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    Doomsday Clock | Artista cria capa da HQ inspirada em Zack Snyder

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    Doomsday Clock é o assunto do momento, lançado nesta quarta-feira (22/11) nos Estados Unidos, tem como finalidade a inserção de Watchmen no universo regular da DC!

    Para celebrar tal feito histórico, a editora lançou uma serie de capas variantes, inclusive uma lenticular, tipo de capa que muda de imagem conforme você posiciona o objeto, e que tem tido presença frequente nos eventos mais importantes dos últimos tempo.

    E, se baseando em uma das capas, a mais polêmica que mostra Dr. Manhatan e Superman na mesma imagem, um artista resolveu criar sua própria versão, usando os trabalhos cinematográficos do diretor Zack Snyder. Confira como ficou:

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    Carrie Kelley | A Robin ruiva que conquistou o coração de todos

    Carrie Kelley estreou na bem sucedida saga Cavaleiro das Trevas. Incrementando um universo já muito rico, como o do Batverso, ela mostra que tem mais importância do que a que recebe. Quando ela comprou aquela fantasia, além de eu não deixar de rir, não apostei fichas que seria um personagem tão incrível. É aquela famosa máxima do Frank Miller: não espere ser surpreendido e seja. Veja algumas informações abaixo, e tire suas próprias conclusões.

    Uma Robin – Melhor idéia

    Carrie Kelley tem 13 anos, cabelo curto e ruivo. Não é muito alta, mas o que lhe falta em altura sobra em coragem. Proficiente ginasta com muitos troféus e medalhas, ela se mostra muito habilidosa com obstáculos que qualquer um de nós teria dificuldade de encarar. Ela é mais que uma mera ajudante do Batman. E lembra muito o Sam, amigo do Frodo em O Senhor dos Anéis. Talvez se não fosse por ela, Batman não teria tantas esperanças quanto tempo nas duas animações que aparece, e com certeza a história da graphic novel seria bem diferente. Ela veio num momento bem oportuno. Numa época em que a desesperança e as gangues de rua dominavam Gotham e sua polícia, as pessoas precisavam de alguém que ainda visse a luz em uma cidade sombria. E aquela garota, salva pelo Batman, era o que os corações esperavam.

    Carrie Kelley na animação O Cavaleiro das Trevas

    Ela não é órfã, como aquele padrão dos ajudantes do Batman. Mas é como se fosse. Vemos até um momento que seus pais omissos se perguntam: “Não tínhamos uma filha?”. Mas ela não se rebaixa ao abandono. Com a claridade de um coração puro, e determinada a fazer justiça do jeito certo, Carrie deu limites ao que o Homem-Morcego já não estava sabendo separar. Na animação, vemos seu esforço. Ela acaba impedindo um crime logo cedo na sua “carreira” de super-heroína. Ela quase morre uma boa meia dúzia de vezes. Mas é inegável que ela tem o espírito do Robin dentro de si. Ela é pouco abordada por ser uma criação de história atemporal, mas sua importância é inegável.

    Outras aparições

    Ela fez aparições mais recentes nos Jovens Titãs em Ação, em que disputa qual dos Robins é o melhor. Em um episódio de As Novas Aventuras de Batman, em 1998, ganhou uma adaptação, e em um especial de Brave and Bold também. Ela entra nas histórias canônicas da DC na edição 19 dos Novos 52, como uma colegial que tem como professor nada mais nada menos que Damian Wayne.

    Mais adiante, na continuação de Cavaleiro das Trevas, ela acaba se tornando a Moça-Gato. Mas ela ainda está sob o comando do Batman. Além de usar uma roupa de leopardo, ela ainda faz um treinamento cada vez mais pesado. Usando patins motorizados e batarangues em chamas, ela continua combatendo o crime, e ainda é chamada de “a filha que Batman nunca teve”.

