animado.”

    The Batman está disponível na HBO Max e a série do Pinguim ainda não possui data de estreia.

    Neil Gaiman afirma que The Sandman está ‘segura’ em meio aos cancelamentos

    0

    O produtor executivo de ‘The Sandman’, Neil Gaiman, recentemente prometeu aos fãs que a série não está em perigo, apesar dos recentes cancelamentos da Netflix.

    Gaiman deu um alívio sobre as preocupações dos fãs de que a Netflix pudesse reverter sua decisão sobre renovar ‘The Sandman para uma segunda temporada no Tumblr. Gaiman comentou que nada é certo, e disse que “[…] se estiver tudo ok com a Netflix e nenhum imprevisto trágico acontecer que possa fechar o mundo ou prejudicar a série, então haverá mais The Sandman.” 

    Sem dúvida, isso dá um alívio para os fãs preocupados com o fato de The Sandman ter um destino semelhante à série animada ‘Inside Job’, que a Netflix cancelou em janeiro de 2023, apesar de ter dado luz verde para uma segunda temporada.

    The Sandman criado por Neil Gaiman para a Netflix é baseada na série de quadrinhos homônima publicada pela DC Comics e pela editora Vertigo. A série conta a história de Morpheus, o Senhor do Sonho, responsável por governar o Mundo dos Sonhos. Ao longo de sua jornada, ele enfrenta forças malignas que desafiam sua autoridade, e é acompanhado por seus irmãos, os outros membros da família dos Perpétuos.

    A 2ª temporada ainda não tem data de estreia.

    Fonte: Tumblr.

    Mark Waid está trabalhando em projetos da DC ainda não anunciados

    0

    O escritor Mark Waid está trabalhando em dois projetos não anunciados pela DC Comics.

    O primeiro projeto é para o selo DC Black Label, voltado para os fãs adultos da editora. O segundo projeto é para o selo DC Ink, que se concentra nos adolescentes. Waid trabalhará com artistas talentosos para criar histórias únicas e envolventes para esses dois selos.

    Waid voltou a trabalhar em uma série contínua da DC com a estreia d’Os Melhores do Mundo em março de 2022. O primeiro arco do título apresentou Devil Nezha, um vilão que viria a ser o principal antagonista da grande minissérie de Waid em 2022, Batman vs Robin, ilustrado por Mahmud Asrar. Até o momento, Batman vs. Robin não lançou sua quinta e última edição, sendo que o evento Lazarus Planet preencherá o espaço entre Batman vs. Robin #4 e #5.

    Sobre os novos lançamentos, Waid comenta; “Um deles, falamos um pouco aqui e ali, mas será uma surpresa para todos, e é isso que provavelmente estou procurando.” Em junho, Waid se unirá novamente a Dan Mora, com quem trabalhou n’Os Melhores do Mundo, para um nova série de publicações do Shazam!.

    O escritor tem mais de trinta anos de experiência na indústria editorial, incluindo trabalhos notáveis ​​como The Flash, Kingdom Come, Daredevil e muitos outros. Waid também foi o mentor de escritores emergentes da DC Comics, como Cecil Castellucci, G. Willow Wilson e muitos outros.

    Ele também tem trabalhos como autor independente, publicados pela Boom Studios, IDW e outras editoras.

    Via: CBR.

    Compositora de Coringa 2 já está trabalhando no filme

    0

    Coringa 2 terá a compositora vencedora do Oscar com o primeiro filme!

    A compositora e vencedora do Oscar, Hildur Guðnadóttir, em entrevista para a Variety,  comentou sobre seu trabalho em Coringa 2, revelando que ela só começou a compor as músicas para a sequência recentemente. Ela não deu detalhes se está apenas escrevendo a trilha do filme ou se também está envolvida nas músicas originais que serão usadas, mas potencial para isso existe.

    “Eu tenho feito minha música por 20 anos e ninguém realmente se importava muito.”, disse a musicista islandesa sobre sua vida antes de ganhar um Oscar por um filme da DC“Foi uma grande mudança para mim ter tanta atenção. Então, é claro, logo após o Oscar, o COVID apareceu. Portanto, foi uma reviravolta completa de todos os eventos para o isolamento. E isso tornou a coisa um pouco surreal – estar sozinha, depois estar perto de todas essas pessoas e, novamente, ficar sozinha.”

    Embora Guðnadóttir tenha se destacado rapidamente com o sucesso de Coringa, ela só compôs a trilha sonora de dois outros filmes desde então, ‘Women Talking’ e ‘Tár’, ambos lançados no ano passado, e o primeiro poderia muito bem lhe render outro Oscar.

