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    Batman vs Deadpool: O crossover impossível entre DC e Marvel que está prestes a acontecer

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    Depois de décadas de rivalidade silenciosa e colaborações raríssimas, os universos DC e Marvel voltarão a se encontrar — e da forma mais inesperada possível.

    Em 2025, os dois maiores nomes dos quadrinhos anunciaram um crossover histórico: Batman vs Deadpool. Essa união explosiva entre o Cavaleiro das Trevas e o Mercenário Tagarela não só marca a primeira colaboração oficial entre as editoras em mais de 20 anos, como promete reunir o melhor (e o pior) de dois mundos muito diferentes. A partir de setembro, os fãs verão como um dos maiores detetives da ficção enfrentará um dos personagens mais imprevisíveis dos quadrinhos modernos.

    Dois mundos colidindo com estilo

    O projeto será dividido em duas minisséries publicadas separadamente por cada editora. A Marvel lança Deadpool/Batman #1 em 17 de setembro de 2025, enquanto a DC responde com Batman/Deadpool #1 em novembro. Cada série trará sua própria perspectiva sobre o embate e trabalhará elementos clássicos dos universos de ambos os personagens. Deadpool, com seu humor de quarta parede e sua tendência ao caos absoluto, enfrentará o mundo sombrio e metódico de Gotham — e, claro, de Bruce Wayne.

    Batman e Deadpool não são apenas personagens opostos em personalidade; eles representam formas distintas de heroísmo e narrativa. Enquanto Batman é disciplinado, estratégico e movido por trauma, Deadpool é caótico, impulsivo e motivado por… bem, nada em particular. Esse contraste promete render não apenas cenas de ação épicas, mas também diálogos afiados, críticas metalinguísticas e momentos cômicos genuinamente surreais. A expectativa é que o tom da série balanceie o noir de Gotham com a irreverência brutal de Wade Wilson.

    Os bastidores do acordo histórico

    Esse crossover só foi possível graças à crescente boa vontade entre as editoras, e ao entusiasmo de criadores e fãs. Após anos de competição acirrada e disputas por espaço no mercado de cinema e quadrinhos, DC e Marvel começaram a se reaproximar em eventos e feiras, impulsionadas pelo desejo de revitalizar as HQs como mídia de massa. James Gunn (DC Studios) e Kevin Feige (Marvel Studios) já demonstraram publicamente interesse em uma colaboração entre os dois universos — e este crossover pode ser um “teste de águas” para parcerias futuras, inclusive no cinema.

    Embora ainda poucos detalhes tenham sido revelados, os roteiristas confirmaram que o projeto será recheado de easter eggs, referências clássicas e interações entre coadjuvantes de ambos os lados. Será que veremos Alfred trocando farpas com Deadpool? Ou Wade tentando recrutar Robin para um spin-off caótico? Nada está fora de questão — especialmente com o envolvimento de equipes criativas conhecidas por ousadia e bom humor. A primeira edição da Marvel será escrita por Gerry Duggan (que já trabalhou com ambos os personagens) e desenhada por Jorge Jiménez, artista favorito dos fãs de Batman.

    Batman vs Deadpool é mais do que um fan service: é uma tentativa ousada de quebrar barreiras editoriais e reconectar leitores com a diversão pura das HQs. A ousadia da Marvel e da DC em permitir esse tipo de colaboração pode abrir portas para outros crossovers e projetos inusitados, que celebram os personagens além das disputas de mercado. Em um tempo em que os quadrinhos buscam se reinventar diante de novas mídias, talvez o caos de Deadpool e a disciplina de Batman juntos sejam exatamente o que os fãs precisam: algo inesperado, explosivo — e, acima de tudo, divertido.