    Resumindo: é uma personagem incrível para estar entre os pupilos do Batman. Seria incrível a DC colocá-la para trabalhar no Renascimento. Uma ajuda e tanto para o Homem-Morcego que não tem ninguém em especial como parceiro depois do sumiço de Jason Todd.

    Liga da Justiça | Ezra Miller lembra cena que ficou fora do filme

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    O ator Ezra Miller, que interpreta o Flash em Liga da Justiça, revelou em entrevista ao site GameSpot que uma de suas piadas preferidas ficou de fora da versão final do filme.

    “Tem uma fala que eu senti falta no filme, que eu gostaria que estivesse lá. Aquaman joga aquele negócio na parede da Batcaverna, e acho que agora o Batman fala só: ‘Ei. Não faça isso’. E a fala original era: ‘Ei. Não faça isso. Muitas das minhas m&#*@s explodem’.”

    Ezra lembra que a fala era muito engraçada e especula um possível motivo para o corte.

    “É porque, eu acho, temos um limite de palavrões”.

    Se foi realmente pelo conteúdo da fala que o trecho ficou de fora ainda não sabemos, mas será que veremos a cena completa em uma versão estendida?

    Liga da Justiça está em cartaz nos cinemas, leia mais notícias e nossa crítica aqui.

    Batman | Tom King anuncia seu primeiro vilão original

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    Fãs assíduos existem tanto aqui no Brasil, quanto em qualquer outro lugar do globo, e uma característica destes é que reparam onde um leitor qualquer nem notaria. Foi o que aconteceu quando saíram as solicitações de quadrinhos para fevereiro de 2018.

    Acontece que a série do Batman, escrita por Tom King, vai começar um novo arco denominado “Superfriends“, agora na edição 36, que vai explorar o relacionamento do Batman com seus colegas da Liga da Justiça. Porém, um fã notou que a quarta parte do arco será a #40, o que não faz muito sentido.

    Então ele pediu à King o motivo para tal mudança no cronograma, se a história havia sido adiada ou coisa do tipo. Eis que ele responde!

    “Para garantir que @Joelle_Jones pudesse desenhar edições da Mulher-Maravilha, adicionamos uma e fizemos na #38. É uma edição como um detetive obscuro e apresenta meu primeiro vilão original de Batman que vai desempenhar um grande papel lá na frente. Eu adorei isso.”

    Ainda não existem imagens revelando o vilão que será desenhado por Travis Moore. Agora só nos resta esperar quem será esse vilão, suas pretensões e o que esperar do futuro do Batman por Tom King.

    E você? Qual seu vilão favorito da galeria do Batman? Deixe aqui nos comentários!

    Superboy | Versão Bizarra do jovem titã é apresentada ao público

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    Bizarro é um velho conhecido dos fãs do Superman, uma versão distorcida do mesmo. E dessa vez quem ganha destaque é o Superboy.

    O desenhista da revista Superman, Patrick Gleason, revelou em seu Twitter um design da versão Bizarro de Jonathan Kent, nomeado como Bizarro Boy, confirma a imagem:

     

    “As coisas estão ficando bizarras no estúdio! Super animado de escrever e desenhar uma nova história do Superman no começo de 2018! Não posso mostrar nenhuma arte ainda, mas aqui está a primeira imagem do nosso Bizarro Boy!”

    Bizarro apareceu pela primeira vez nos anos 50, na revista Superboy #68, em que cientistas criam um raio duplicador na tentativa de clonar o azulão. Mas o seu clone rapidamente se torna bizarro e acaba sendo morto pelo original.

    Arlequina | Personagem ganhará série animada própria

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    Arlequina está voando cada vez mais alto! Só este ano, tivemos o Batman Day em homenagem a Harley, que completou 25 anos, lançamento do longa de animação Batman e Arlequina, pedido de casamento, e agora o recente anúncio de uma série animada com Arlequina como personagem principal.

    Com estreia prevista para 2018, a série será transmitida pelo serviço de Streaming DC Entertainment, e será produzida por Justin Halpern, Patrick Schumacker e Dean Lorey, de Powerless.

