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    Ator de Piratas do Caribe será o Asa Noturna na série dos Jovens Titãs

    O britânico Brenton Thwaites, que recentemente interpretou o personagem Henry Turner na franquia Piratas do Caribe, será o Asa Noturna/Dick Grayson no seriado dos Jovens Titãs.

    Nós conhecemos Dick Grayson como o famoso colega de Batman, e, posteriormente, como o Asa Noturna. Depois que os pais de Dick são assassinados, Bruce Wayne virou o tutor legal de Dick e treina o jovem para combater o crime ao seu lado. Depois de anos juntos, Dick parte em busca de encontrar seu lugar fora da sombra do Batman e alcança seu objetivo quando se torna o líder dos Novos Titãs na história de Marv Wolfman e George Pérez.

    Além de Dick, já foram escolhidos as atrizes que interpretarão Ravena e Estelar: Teagan Croft e Anna Diop (24 Horas), respectivamente.

    Com lançamento previsto para 2018, a série live-action dos Titãs irá inaugurar o serviço de streaming da Warner, junto com o lançamento da terceira temporada do desenho Justiça Jovem.

    Criador de Injustice será atração da BGS10

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    Feira de games confirma Ed Boon para a edição de 2017

    Brasil Game Show, a maior feira de games da América Latina, confirmou como uma de suas atrações Ed Boon, responsável pelo desenvolvimento de Injustice: Gods Among Us (2013) e Injustice 2 (2017), jogos lançados nos últimos anos e que reuniram boa parte da galeria de heróis e vilões do Universo DC.

    Ed Boon, famoso no mundo dos games, assina a criação de outro verdadeiro clássico do modo luta, Mortal Kombat, série com uma infinita legião de fãs no Brasil. Outra curiosidade sobre o desenvolvedor de jogos é a sua voz por trás do personagem Scorpion. Em 2008, um crossover entre DC e Mortal Kombat uniu os grupos em um mesmo jogo. Ed Boon, atualmente trabalha para NetherRealm Studios, desenvolvedora da série Injustice.

    A 10a edição da BGS acontece entre os dias 11 e 15 de outubro, em São Paulo. Mais novidades sobre os dias em que Ed Boon estará presente e como será a interação com o público serão divulgados em breve pela organização do evento.

     

    Art Ops será lançada no Brasil

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    Obras de arte ganham vida em nova série da Vertigo

    As Artes Plásticas não ficarão restritas apenas as molduras, muito menos quietas e organizadas nas galerias. E não estou falando da capacidade do Grafite em levar cor, poesia e reflexão pelos muros e prédios das cidades.

    Art Ops chega para fazer você não ver mais um quadro com os mesmos olhos. Quem nunca imaginou pinturas clássicas da História da Arte passeando por aí entre ruas, estações de trem e comércios?

    Na nova série da Vertigo, por motivos desconhecidos, personagens de quadros revelam-se com vida e extrapolam seus limites, iminência real de interferência na vida cotidiana da cidade. Caberá a uma agência especializada a função de rastrear e conter qualquer ameaça de confusão.

    Shaun Simon assina o roteiro e sua estreia para a Vertigo. A arte é de Mike Allred (iZombie). O lançamento de Art Ops#1 está previsto para o final de setembro e já está disponível em pré-venda em sites especializados.

     

    Games | 5 ideias que poderiam virar games nos dias atuais

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    A Warner Bros. Games tem aproveitado bem os direitos que possui. Batman da franquia Arkham, os novos Batman da Telltale, franquia Injustice e Mortal Kombat estão entre eles. A questão é: como fazer isso? Games são projetos de anos e poderíamos dizer que até mesmo mais longos que filmes. São projetos pra um nicho específico, claro que tem pessoas  que não são especialistas em jogos, e muitas vezes personagens queridos não tem chance de ter um jogo. Aqui vai a lista de personagens que mereciam ter um jogo:

     

    Coringa e Arlequina

    O casal mais louco do DCEU merece ganhar um jogo para chamar de seu. Já tivemos algumas ideias excelentes vindos de outros jogos, mas eles não eram nada mais que vilões da história do Batman. E inclusive a TellTale fez um novo jogo em que o Coringa é um dos vilões. A história central tem a morte do Coringa como pano de fundo. Mas isso já se tornou clichê. Com histórias muito profundas e que merecem um jogo que as conte, Coringa e Arlequina poderia ser um investimento. É, um jogo desse casal bizarro seria bem vindo.

