Nos dias atuais, Hollywood passa por um momento de empoderamento feminino, onde as atrizes, diretoras, e outras mulheres que trabalham nessa indústria do cinema estão denunciado diversos casos de assédio. E, graças à insistência, união e apoio entre as mulheres, tudo isso está tendo efeito. E Gal Gadot fez uma declaração que deixou os fãs apreensivos, pois ela disse que não voltará a interpretar Mulher-Maravilha caso o diretor Brett Ratner, que foi acusado de assédio e homofobia, não seja desligado da franquia.
Uma fonte contou os detalhes disso para o jornal PageSix, afirmando que a atriz não quer que seu filme beneficie um homem acusado de assédio e má conduta sexual. De acordo com a publicação, a fonte disse que “Brett fez muito dinheiro com Mulher-Maravilha, graças ao envolvimento financeiro de sua empresa no primeiro filme. Agora Gadot disse que não vai assinar para participar das próximas sequências a não ser que a Warner Bros compre a parte de Brett e se livre dele”.
Mês passado, Gal não compareceu a um jantar que homenageou Ratner, onde ela deveria dar um prêmio ao diretor. A atriz pode não ter dado oficialmente essa declaração de não participar da sequência de Mulher-Maravilha, mas é notável sua luta contra a presença dele na produção.
Ela também mostra todo seu apoio à causa contra bullying e assédio sexual, como em uma publicação que fez em seu Instagram, dizendo: “Bullying e assédio sexual são inaceitáveis. Eu estou ao lado de mulheres corajosas que estão enfrentando seus medos e denunciando esses casos. Juntas permanecemos. Estamos todas unidas em um momento de mudança”.
Ainda de acordo com a publicação do PageSix, nenhum representante de Gal ou de Ratner falaram sobre o assunto, e um representante da Warner disse apenas que é falso.
Nós, do Universo DC 52, apoiamos todas as mulheres fortes que estão fazendo essas denúncias, e somos contra e repudiamos qualquer ato de discriminação, preconceito, lgtbfobia, machismo, racismo, e todas as formas de assédio.