    DC Studios 2.0: O renascimento do universo cinematográfico com “Superman” e “Peacemaker 2”

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    Superman (anteriormente intitulado Superman: Legacy) é o primeiro filme oficial do novo universo DC e muita coisa pode mudar nesse universo cinematográfico compartilhado…

    Escrito e dirigido por James Gunn, o longa trará David Corenswet no papel do Homem de Aço, acompanhado de Rachel Brosnahan como Lois Lane. A proposta é resgatar a essência idealista do personagem, sem ignorar a complexidade do mundo atual. Gunn afirmou em entrevistas que sua visão de Clark Kent é a de um herói que acredita nas pessoas, mesmo em tempos cínicos — algo raro no cinema atual de super-heróis. O tom promete mesclar esperança, ação e humor inteligente, com uma pegada mais emocional que épica.

    Conexões e fundações do novo universo DC

    Este novo Superman não é um reboot isolado, mas a fundação de todo um novo universo compartilhado. Personagens como Guy Gardner (Nathan Fillion), Hawkgirl (Isabela Merced) e Mister Terrific (Edi Gathegi) já estão confirmados no filme, o que indica que a DC pretende construir sua mitologia desde o início. Ao contrário da abordagem apressada de Liga da Justiça (2017), a estratégia agora é apresentar heróis gradualmente, com base em suas características individuais antes de grandes encontros. A aposta é que Superman funcione como o “Homem de Ferro” da DC — não no estilo, mas no impacto.

    Enquanto Superman representa o lado clássico e inspirador do novo DCU, Peacemaker 2 mantém o DNA anárquico que James Gunn imprimiu na primeira temporada. Após os eventos de The Suicide Squad e da série de 2022, Christopher Smith retorna para mais missões absurdas, diálogos ácidos e críticas sociais disfarçadas de piadas. A nova temporada deve estrear logo após o lançamento de Superman, e Gunn já confirmou que ela será totalmente integrada ao novo universo — ou seja, o que acontecer ali vale para os próximos filmes e séries. Isso reforça a ideia de um DCU coeso, mas variado em tons.

    Dois tons, um universo unificado

    O contraste entre os dois projetos — o idealismo de Superman e o sarcasmo violento de Peacemaker — é o que torna essa nova fase da DC tão promissora. Gunn e Safran querem mostrar que um universo compartilhado não precisa ser homogêneo. Pode haver espaço tanto para a esperança luminosa de Metrópolis quanto para o caos niilista de personagens como Vigilante ou Amanda Waller. O importante é que tudo esteja conectado de forma orgânica e criativa. E, segundo o próprio Gunn, Peacemaker 2 trará consequências narrativas importantes para o DCU, apesar do tom debochado.

    Com Superman e Peacemaker 2, o DC Studios dá os primeiros passos firmes em direção a um universo coeso, narrativamente forte e estilisticamente variado. James Gunn traz sua experiência com personagens “quebrados” e excluídos, enquanto homenageia as raízes heroicas que sempre definiram a DC. A promessa é de um equilíbrio entre tradição e inovação — algo que pode finalmente tirar o estúdio da sombra do MCU e colocá-lo em um caminho próprio. Se tudo correr como planejado, 2025 será lembrado como o verdadeiro recomeço da DC nos cinemas e nas telas.

    DC Pride 2025: Como a nova geração de heróis LGBTQIA+ está moldando o futuro das HQs

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    Junho é o Mês do Orgulho LGBTQ+, e como tem feito desde 2021, a DC Comics celebra com sua tradicional antologia DC Pride 2025.

    Mas em 2025, a editora elevou ainda mais o nível: a nova edição, lançada em 4 de junho, não só reúne histórias emocionantes e representativas, como também estabelece um espaço canônico dentro do universo DC — uma taverna queer em Gotham que serve de ponto de encontro para heróis, vilões e civis LGBTQ+. A iniciativa reforça o compromisso da editora com diversidade, pertencimento e boas histórias.

    A taverna apresentada na edição de 2025 funciona como elo narrativo entre as histórias curtas da coletânea. Diferente de outros anos, a DC optou por criar um cenário fixo, transformando o local em um símbolo de acolhimento para personagens queer em um universo frequentemente dominado por violência, segredos e perseguições. O resultado é uma atmosfera mais íntima e centrada no afeto, onde os leitores podem ver personagens que amam simplesmente existindo — conversando, flertando, apoiando uns aos outros, longe dos combates e explosões típicos das HQs de super-heróis.