    “Sou muito exigente”, disse Guðnadóttir ao mercado sobre ela ter feito apenas dois outros filmes desde Coringa. “É muito importante para mim estar presente no projeto em que estou trabalhando, ter tempo, espaço e energia mental para realmente viver dentro da história que estou contando.”

    Coringa: Folie a Deux está programado para ser lançado nos cinemas em 4 de outubro de 2024.

    Desenvolvedora de “God of War: Ragnarok” trabalhará em jogo da Mulher-Maravilha

    0

    Reforço de peso para o game da Mulher-Maravilha!

    O jogo da Mulher-Maravilha, que está sendo desenvolvido pela WB Games, adicionou a sua equipe uma desenvolvedora experiente que recentemente trabalhou em God of War Ragnarok

    No final de 2021, a WB Games e a Monolith Productions anunciaram que um jogo da Mulher-Maravilha estava em execução.

    No início deste ano, Mila Pavlin se juntou à equipe de desenvolvimento do jogo da heroína. Pavlin está atuando como Diretora de Design UX em Mulher-Maravilha, que é semelhante ao cargo anterior que ela ocupou no Santa Monica Studio quando trabalhava em God of War Ragnarok. Pavlin trabalha principalmente com recursos de acessibilidade para videogames e seu trabalho feito em Ragnarok foi tão elogiado que ganhou um prêmio no The Game Awards no ano passado. 

    Confira a descrição oficial do jogo abaixo:

    “Em desenvolvimento pela Monolith Productions, criadores do aclamado Middle-earth: Shadow of Mordor e da sequência Middle-earth: Shadow of War, este jogo de ação e aventura em mundo aberto contará com a amada super-heroína da DC, Mulher-Maravilha. O jogo de ação em mundo aberto apresentará uma história original ambientada no Universo DC e permitirá que os jogadores se tornem Diana de Themyscira na luta para unir sua família de Amazaonas aos humanos do mundo moderno.”

    O jogo Mulher-Maravilha será em mundo aberto para um jogador e deve estar disponível nas plataformas PlayStationXbox e PC. Ainda não há previsão de lançamento.

    Via: [ComicBook].

    Diretor de Shazam!: Fúria dos Deuses revela quando novo trailer será lançado

    0

    E tem trailer de Shazam! Fury of the Gods a caminho!

    Os fãs não devem esperar muito mais tempo pelo novo trailer de Shazam! Fúria dos Deuses. Na segunda-feira, o diretor David F. Sandberg foi ao Twitter para compartilhar uma imagem com a descrição de que “a seguinte prévia foi aprovada …”, indicando que os fãs receberão um trailer no final de janeiro. Confira:

    O primeiro trailer do filme foi lançado no ano passado -confira aqui-, na San Diego Comic-Con. A estreia está programada para o dia 17 de março de 2023, nos cinemas.

    O filme é estrelado por Asher Angel e Zachary Levi como Billy Batson/Shazam!, Grace Caroline Currey como Mary Bromfield, Adam Brody como Freddy/Herói, Faithe Herman como Darla Dudley, Meagan Good como Darla/Heroína, Ian Chen como Eugene Choi, Ross Butler como Eugene/Herói, Jovan Armand como Pedro Pena, DJ Cotrona como Pedro/Herói, Marta Milans como Rosa Vasquez e Cooper Andrews como Victor Vasquez.

    Os novos membros do elenco também incluem Rachel Zegler em um papel desconhecido no momento e Lucy Liu como Kalypso.

    Via: [ComicBook].

    DC reúne um exército de Arlequinas oriundas do Multiverso

    0

    A DC acaba de introduzir uma série de variantes da Arlequina de todo o multiverso. Em Harley Quinn #25, a Harley Que Ri está viajando pelo multiverso, matando outras variantes.

    Esta Harley sombria chega à Terra-0, em uma tentativa de matar sua contraparte neste mundo- mas a verdadeira Arlequina tem um aliada inesperada em uma variante mais antiga de si mesma. E assim que a Arlequina Que Ri se prepara para desferir o golpe mortal, um exército de variantes da Harley chega.

    A edição, escrita por Stephanie Phillips, ilustrada por Matteo Lolli e David Baldeon, colorida por Rain Beredo e com letras de Deron Bennett, abre com a Arlequina Que Ri chegando à Terra-0, procurando matar a sua contraparte, no entanto, ela tem uma aliada na Velha Harley, que vem de um mundo pós-apocalíptico. As três acabam lutando, sem que ninguém ganhe vantagem. Nevasca então aparece e congela a variante malígna de Arlequina.