    A série, que trará Arlequina como protagonista, terá a primeira temporada com 26 episódios, de 30 minutos, tendo adultos como público-alvo. Sendo assim, podemos esperar cenas mais picantes e/ou sangue e pancadaria.

    A história acontece após o término de Arlequina com o Coringa, e mostra a anti-heroína tentando seguir sua própria vida como a Rainha do Crime em Gotham.

    Conforme a arte conceitual indica, podemos contar com a participação de mais personagens do universo DC Comics, como a Hera Venenosa, e outros heróis e vilões.

    Renascimento| Panini anuncia 4 novos encadernados do arco

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    Saindo do forno o primeiro dos anúncios de fim de ano, a Panini acaba de anunciar quatro novos encadernados do Renascimento !

    Seguindo a sequência, teremos o terceiro volume tanto de Aquaman quanto do Arqueiro Verde. Ambos estrearam essa nova leva de encadernados capa cartão, em junho, que deu lugar as famigeradas revistas mix, como a Universo DC e a Sombra do Batman do passado.

    Também teremos duas estreias de publicações semestrais. Visto que cada edição compila em media 6 single issues, Superwoman, título encabeçado por Lana Lang e Louis Lane, dos Novos 52, com os poderes do Superman falecido; e também a Liga da Justiça da América, equipe formada após os eventos de Liga da Justiça vs Esquadrão Suicida, com ninguém menos do que o LOBO, o maioral.

    Ainda tivemos a noticia de um 5º encadernado inédito, e é provável que seja Supersons, gibi muitíssimo bem avaliado pela crítica americana. Ele conta as aventuras de Damian Wayne e Jonathan Kent, filhos dos maiores heróis da DC, visto que apenas este e Blue Beetle ainda não tiveram suas histórias publicadas no Brasil.

    Batwoman também não possui encadernados por aqui, mas é aceitável visto que o título acabou de ganhar seu primeiro encadernado na gringa, na última quarta (15/11).

    New Super-man | Título do Rebirth muda de nome e mostra novo símbolo do herói

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    Um dos títulos mais polêmicos do Renascimento foi, sem dúvidas, o New Super-man (que ganhou recentemente seu primeiro encadernado pela Panini), devido ao fato de ser uma cópia descarada do Superman, mas com ambientação na China. Não tem quaisquer semelhanças na personalidade dos dois supers, e, para piorar, ele também conta com sua própria trindade, que enfrentou a Liga original recentemente.

    O plano inicial da DC era ter um fim na edição 18, mas devido a pedidos dos fãs, o título vai continuar, mudar de nome e ganhar até um novo símbolo, remetendo ao Yin-Yang, símbolo de origem chinesa para equilíbrio.

    NEW SUPER-MAN AND THE JUSTICE LEAGUE OF CHINA, traduzindo “Novo Super-man e a Liga da Justiça da China”, será o novo nome, e não teve sua numeração zerada. Continuará com publicação mensal, e sua edição 20 será o início de um novo arco, intitulado Mares da Mudança.

    “É o alvorecer de uma nova era para a Liga da Justiça da China! O Novo Super-Man da China e seus colegas agora estão por conta própria, e nem mesmo nova Tropa de Lanternas do Ministério será páreo para essa força renegada! Mas, enquanto a comunidade heroica chinesa se reorganiza, problemas surgem na Coréia do Norte… e um novo meta-humano que mudará tudo surge das profundezas!”

    Batman #8 | Confira a resenha da edição que destaca o relacionamento entre Batman e Mulher-Gato

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    E finalmente chegou. Depois de meses esperando, finalmente temos em mãos a edição Batman #8. Equivalente a Batman #13 de fevereiro de 2017 nos Estados Unidos. O que tem de mais nisso? Nesse arco, Eu Sou Suicida, Batman finalmente revela muitos dos seus sentimentos. A profundidade com que isso é jogado no colo do leitor é mágica e ao mesmo tempo assustadora. Batman nunca foi essa manteiga derretida. Mas agora sim você sabe o motivo. A edição apresenta o pedido de casamento do Homem Morcego para Selina Kyle.