     

    Mulher Maravilha

    Diana Prince fala por si mesma. Como uma semideusa poderosíssima e com uma mitologia completa e bem explorada no último ano, Mulher-Maravilha seria um jogo que eu jogaria. Existem poucos jogos que exploram a ideia de uma mulher com o cacife da nossa Diana. Os estúdios poderíam mostrar que mulher também é boa de porrada, fazendo um belíssimo jogo de ação, com muitos elementos que amamos. Cavalos, super poderes, combos incríveis, muitos golpes em câmera lenta, sangue na tela, palavrões, violência barata e terror. Enriqueceria a história e exploraria um lado da Diana que não poderia ser explorado nas animações e filmes. Aproximaria as HQs das versões animadas. Mulher Maravilha para consoles poderia ser +18. Todo mundo seria feliz com um jogo assim! #girlspower

     

    Jovens Titãs

    Jovens Titãs já possui um game para PS2, mas seria um ótimo jogo em 2D. Seguindo, talvez, a linha de Naruto, Mortal Kombat e Injustice. Inclusive, temos as personas no Injustice. O que já dá uma prévia muito legal. Mas um jogo centrado na equipe e sua inter-relações seria muito satisfatório. Eles já estão formando uma excelente imagem com o desenho animado Teen Titans Go! E isso cria margem pra se fazer uma licença poética e criar um arco para os consoles. Lembrando que Jovens Titãs costumam ser bem sombrios, não só pela presença da rebelde Ravena, mas também pela presença alienígena da Estelar. Talvez isso ajude a formar um jogo com toque mais adulto, que é a bola da vez nos jogos da nova geração.

     

    Liga da Justiça

    Liga da Justiça também  já existe em game, mas estamos falando de terceira pessoa. Injustice é uma série que deu muito certo, tanto que virou HQ. Mas Injustice nada mais é que a versão de Mortal Kombat da DC (na verdade, os estúdios são os mesmos, e Injustice compartilha personagens do Mortal Kombat) . O que queremos é um jogo de aventura. Em que o Superman dá porrada e levanta carros. O Batman investiga. E a Mulher-Maravilha não deixa ninguém passar. A história de Injustice é incrível? Claro que é! Mas um jogo da Liga, nos moldes de Batman Arkham City ou Uncharted, seria simplesmente épico. E eu pagaria o preço que fosse (até R$ 249,90) pra jogar algo assim.

     

    Superman

    Eu já sei que tem inúmeros jogos do Homem de Aço. Mas eu estou falando de algo semelhante a Batman franquia Arkham. Algo com um motor potente. Não o Superman Returns. Foi péssimo. Gráficos estranhos e história deplorável. Estamos falando de filmes em formatos jogáveis. Quando falo de Superman em jogos, eu não penso naquele deus badass insuperável. Eu me lembro de uma fase da série Arkham que o Batman respira o gás do Espantalho e acaba alucinando. Nesse momento acabamos tomando a forma de um Bruce ainda criança andando pela mansão Wayne. E eu vou dizer pra vocês: seria supimpa (!) ver Jonathan e Martha olhando pra dentro da pequena nave e contemplando aquele alienígena de forma humana e você crescendo a cada fase com o pequeno Clark. Descobrindo seus super poderes e aumentando sua capacidade de controlá-los.

     

    São só ideias loucas. Algumas são difíceis. Superman, por exemplo, teve inúmeros games que não deram certo. Dificilmente voltará aos cartazes. Filmes de vilões são difíceis de ser produzidos. Mas quem sabe? Digam nos comentários quais personagens você gostaria de guiar.