    No entanto, a vilã consegue se libertar, mas no processo, o dispositivo que ela usa para viajar pelo multiverso é quebrado, o que leva a um súbito influxo de variantes da Arlequina, incluindo uma variante sereia, uma variante com asas e outra que parece que ela exerce magia.

    Arlequina e suas variantes

    Harley Quinn acabou de comemorar seu 30º aniversário, e a introdução de um exército de variantes de todo o multiverso é a maneira perfeita de encerrar isso. Desde sua primeira aparição em Batman: The Animated Series , ela se tornou uma das personagens mais populares da DC, logo atrás da “Trindade” de Superman, Batman e Mulher-Maravilha. Para cada membro da Trindade, existem dezenas de variantes deles em todo o multiverso e os leitores conheceram várias Harleys até agora. A Harley Que Ri provou ser uma inimiga formidável, capaz de dominar duas outras Harleys e se livrar da armadilha da Nevasca. Harley Quinn precisava de um milagre para sair dessa enrascada, e ele veio na forma de um exército de variantes.

    Via: [ Screen Rant]

    Temporada final de The Flash terá o retorno de Stephen Amell

    0

    A CW anunciou oficialmente que Stephen Amell irá reprisar seu papel no Arrowverse como Oliver Queen/ Arqueiro Verde na nona e última temporada de The Flash.

    O produtor executivo Eric Wallace comentou sobre o retorno de Amell ao papel e destacou estar encerrando um ciclo:

    “Assim que nossa temporada final foi anunciada, sabíamos que queríamos que Stephen voltasse e reprisasse seu papel icônico como Oliver Queen […] Afinal, foi Oliver quem originalmente lançou Barry Allen. É por isso que todos no Team Flash sentiram tão fortemente que era importante criar um momento de círculo completo com o retorno de Oliver na temporada final de The Flash.” 

    Amell apareceu pela última vez em The Flash no episódio da 6ª temporada, intitulado Crise nas Infinitas Terras: Parte Três, que foi ao ar em dezembro de 2019 na CW.

    The Flash e Oliver

    Wallace ainda destacou que o que espera de reencontro entre Stephen e Grant (Barry Allen):

    “Um episódio épico, mas emocionante, que esperamos que os fãs do Arrowverso gostem. É tudo para dizer ‘obrigado’ a todos por assistir e apoiar nosso programa ao longo de nove anos maravilhosos. Mal podemos esperar para que todos vejam Grant e Stephen salvando o mundo juntos novamente. E sim, haverá emoções, calafrios e lágrimas.”

    Via: [CBR]

    DCnautas, calma! Nova era da DC nos cinemas precisa de mentes e corações abertos

    0
    Desde que foi alçado ao posto de mandatário da Warner Bros. Discovery, David Zaslav deixou claro que pretendia dar destaque às produções da DC e manifestou a intenção de criar um estúdio independente para cuidar das produções cinematográficas da editora. Até o momento, o todo-poderoso cumpriu parte de sua promessa, tendo escolhido as figuras de James Gunn e Peter Safran como co-CEOs do recém criado DC Studios após árdua procura.

    Encontrar um “Kevin Feige” para chamar de seu não seria tarefa fácil, conforme adiantei neste Terraverso, em especial porque os escolhidos estariam tomando para si a obrigação de descascar um abacaxi de proporções multiversais. Tão logo assumiram a nobre missão, nossa dupla dinâmica teve que se debruçar sobre uma única e importante questão: o que fazer? Se observarmos as opções em uma perspectiva simplista, Gunn e Safran têm basicamente três alternativas:

    1) Seguir com o universo compartilhado atualmente existente;

    2) Aproveitar parcialmente o universo estabelecido;

    3) Recomeçar um universo compartilhado do zero.

    Depois de muito refletir sobre as possibilidades que listei, conversar e ouvir muitas pessoas que admiro e respeito, cheguei à conclusão de que não há resposta correta para esse entrevero; qualquer caminho escolhido por eles deixará cicatrizes e nenhuma alternativa agradará a gregos e troianos. Não se tem notícia de que os co-CEOs estejam sendo constrangidos a seguirem por este ou aquele caminho, tendo, ao que tudo indica, liberdade total para decidirem conforme acharem mais adequado, o que por si só é um sinal positivo.

    Dentre as opções que listei, um reboot parcial me parece a ideia que faz menos sentido, até porque seria aquela que deixaria o grande público mais confuso sobre os rumos futuros. Por outro lado, seguir com o atual estado de coisas seria a decisão menos inteligente, dado que construir algo sobre escombros não confere ao edifício robustez suficiente para resistir aos efeitos do tempo, tanto no sentido cronológico quanto meteorológico.