    Representatividade com protagonismo e profundidade

    Entre os destaques da edição estão histórias protagonizadas por Dreamer (a primeira heroína trans da DC), Tim Drake (Robin), Jon Kent (Superman bissexual), e personagens menos conhecidos como Alysia Yeoh e Circuit Breaker. Cada trama explora aspectos diferentes da experiência queer, indo além de estereótipos: questões de identidade, autoaceitação, família, comunidade e até romance são abordadas com sensibilidade, humor e, claro, heroísmo. Mais do que “incluir” personagens LGBTQ+, a antologia os coloca no centro da ação e das emoções.

    Desde a primeira antologia DC Pride, a editora vem ganhando pontos com leitores LGBTQ+ e aliados por sua consistência em dar espaço a autores queer contarem suas próprias histórias. A edição de 2025 conta com roteiros de criadores como Nicole Maines, Tini Howard e Phil Jimenez, que trazem autenticidade à narrativa. Além disso, o lançamento gerou uma forte mobilização nas redes sociais, com hashtags como #DCPride2025 e #HeroesYouDeserve alcançando destaque global. Muitos leitores relataram, comovidos, que esta foi a primeira vez que se sentiram verdadeiramente vistos por uma HQ de super-heróis.

    Num mercado historicamente dominado por figuras masculinas heteronormativas, a DC vem se destacando por construir pontes com públicos diversos e atualizar suas histórias para refletirem o mundo real. DC Pride 2025 não é só uma antologia comemorativa: é uma declaração de intenção sobre o futuro da editora. Se os heróis devem inspirar, proteger e representar, então é fundamental que eles reflitam todas as formas de existir. Espera-se que alguns dos personagens e tramas apresentados este ano ganhem títulos próprios em breve — e, quem sabe, apareçam também nas séries e filmes que estão por vir.

    DC Pride 2025 é mais do que uma edição especial — é um marco. Com sensibilidade, coragem e criatividade, a DC Comics mostra que heróis queer não só têm espaço no panteão dos grandes personagens, como são indispensáveis para contar as melhores histórias dos nossos tempos. Para os fãs LGBTQ+ e todos que acreditam no poder da diversidade, esta é uma leitura imperdível.

    Roteirista britânico Al Ewing revela empolgação para nova HQ do Batman

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    Novo roteirista chegando na HQ do Batman!

    O renomado roteirista britânico Al Ewing, conhecido por seu trabalho em Immortal Hulk, fará sua estreia na DC Comics com uma história do Batman no Detective Comics Annual de 2025. Em entrevista ao CBR, Ewing compartilhou detalhes sobre sua abordagem ao Cavaleiro das Trevas e o que os leitores podem esperar dessa colaboração.

    Ewing revelou que sua história será ambientada no passado de Gotham City, explorando elementos históricos e místicos da cidade. Ele mencionou que pretende mergulhar nas raízes góticas de Gotham, trazendo à tona aspectos menos explorados da mitologia do Batman.

    Embora esta seja sua primeira incursão oficial na DC, Ewing expressou entusiasmo em trabalhar com o personagem, destacando a complexidade e a profundidade do universo do Batman. Ele também mencionou que está colaborando com artistas talentosos para dar vida à sua visão da história.

    Em suas próprias palavras: “A história se passa em um momento do passado de Gotham que foi deixado de lado por muito tempo, mas que ainda guarda cicatrizes que afetam o presente.” Essa fala reforça a proposta do autor de tratar Gotham quase como um personagem vivo, com uma história rica e cheia de segredos que ainda ecoam nas ações do Cavaleiro das Trevas. Para os fãs que gostam de mergulhar fundo na mitologia do Batman, essa promete ser uma leitura imperdível.​

    Detective Comics Annual de 2025 promete ser uma edição especial, reunindo talentos diversos para celebrar o legado do Homem Morcego. A participação de Al Ewing certamente adicionará uma perspectiva única e intrigante ao mix.