    Momentos em que mostram Injustice 2 não apenas como um jogo

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    Quando se é mais que um game, ele te aproxima do universo e trata de um mundo não muito distante de nós…

    Para quem acompanhou desde as prévias de Injustice 2, produzido pela NetherRealm, sabia que não se tratava de apenas mais um jogo. Rompe a fronteira de seu segmento. O gráfico é digno da sétima arte. Coisa de cinema. Narrativa e quadros inspiram e evocam a tradição das HQs. Séries e animações também são lembradas com a aparição de personagens. Um produto que integra e absorve o universo DC por completo

    Quer mais?

    No modo história quem constrói o andamento e a ação do jogo, entenda-se os grandes embates entre heróis e vilões e vice-versa, é quem está com o controle nas mãos. Ou seja, um game com roteiro, cenários e que não te deixa afundar no sofá, te lança como coautor(a).

    Ainda quer mais?

    Se liga no combo de momentos em que a história de Injustice 2 deixa a ficção e trata do mundo de quem está do outro lado da TV, na vida real:

     

    • O Irmão Olho“Um centro de comunicações ligado a cada satélite e servidor no planeta. Ele avisa dos problemas que estiverem surgindo, e orienta quando eles chegarem”, como explica Bruce. Isso para o bem, e se fora de controle? Questões como privacidade, liberdade e segurança são aplicáveis sobre a tecnologia usada.

     

    • Arlequina, personagem que se popularizou através do filme “Esquadrão Suicida”, leva consigo uma história abusiva, que ultrapassa os limites de qualquer relação saudável. E isso é ela quem diz: “Nunca mais um malandro num terno barato com um sorrisinho idiota vai me dizer quem eu sou. Era uma vez… O nosso amor louco. Mas ele acabou, senhor C.”

     

    • Brainiac, que devastou Krypton, está com os olhos voltados para a Terra. Com interesse em aprimorar seu intelecto não mede esforços para descartar tudo aquilo que não achar interessante. “Sua espécie (está falando de nós) valoriza metais preciosos. Símbolos arbitrários de status. Eu valorizo conhecimento. E assim como seus adornos de metal, o conhecimento vale mais quando é raro.”

     

    • Qualquer um ou até mesmo o Superman como líder supremo não é a saída, nos diz capítulos recentes da história. “Mas os humanos… Têm se matado uns aos outros há milênios. Eu acabei com a violência. Os humanos precisam de uma liderança forte. Precisamos salvá-los deles mesmos… A esperança não basta para salvar o mundo. Sem mim, eles já estariam mortos”, afirma o filho de Krypton durante os acontecimentos em Injustice 2.

     

    • Quando absoluto, Clark é enfático: “Estou montando um novo exército para proteger a Terra[…] Terei uma legião com poder comparável à Tropa dos Lanternas Verdes. Quero que você a lidere comigo (para Supergirl). Ou você faz a escolha certa, ou eu a farei por você.”

     

    Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência…

     

    Games | Motivos essenciais para conhecer a franquia Injustice

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    1º Motivo: História

    A DC Comics resolveu apostar numa história original para o game. E quer saber se deu certo? Bom, surgiu uma HQ baseada na franquia. A história é tão aclamada pela critica quanto Flashpoint, um clássico. A primeira história tem o louco Coringa, como não poderia ser melhor. No segundo jogo, vilões mais clássicos, como Gorila Grodd e Senhor Destino fazem as honras. Para bons entendedores de quadrinhos é uma delícia. Para leigos das revistas é uma grata diversão. Faça uma breve pesquisa no Google com a tag “Injustiça HQ” e veja os comentários de fãs ensandecidos.

     

    2º Motivo: Jogabilidade

    Essa é uma característica da desenvolvedora. Para quem já jogou outros games da marca, a possibilidade de fazer de tudo um pouco nas fases e guiar seu personagem para onde bem entender é normal. Claro que a posição das lutas lembram, e muito, os bons e velhos jogos 2D dos fliperamas. O que remete a uma leve nostalgia com a tecnologia que merecemos. Mas esse estilo não decepciona. Os dois jogos obedecem essas premissas e são elogiados pela critica especializada por serem mais do mesmo. Não apresentam nada de novo (a não ser a já comentada boa história), mas são impecáveis ao que se propõe. E é exatamente o que torna o jogo único. Aqueles monstros (não eu) nos jogos de luta se sentirão em casa. E os patos (como eu) se adaptarão bem.