    Muitos podem acreditar que estou exagerando ao me referir ao atual universo compartilhado como “escombros”, mas vamos deixar nossas paixões de lado por um momento. É inegável que o atual universo compartilhado reúne características que o tornam querido para uma legião de fãs; afinal, houve filmes inegavelmente bons e que trouxeram resultados financeiros, como Mulher Maravilha (2017) e Aquaman (2018). Também não é possível ocultar o fato de que muitos dos atores que deram vida aos personagens ganharam o coração do público, a exemplo de Henry Cavill, Gal Gadot, Jason Momoa e, mais recentemente, Dwayne “The Rock” Johnson.

    De toda maneira, não é segredo para ninguém que o estado de coisas no universo DC dos cinemas contou com grandes fiascos, como o primeiro Esquadrão Suicida (2016) e a versão teatral de Liga da Justiça (2017), além de filmes que tiveram desempenho de bilheteria muito aquém do esperado, como Batman vs. Superman (2016) e Adão Negro (2022).

    Some-se a isso o fato de que o atual elenco conta com um sem-número de grandes estrelas de Hollywood (leia-se uma folha de pagamentos pesadíssima em uma empresa com um patamar de endividamento acima do considerado saudável) e a grande bagunça cronológica que se tornou o universo estendido após o lançamento de Liga da Justiça de Zack Snyder (2021), onde os eventos diferem de forma significativa da versão que chegou aos cinemas, inclusive no pós-créditos, não havendo certeza sobre o que é de fato cânone.

    Imagino que a esta altura você, leitor, imagine aonde minha linha de raciocínio quer chegar. Discutidas as duas opções anteriores, chegamos àquela que seria a mais traumática: um reinício completo do universo compartilhado da DC no cinema. Poucas informações são oficiais neste momento, mas entre elas temos que Henry Cavill já anunciou que não deve retornar ao papel de Superman, caminho que deve ser seguido pelo Adão Negro de Dwayne Johnson; além disso, Patty Jenkins não deve comandar o agora incerto Mulher Maravilha 3 após ter seu roteiro recusado pelo estúdio, o que também coloca um ponto de interrogação sobre a continuidade de Gal Gadot no papel da guerreira amazona.

    DC
    Henry Cavill não deve retornar ao papel de Superman.

    Talvez ainda seja cedo para fazer algum tipo de previsão, mas as mais recentes notícias e rumores reportados por fontes confiáveis da indústria do entretenimento indicam que um reboot total deve ser o caminho adotado pelo comando do DC Studios na construção de seu universo compartilhado, o que evidentemente tem desagradado boa parte da imensa base de fãs da editora, ao mesmo tempo que coloca ainda mais pressão sobre seus co-CEOs, dada a grande expectativa depositada sobre eles e as inúmeras comparações que inevitavelmente se seguirão.

    Antes de finalizar, permito-me aqui uma breve digressão para trazer um exemplo de origem sociológica e política. Desde que a humanidade se estabeleceu como civilização, diversos sistemas de organização político-econômica surgiram e ruíram por seus próprios problemas e contradições, sempre na esperança de que o sistema colocado em seu lugar fosse conseguir resolver os diferentes conflitos inerentes à vida em sociedade. A questão central é: os problemas e contradições não desaparecem como que em um passe de mágica apenas por se substituir um sistema por outro; é necessário o reconhecimento dessas mazelas e uma ampla e permanente discussão sobre como superá-las.

    O que quero dizer com o exemplo que acabei de mencionar é que os muitos problemas que o universo DC dos cinemas possui não irão se dissolver do dia para a noite, muitos deles envolvem raízes profundas que se conectam à própria forma de organização da Warner Bros. como empresa e a simples criação de um estúdio independente não deve ser um fim em si mesmo; será necessário planejamento, organização, trabalho e, sobretudo, paciência. Muita paciência. Os atuais mandatários do DC Studios parecem, ao menos, preocupados em aparar as arestas antes de realizarem quaisquer anúncios oficiais, o que me parece uma decisão sensata e correta.

    Dito isso, devemos ter um ano movimentado para a DC em 2023, com quatro lançamentos no cinema; em ordem cronológica: Shazam – Fúria dos Deuses (17 de março), The Flash (23 de junho), Besouro Azul (17 de agosto) e Aquaman e o Reino Perdido (25 de dezembro). Resta saber exatamente como os próximos passos serão dados e se um reinício completo do universo é de fato o futuro que nos aguarda. Saberemos mais cedo do que tarde.