    Fãs brasileiros podem aguardar ansiosamente por essa edição, que deve ser publicada no Brasil pela Panini Comics, responsável pela distribuição dos títulos da DC no país. Com a reputação de Ewing por narrativas envolventes e inovadoras, esta história tem tudo para se tornar um destaque nas publicações do Batman.

    Ainda não há previsão de lançamento no mercado nacional.

    A nova era da DC nos cinemas: Uma Supergirl complexa e madura vem aí!

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    O novo filme Supergirl: Woman of Tomorrow, representa uma peça-chave na reestruturação do Universo DC (DCU) sob a liderança criativa de James Gunn e Peter Safran.

    Inspirado na minissérie homônima de Tom King e Bilquis Evely, o longa promete uma abordagem mais sombria e introspectiva da heroína kryptoniana, diferenciando-se das versões anteriores

    Uma Supergirl mais complexa e madura

    Interpretada por Milly Alcock (House of the Dragon), esta versão de Kara Zor-El será marcada por uma trajetória mais árdua e solitária. Ao contrário do Superman, que cresceu na Terra, Kara passou anos em um ambiente hostil antes de chegar ao nosso planeta, o que moldou sua visão de mundo de maneira distinta. A trama seguirá sua jornada ao lado de Ruthye, uma jovem que busca vingança pela morte do pai, levando-as a uma aventura intergaláctica.

    Elenco e produção promissores

    Além de Alcock, o elenco conta com Matthias Schoenaerts, Emily Beecham e David Krumholtz. A direção está a cargo de Craig Gillespie (Eu, Tonya), com roteiro de Ana Nogueira. Recentemente, imagens do set revelaram o traje clássico da heroína, com capa vermelha e detalhes dourados, além de sugerirem a presença de Lobo, interpretado por Jason Momoa.

    A visão de James Gunn para o DCU

    James Gunn tem enfatizado a importância de narrativas diversificadas dentro do novo DCU. Sua abordagem busca equilibrar histórias grandiosas com momentos íntimos e emocionais, permitindo que cada personagem tenha uma voz única. Essa estratégia já é perceptível em projetos como Creature Commandos e Superman (2025), que introduzem uma variedade de tons e estilos.

    Expectativas para o futuro

    Com Supergirl: Woman of Tomorrow, espera-se uma exploração mais profunda da personagem, abordando temas como trauma, identidade e redenção. A introdução de figuras como Lobo também indica uma expansão do universo cósmico da DC, preparando o terreno para futuras narrativas interconectadas. Este filme, juntamente com os demais projetos do Capítulo 1: “Deuses e Monstros”, sinaliza uma nova era para o DCU, marcada por ousadia e inovação.

    O filme tem previsão de estreia para 26 de junho de 2026.

    Revelado detalhes sobre a versão cancelada de “Esquadrão Suicida 2”

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    Uma sequência de Esquadrão Suicida jamais vista!

    Após o sucesso comercial do primeiro filme em 2016, a Warner Bros. contratou O’Connor para escrever e dirigir a sequência. No entanto, mudanças na liderança da DC Films e divergências criativas levaram ao cancelamento do projeto.

    O’Connor descreveu sua versão como uma história centrada na relação entre Pistoleiro (interpretado por Will Smith) e sua filha Zoe. O roteiro previa uma missão da Força-Tarefa X para impedir que armas de destruição em massa caíssem nas mãos de Adão Negro, personagem que seria interpretado por Dwayne Johnson. Porém, com a chegada de Walter Hamada à presidência da DC Films, houve uma mudança de direção criativa.

    Hamada solicitou que o novo filme do Esquadrão Suicida fosse transformado em uma comédia, o que não estava alinhado com a visão original de O’Connor. Além disso, o roteiro de O’Connor apresentava semelhanças com o filme “Aves de Rapina”, que foi priorizado pelo estúdio. Diante dessas circunstâncias, O’Connor decidiu deixar o projeto para trabalhar em “O Caminho de Volta” (2020).