     

    3º Motivo: Interatividade

    O soco do Superman… sim, esse soco. O jogo passa essa ideia pelo fato do oponente sair da tela e ir parar muito longe. Mas os combos, golpes especiais (como o do Aquaman na terra dele) e arte de fundo são simplesmente incríveis!! A interatividade com as fases se tornou figurinha carimbada da série e você pode experimentar jogar itens do cenário no seu oponente. Se você não curte seguir histórias é o jogo perfeito para ganhar dos seus primos no domingo a tarde.

     

    4º Motivo: Dublagem

    A tradução e dublagem do jogo ficaram sensacionais. A Delart fez algo fora do comum. É bem verdade, que muitos dos jogos de hoje já são dublados. Mas por causa dos dubladores originais terem permanecido, temos a garantia de memória audiovisual. No primeiro jogo, Ettore Zuim (dublador da trilogia de filmes The Dark Knights e dublador de Christian Bale) faz a voz de Batman com a companhia de Guilherme Briggs (dublador de Optimus Prime de Transformers e Rei Julien de Madagascar). No segundo jogo, os Super Amigos voltam dublados pelo Guilherme Briggs como Superman e Marcio Seixas (Famoso dublador do Batman nas animações e desenhos animados) como o Morcegão. Não sou o maior fã de dublagem. Mas é preciso tirar o chapéu para essa. Está simplesmente incrível.

     

    5º Motivo: Estúdios de Mortal Kombat (2011) e Batman Arkham City e Origins (2011 e 2013)

    Bom, não tem Finish Him. Mas os giros de câmera lembram, e muito, os jogos da histórica franquia. A ideia permanece: combos incríveis, socos doloridos (pro agredido) e personagens inteiramente em 3D. A desenvolvedora tem feito games sucesso de critica, como o famoso Mortal Combat X (2015) e alguns da série Arkham.

    É claro que existem mais motivos válidos para jogar a franquia Injustice. Esses são apenas cinco. Sou da era fliperama e me lembro desses crossovers com muito carinho e nostalgia. Se você não é da época fliperama vai gostar dos gráficos e da história. É um jogo pra todos. Jogando de dupla ou sozinho. Curta com moderação e conta nos comentários outros motivos pelos quais você joga.

    Mister Miracle 1 | Escapando da morte, ou seria da vida?

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    História de Tom King com arte de Mitch Gerads

    Mister Miracle, personagem criado por Jack Kirby (o rei dos quadrinhos que completaria 100 anos se estivesse vivo no último dia 28, cujo verdadeiro nome é Scott Free), é conhecido como um novo deus cujo poder é escapar de absolutamente tudo! Desde armadilhas até situações embaraçosas chegando a ser capaz de abrir qualquer porta e conhecedor inclusive da equação anti-vida de Darkseid. Tais habilidades o lhe possibilitaram fugir do regime totaliário de Apokolips e se tornar um símbolo da liberdade encarnada.

    Tendo sua primeira aparição em 1971 na sua própria revista, que vinha de um ambicioso projeto de Kirby para a DC que foi a criação Quarto Mundo

    Nesse especial em 12 partes criado em comemoração ao centenário de seu criador, King nos leva a uma leitura que questiono ser possível parar na metade. Cheio de incertezas e angustias, Scott é apresentado numa situação muito delicada, sendo acusado de atentar contra sua própria vida. O autor em momento algum mostra qualquer certeza sobre o que é real e o que é alucinação.