    ALERTA DE SPOILER

    A missão do Homem-Morcego em Santa Prisca (casa do Bane) é suicida. Na edição anterior, ele forma uma equipe louca. Em referência ao Esquadrão Suicida, Batman junta o Ventríloquo, Pierrô e Colombina (seja minha menina, só minha…) e o Tigre. Batman não costuma agir com criminosos. Dessa vez ele precisa levar o Pirata Psíquico. Lembrando do arco Eu Sou Gotham, ele ainda precisa do Pirata para curar Claire, a Gotham Girl. Acompanhamos na última edição a traição de Selina, que fica do lado de Bane. E agora?

    Bane, achando que está dominando, acaba tentando comparar a si mesmo com nosso Morcegão. Vou resumir: Não deu certo. E no fim das contas, era só uma armação. Depois de fugir de Santa Prisca, Batman leva todos para prisão como já combinado antes. Ventríloquo vai voltar pra Arkham para um tratamento mais progressivo. Pierrô e Colombina, dois pombinhos apaixonados vão para o Arkham também, mas poderão se ver uma vez por mês. O Tigre entrará na condicional. E a Mulher Gato é levada aos telhados de Gotham. Eita Batman!

    Há o clímax na história. Mas o começo já é bem impactante. Amanda Waller trocando idéia com Alfred. Na Batcaverna. Haja coração amigo!

    Quem ainda não acompanha esse arco novo, deveria. A arte está incrível. A forma como Batman está sendo abordado por Tom King é linda. Ele está mais humano e isso só o torna mais poderoso e profundo. Você ainda pode perceber resquícios do pequeno Bruce por trás daquela máscara. E se você se apegou ao personagem, tudo que quer é abraçá-lo e dizer que vai ficar tudo bem. Você deseja que Bruce fique em paz. Você deseja que ele pare de sofrer. Cada soco que ele leva, não significa nada. Por que, como diz a canção, não há dor que se compare a de um coração partido. Ele ainda se culpa pela morte dos pais. Mas agora ele sabe que sem que eles tivessem morrido, não haveria esperança em Gotham.

    A edição termina assim:

    Sente só as palavras da Gata pro Morcego:

    “Eu quero esta noite. Podem ficar com a minha vida toda. Sem condicional. Mas esta noite aqui… Hoje. Olha só pra isso Morcego. É um diamante. Brilha.”

    Isso tudo enquanto tiram as roupas de látex. Batman #8 já nas bancas.

    Leia mais sobre quadrinhos da DC aqui!

    Blue Beetle | DC anuncia segundo cancelamento do Rebirth

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    Blue Beetle #18 chega às comic shops americanas em fevereiro para sua última edição. O título, ainda inédito no Brasil, estava vindo de baixas vendas, sendo que sua última edição vendeu menos de 10 mil cópias.

    A HQ terá o mesmo fim que Superwoman, que foi o primeiro cancelamento do Renascimento.

    O título veio de boas críticas em seu primeiro arco, escrito por Keith Giffen com desenhos de Scott Kolins, mas começou a perder força já na história seguinte. Tivemos ainda uma mudança de equipe criativa, que indicava um novo rumo para a obra, mas Chris Sebela parece ter sido chamado para se certificar que todas as amarras sejam presas quando as luzes se apagarem para nosso herói.

    Blue Beetle e Supersons são os únicos títulos já encadernados lá fora, que ainda são inéditos no Brasil. Resta saber agora se o cancelamento fará a Panini recear por trazer o personagem para o país, visto que na fase dos Novos 52 ela trouxe apenas o primeiro arco, e acabou não concluindo a fase, que tinha uma qualidade um tanto fraca.

    Saiba mais sobre o Renascimento DC.