    Posteriormente, James Gunn assumiu a direção de um novo filme do Esquadrão Suicida, lançado em 2021, com uma abordagem distinta da proposta original de O’Connor.

    Via: CB.

    Máscara Negra de “Absolute Batman” pode ser uma ideia promissora para o cinema!

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    A série nos quadrinhos “Absolute Batman” tem oferecido uma reinterpretação ousada do universo do Cavaleiro das Trevas, apresentando versões únicas de personagens clássicos. No quinto volume da série, somos introduzidos a uma versão distinta do vilão Máscara Negra. Diferente de sua contraparte tradicional, que é retratada como um chefe do crime organizado, este Máscara Negra lidera uma gangue chamada “Party Animals” e adota uma abordagem mais anárquica em suas ações.

    Nesta edição, o Máscara Negra compartilha uma história de sua infância, onde trabalhava em uma fazenda ajudando no abate de porcos. Ele descreve como atingia uma parte específica do cérebro dos animais, proporcionando-lhes uma sensação de prazer antes da morte. Essa narrativa serve como metáfora para sua filosofia: ele acredita que a sociedade está presa em um ciclo de trabalho incessante que beneficia apenas os ricos, enquanto os trabalhadores comuns nunca progridem. Para ele, a única saída é entregar-se ao prazer imediato e à raiva contra o establishment.

    Para incitar essa revolta, o Máscara Negra distribui milhões de dólares em armas por toda Gotham, incentivando os cidadãos a se armarem e se rebelarem contra as elites. Essa abordagem não apenas destaca sua inteligência e astúcia, mas também o diferencia de outras representações do personagem, tornando-o mais do que apenas um chefe do crime; ele se torna um agente do caos com uma agenda filosófica.

    A proposta de Máscara Negra ideal para o cinema!

    Essa versão do Máscara Negra poderia servir como uma base interessante para futuras adaptações cinematográficas do universo DC. Sua profundidade psicológica e motivações complexas oferecem um antagonista que vai além da vilania tradicional, proporcionando um contraponto intrigante ao Batman. Com a tendência atual de explorar vilões com camadas mais profundas e motivações compreensíveis, esta interpretação do Máscara Negra poderia ressoar bem com o público contemporâneo.

    Via. CB.

    Procura-se um diretor para o filme do Cara-de-Barro; descubra os cotados!

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    A DC Studios está avançando com o desenvolvimento do filme “Clayface”, o Cara-de-Barro, clássico vilão do universo do Batman. O roteiro está sendo escrito pelo renomado cineasta de terror Mike Flanagan, conhecido por trabalhos como “A Maldição da Residência Hill” e “Doutor Sono”. No entanto, devido a compromissos anteriores, Flanagan não poderá dirigir o projeto, levando o estúdio a buscar um diretor adequado para a produção.

    Procura-se um diretor? Saiba os nomes em pauta!

    Atualmente, Jeff Wadlow (“Verdade ou Desafio”) e James Watkins (“A Mulher de Preto”) são considerados os principais candidatos para assumir a direção do filme. Espera-se que as apresentações dos diretores ocorram na próxima semana, com ambos trazendo experiências distintas no gênero de terror. Wadlow é conhecido por sua capacidade de lidar com o terror sobrenatural de apelo mainstream, enquanto Watkins possui uma abordagem mais refinada, com filmes aclamados pela crítica.

    O filme “Clayface” está sendo produzido pelos co-diretores da DC, James Gunn e Peter Safran, juntamente com Matt Reeves, diretor de “The Batman”, e Lynn Harris, da 6th & Idaho Productions. Relatórios iniciais sugerem que o filme adotará uma abordagem única para o clássico vilão do Batman, com o protagonista não sendo retratado como o antagonista notório conhecido dos quadrinhos. Essa direção criativa está alinhada com a reputação de Flanagan por criar histórias de terror complexas e emocionalmente ressonantes.