    Tom King pega o Senhor Milagre, um herói com poderes inimagináveis e vem tratar de suas questões humanas, assim como já fez em outros quadrinhos. Após o ocorrido inicial, é visto uma série de personagens relacionados interagindo, seja no hospital ou em casa, sem que quaisquer deles sejam capazes de falar de forma aberta. O que acabou de acontecer, entre eles, seu pai, sua mulher e seu irmão, que parte mais pra agressividade como uma tentativa de traze-lo de volta a realidade, mas continuando incapaz de dialogar, sendo que apenas a própria mídia vai tentar entender o ocorrido. Sugere-se a desculpa de estar tentando um novo truque: escapar da morte, algo que ninguém, e aparentemente nem ele próprio compra a ideia. O que chama a atenção na história é que o interlocutor finaliza perguntando: “Será que você conseguiu escapar da morte?”. Inclusive é apresentado vários detalhes que não são claros aos acontecimentos da própria narrativa, abrem-se muitas brechas para duplo entendimento.

    Pouco a pouco os dizeres começam a aparecer nos 9 quadros, “DARKSIDE IS”, de forma que se intensificam conforme o desenrolar da trama, até que toma conta completamente da página, coisa que em seguida é dita que Nova Genesis entra em guerra, pois foi invadida, seu pai foi morto e tudo está fora de controle.

    A arte e a argumentação casam perfeitamente, possuem partes experimentais e existe uma mudança dependendo do estilo do roteiro, tanto no início quanto na parte da entrevista que dá para a mídia em que os quadros tem um efeito estático, típico da televisão. Quando está enfrentando seu irmão as cores são bem chapadas para mostrar esse conflito, e finaliza com cores extremamente fortes ao estilo Jack Kirby de ser quando ele é chamado para a ação

    Só existe uma conclusão possível para essa história: LEIA!

    Crítica | Animação Mulher-Maravilha vs Filme Mulher-Maravilha

    Nossa amazona está presente nas animações da DC já tem muito tempo, desde Super Amigos ela é símbolo de força e beleza. Com o filme lançado este ano, mais uma vez a Mulher-Maravilha volta a ter força como referência no mundo geek.

    Em 2009 foi lançada a animação da Mulher Maravilha, e tanto animação quanto filme possuem narrativas similares, vamos fazer aqui uma comparação entre a animação e o live action apontando seus pontos fortes e fracos.

    Direção

    Ambas as produções tiveram mulheres no comando, o que reforça o ponto de que mesmo que homens sejam capazes de produzir um filme sobre a Mulher-Maravilha, é importante que uma mulher esteja no comando pra capturar a essência da personagem.

    Animação – Lauren Montgomery

    Sua primeira direção de animação foi com A Morte do Superman de 2007, após essa produção foi responsável por Mulher-Maravilha (2009) e animações como Lanterna Verde: primeiro voo, Liga da Justiça: Crises em duas terras, Superman e Batman: Apocalypse, Lanterna Verde: Cavaleiro esmeralda, Batman: Ano Um, DC Showcase: Mulher Gato e Liga da Justiça: Legião do Mal

    Sobre a qualificação dessa mulher? Sem comentários. Lauren também contou com roteiro de Gail Simone já calejada no mundo dos quadrinhos em especial por Birds of Prey e Mulher-Maravilha.

    Filme – Patty Jenkins

    Em questão de quantidade Patty fica na lanterna, porém a qualidade de seus trabalhos devem ser reconhecidos, fora Mulher-Maravilha temos duas produções que merecem destaques Project Five que aborda o câncer de Mama e Monster – Desejo assassino, que deu Oscar de melhor atriz para Charlize Theron.

    É legal apontar que ambas as diretoras trabalharam com Rosario Dawson, Jenkins em Project Five e Montgomery em Mulher-Maravilha.

    Trama

    Ambas as tramas são bem parecidas, uma guerra em andamento, ares está envolvido, Steve Trevor aparece na ilha das Amazonas, Diana leva Steve de volta pro mundo dos homens e procura por ares para acabar com a guerra.

    Personagens

    As duas adaptações contam com personagens fortes e uma diversidade de personagens secundários que enriquecem as duas tramas. Vamos analisar alguns personagens pontuais aqui.