    Produções da DC que surpreenderam em 2022

    0

    2022 foi um ano em que diversas publicações e produções baseadas em personagens da DC Comics foram lançadas e atingiram um enorme público, desde séries a filmes aguardados como The Batman e Adão Negro.

    Mesmo com uma grande variedade, acredito que sempre existe aquele personagem ou aquela produção que tem um espaço reservado em nosso coração, por isso, me dirigi para alguns de nossos redatores a seguinte pergunta:

    O que você mais gostou da DC em 2022?

    Confira abaixo quais foram os destaques da DC de acordo com nossos redatores:

    Lucas (aka eu mesmo)

    “Dentre as produções da DC Comics que vi em 2022, duas séries conquistaram um espaço especial, Pacificador e The Sandman. Coincidência ou não, ambas se propuseram a apresentar novidades para as telas.

    Logo que foi lançada, a série do Pacificador, me transmitiu uma energia caótica que eu simplesmente amei, com grande destaque para a abertura, que é impossível pular. Já The Sandman é totalmente o oposto, uma produção com um tom mais sério e que cumpriu da melhor forma seu papel de apresentar ao grande público a mitologia dos perpétuos.”

    Luara

    “O que mais marcou em 2022 na DC pra mim foi The Batman, o filme pra mim foi um outro nível de produções de heróis e foi incrível do início ao fim. Em série não tem como não falar de Sandman, a série trouxe o melhor das hqs e ainda conseguiu fazer alterações necessárias pra deixar a obra mais palatável pro grande público sem desvirtuar a história original! E em animações se destacou a 3ª temporada de Harley Quinn, que além de manter o nível das temporadas anteriores trouxe uma das melhores adaptações do Bruce Wayne!”

    Juan

    “Meu saldo positivo na DC em 2022 definitivamente foi em quadrinhos. Supergirl Woman of Tomorrow e Superman: Son of Kal-El são de longe as melhores versões desses personagens, que colocaram a parte do superman em destaque de novo, mostrando que é possível sim modernizar o personagem e suas versões. Me da uma esperança imaginar que outros criadores (aka Gunn) possam ver essas duas obras como maneiras de trazer o Superman e sua família a outras mídias.

    Animação também foi algo que a DC não me decepcionou em 2022, seja em Justiça Jovem, Harley Quinn ou no universo animado, que tem suas limitações, mas ainda sim entregaram algo mais coeso para os que acompanham esse lado da DC do que os que preferem apenas o cinema, que convenhamos, podemos concluir que foi algo extremamente vergonhoso, apesar do grande êxito que foi The Batman.”

    Arte referenciando momento clássico de Kara em Crise nas Infinitas Terras

    Marcos Vinicius

    “Em quadrinhos, definitivamente foi Supergirl: Mulher do Amanhã, uma odisseia que eleva o patamar da Kara para o símbolo de esperança ideal de uma nova geração. Sendo extremamente delicada sem medo de parecer boba

    E Justiça Jovem: Espectros, uma temporada que honra seu legado dando foco ao amadurecimento. Entregando um encerramento sem pontos finais.”

    Justiça Jovem: Espectros

    Rebeca

    O que mais me marcou na DC esse ano foi nosso amigo secreto (risos), mas falando sério a série The Sandman foi a melhor coisa do ano pra mim. Uma adaptação tão sensível, bonita, bem feita, respeitosa com os fãs e ao mesmo tempo que agradou o grande público. Parecia algo impossível de acontecer. Além de ser a realização de um sonho pra mim, foi sem dúvida algo que mais me movimentou esse ano na Terraverso, fiquei muito feliz com os clubes de leitura, participar com o Rick e com a Luara, poder conversar com pessoas que gostem tanto da série quanto eu, fazer novos parceiros foi uma experiência excelente.”

    Willyan:

    “Pra mim em produções o que mais marcou 2022 foi a série do Pacificador. Por que praticamente foi ela que levou o James Gunn ao cargo que ocupa hoje. E Adão Negro foi o flop do ano.”

    Ricardo:

    “Quadrinhos: Dark Crisis on Infinite Earths. Um mega evento que no meu ponto de vista conseguiu respeitar o legado tanto do próprio nome quanto o dos principais personagens da editora

    Pacificador: uma série que saiu dos padrões do esperado em relação ao gênero, um humor ácido e uma ótima narrativa de um dos personagens mais vilões do mais recente capítulo de Esquadrão Suicida.

    The Batman: um dos melhores filmes de 2022 se não o melhor do gênero e uma abordagem diferente em relação a tudo que já foi idealizado para o cavaleiro das trevas em live action.”

    E você, caro leitor e cara leitora, qual produção da DC Comics em 2022 conquistou um lugar especial em seu coração?