    Embora Wadlow e Watkins tragam experiências valiosas, é difícil não imaginar o que o filme poderia ser com Flanagan na direção. A conexão do cineasta com “Clayface” é profunda, tendo inicialmente apresentado o conceito à DC Studios no início de 2023, antes de ser contratado como roteirista. Além disso, o trabalho aclamado de Flanagan em projetos como “A Maldição da Residência Hill”, “Missa da Meia-Noite” e “Doutor Sono” demonstra sua habilidade magistral de mesclar horror psicológico com estudos de personagem profundos, elementos que seriam cruciais para uma adaptação de “Clayface”.

    Via: CB.

    Constantine 2 ganha novos detalhes sobre produção

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    O diretor Francis Lawrence forneceu uma atualização promissora sobre a aguardada sequência de Constantine, estrelada por Keanu Reeves. Em entrevista ao Collider, Lawrence revelou que “Constantine 2” está avançando com renovado ímpeto após a conclusão do roteiro por Akiva Goldsman. Ele afirmou: “Estamos mais próximos do que nunca de conseguir fazer uma sequência, o que é ótimo. E Akiva, Keanu e eu estamos super, super empolgados com isso.”

    A equipe criativa tem explorado diversas fontes de inspiração, incluindo os quadrinhos, mas a maior parte da narrativa está surgindo da colaboração entre os três, que têm pensado no personagem e no mundo de “Constantine” por 20 anos. A sequência será produzida sob o selo “Elseworlds” da DC, permitindo liberdade criativa para continuar a história iniciada em 2005.

    Keanu Reeves retornará em Constantine 2

    Outro ponto importante mencionado por Lawrence é que a equipe está se esforçando para manter o tom sombrio e o estilo visual do primeiro filme, garantindo que a sequência respeite a essência do personagem. Ele destacou que Keanu Reeves sempre demonstrou grande paixão por interpretar John Constantine novamente, o que tem sido um fator essencial para impulsionar o projeto.

    Além disso, o diretor mencionou que, apesar dos desafios enfrentados com as mudanças na liderança da DC Studios, incluindo a chegada de James Gunn e Peter Safran, “Constantine 2” continua sendo uma prioridade dentro do universo “Elseworlds”. Isso significa que o filme não precisará seguir a linha principal do novo Universo DC, permitindo maior flexibilidade criativa na construção da história.

    Via: CB.

    Vídeo engraçado do Lanterna Verde Guy Gardner é revelado

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    A Warner Bros. lançou recentemente uma nova prévia do filme “Superman”, destacando o personagem Guy Gardner, interpretado por Nathan Fillion. No vídeo, Gardner é visto penteando seu característico corte de cabelo “tigela” com os dedos, acompanhado da legenda: “A única tigela que preciso“, fazendo referência ao seu penteado icônico.

    Confira:

    Lanterna Guy Gardner é um cara popular!

    Guy Gardner, que estreou nos quadrinhos no final dos anos 1960, ganhou popularidade nas décadas de 1980 e 1990, período em que adotou o famoso corte de cabelo “tigela”. Sua personalidade arrogante e confiante, aliada ao penteado peculiar, destacam sua forte força de vontade, essencial para os Lanternas Verdes.

    O diretor James Gunn, conhecido por sua fidelidade aos quadrinhos, optou por manter o visual tradicional de Gardner no filme. Gunn chegou a afirmar que “dar ao meu velho amigo Nate um corte tigela pode ter sido minha principal razão para escalá-lo”.

    Além de Nathan Fillion como Guy Gardner, o futuro do Universo DC inclui outros personagens dos Lanternas Verdes. Kyle Chandler e Aaron Pierre interpretarão Hal Jordan e John Stewart, respectivamente, na série de TV “Lanterns”. No entanto, ainda não está claro quando esses personagens farão sua primeira aparição no DCU.

    “Superman”, com a participação de Nathan Fillion como Lanterna Verde, tem estreia prevista nos cinemas para 11 de julho de 2025.

    Via: X