    Mulher-Maravilha live action

    A história que mostra a origem da Mulher-Maravilha retrata ela como guerreira em treinamento, mesmo poliglota, erudita, versada em batalha e sendo a princesa das Amazonas se mostra muito como uma garota inocente e deposita muita fé nos homens. Gal Gadot que representa o papel foi criticada inicialmente por não ter o porte físico esperado, porém após sua atuação foi bem recebida pela crítica, em Batman vs. Superman podemos notar que tem uma diferença na maturidade da personagem e que optar pela linha mais “ingênua” em seu filme solo foi uma opção por querer retratar uma Diana mais jovem que ainda tem muito o que aprender.

    Mulher-Maravilha Animação

    Já como uma guerreira completa Diana procura por oportunidades de mostrar seu potencial. Ao contrário do filme mesmo curiosa ela se mostra sempre cética com os homens, tem preconceitos e os acham vulneráveis e fracos. Impetuosa e feroz seria a melhor descrição para essa versão.

     

     

    Steve Trevor live action

    Ser interpretado por Chris Pine já é um atrativo. Porém diferente de outras versões ele não se mostra um garanhão e nem parece “cantar” Diana. O flerte é muito sutil.

    Podemos considerar essa versão um Steve recatado e que muitas vezes se mostra constrangido com a “falta de decoro” de Diana.

    Steve Trevor animação

    Pericote das mulheres, leva Diana pra tomar uns drinks, vários “contatinhos”. Mesmo mulherengo sabe quando ser um cavalheiro. Conseguiu dar lição de moral na mulher maravilha sobre os homens. Steve Trevor da animação segue a linha mais ousado, não perde a oportunidade de flertar com a Mulher-Maravilha, esse perfil o torna mais cômico, principalmente quando fala palavrões na versão dublada.

     

    Ares Filme

    Com pouca participação, só temos noção do seu poder perto do fim do filme, passa a maior parte da trama disfarçado e teve sua capacidade e relação com o passado das Amazonas pouco explorado.

    Ares animação

    O personagem foi melhor explorado, com mais cenas de batalha e sua história está mais ligada a mulher maravilha, as Amazonas tem o dever de mante-lo preso em Temiscera, além de em seu passado ter se relacionado e tido um filho com Hipolita e lutado contra seu exercícito.

     

    Amazonas Filme

    Mostradas no início do filme tivemos um apanhado rápido de como é a vida em Temiscera, sua rotina e sistema de governo que além de contar com a rainha também possui senadoras que influenciam mas tomadas de decisões. A maior parte do tempo são mostradas treinamento e em uma rápida porém marcante batalha.

    Infelizmente elas não aparecem mais no restante da história e mesmo com nome e participação de peso Robin Wright apareceu pouco tempo na tela.

    Amazonas Animação

    Com mais tempo e cenas de batalhas as Amazonas da animação são coadjuvantes ativas. Suas ações estão ligadas diretamente com o o desenrolar e conclusão da história. É Mulherão do início ao fim.

    Uniforme live action

    Relativamente mais real. Os tons mais escuros e metálicos deixaram o visual da Mulher-Maravilha mais atrativo, porém não dá sentido as cores fora do comum que não se assemelha a nada usado em Temiscera. Sabemos que é uma roupa especial por estar em um lugar separado, que nossa heroína afana na mão grande.

    Uniforme animação

    Diana recebe o uniforme por ter ganho o torneio pra decidir quem irá levar Steve Trevor para o mundo dos homens e como de costume das Amazonas, utiliza as cores do país de destino como símbolo de boa vontade.

    Contar a ascensão de um ícone como a Mulher-Maravilha não é uma tarefa fácil pra quem quer ser original e manter a essência da personagem e ainda por cima agradar ao grande público sem decepcionar os fãs de longa data. Fomos beneficiados com essas duas adaptações muito bem elaboradas e uma delas sendo produção de cinema aclamada pela crítica. Isso significa que mais produções com a personagem serão produzidas, e nós fãs da DC somos os grandes beneficiados.

    Pra vocês há algo que sentiram falta em uma das adaptações? Comentem o que gostariam de ter visto!

    Confira 4 novas animações da DC

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    Este ano na San Diego Comic Con, tivemos o anúncio de 4 novas animações da DC, sendo uma delas uma história original do Esquadrão Suicida. Os três títulos anunciados foram, Batman: Gotham by Gaslight no Brasil lançado com o título “Um conto de Batman – Gotham city 1889” , The Death of Superman, The Reign of the SupermanEsquadrão Suicida Hell to Pay.

     

    É sempre bom ver grandes arcos transformados em animações, é uma forma de alcançar mais fãs, mais leitores e acabam surgindo mais produtos no mercado para geeks como nós gastarmos nossos salários.

    O que podemos esperar dessas animações?

    Batman Gotham by Gaslight conta com um clima steampunk, a história se passa na era vitoriana o que influencia muito no visual da HQ e será um diferencial para a animação do nosso Homem Morcego.

    A morte do Superman é ilustrada em algumas histórias, já vimos uma versão na série animada da Liga da Justiça, no filme Batman vs. Superman e também a animação de 2007 “A morte do Superman” que já usa a narrativa de The Death of Superman. O que vai mudar na nova adaptação da HQ icônica é a oportunidade de mostrar a história com mais detalhes. Na primeira parte teremos o grande embate entre o Homem de Aço e o devastador Apocalypse, uma luta devastadora de igual pra igual que terminará obviamente com a morte do Superman (isso não é spoiler, está no título). Na segunda parte The Reign of the Superman, teremos seu retorno em um mundo que tenta superar sua perda. As animações da DC sempre nos surpreendem mesmo com a adaptação anterior o potencial do que ainda pode ser explorado dos dois arcos é motivador e dessa história podemos esperar muitas cenas de ação e batalhas espetaculares que não puderam ser incluídas anteriormente.

     

    Hell to Pay é uma história original do nosso Sqwd! Depois da tristeza resultante do filme liveaction lançado nos cinemas as animações aparecem pra salvar a reputação do Esquadrão Suicida nas telas. Já tivemos o Ataque ao Arkham que foi sensacional. Uma história original pra essa equipe que conseguiu conquistar nossos corações mesmo sendo os “piores dos piores” a nova Animação acontecerá após os eventos de Ataque ao Arkham. Estou torcendo pelo casal Arlequina e Pistoleiro além de esperar ver algumas cabeças explodindo.

     

    Dois personagens nessa imagem estão fora da sequência por motivo de terem suas cabeças explodidas.

     

    Os lançamentos ainda não possuem data oficial. A previsão é que sejam lançadas durante o ano de 2018 e início de 2019 encerrando com The Reign of the Superman.

    Games | DC Legends Mobile é muita expectativa e pouca diversão 

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    Inspirado no arco A noite mais densa, o game mobile DC Legends lançado pela Warner Bros. Enterprises em meados de novembro de 2017, trouxe a possibilidade do usuário montar sua própria equipe de heróis e vilões para um combate multiplayer. Diferente de Injustice, o game propõe combate contra outras equipes de heróis, mas não de forma simultânea. O jogo conta com cenários que variam entre Metrópolis, Temiscira, Gotham, Thanagar e o Planeta OA. 

    A pegada é dos clássicos duelos por turno, como em RPG’s. A narrativa do jogo te coloca frente ao vilão Nekron e seus caçadores cósmicos, zumbis, espectros que ameaçam a existência do Multiverso.

     

    DC Legends exibe gráficos trabalhados, capazes de ilustrar até mesmo os detalhes dos personagens e arenas do jogo, algo que torna a experiência mais atrativa para os usuários e fãs da mitologia da DC.

    Pontos Positivos;

    • Gráficos;
    • Comparado a Injustice 1 e 2, seu peso é bem menor;
    • Evolução continua de personagens.

    Pontos Negativos;

    • Sim. É um jogo caça níquel. Quem paga naturalmente terá melhores chances em combates online;
    • As batalhas por serem em turnos, podem se tornar cansativas e extensas. Sugiro colocar o jogo no modo automático enquanto toma uma cerveja.
    • Necessita 2GB de memória RAM.

    No geral, comparando com a concorrência, ainda não é o RPG ideal para os adeptos de games mobile. Marvel Future Fight ainda segue a frente nesse mercado e apresenta uma melhor experiência ao jogador.

    DC Legends está disponível na Google Play e iTunes.