A última edição de ‘Dark Nights: Death Metal #4′ levou a história a uma direção surpreendente, ao mesmo tempo em que homenageava uma das mais significativas e polarizada fase da DC nos quadrinhos.
Alerta para spoilers de ‘Dark Nights: Death Metal #4′, de Scott Snyder, Greg Capullo, Jonathan Glapion, FCO Plascencia, e Tom Napolitano.
A edição mostra a Mulher-Maravilha e sua resistência em circunstâncias inesperadas ao chegar em alguns universos sombrios na tentativa de aproveitar a energia da Crise contra o Batman-Que-Ri. À medida que a trama avançava, isso envolvia grandes momentos, incluindo a Mulher-Maravilha convencendo p Superboy-Prime a lutar ao lado dos mocinhos, e Jonah Hex sendo brutalmente assassinado. Tudo culminou com o retorno da equipe ao Metalverso, para ser recebido pelo Batman-Que-Ri, que recentemente se renomeou como ‘O Cavaleiro Mais Sombrio’.
O Batman-Que-Ri revela que ele estava realmente um passo à frente da equipe o tempo todo, certificando-se de armar a Cadeira Mobius para dar-lhe o poder que teria ido anteriormente para os heróis. Como o Batman-Que-Ri disse, seu objetivo era refazer o Multiverso à sua própria imagem – e ele rapidamente mostrou o que isso implicaria. Revelando uma seção de pequenas Terras em suas mãos, que ele havia apelidado de “Os Últimos 52”.
A citação é uma referência a fase “Os Novos 52”, iniciativa de publicações que renomeou toda a linha da DC em 2011. A ideia não só apresentava 52 séries na época, mas também estabeleceu que o cânone geral tinha 52 terras existentes em seu Multiverso.
Não está claro até o momento quais Terras fazem do “Os Últimos 52”, do Batman-Que-Ri, mas o fato dele se sentir ousado o suficiente para consolidar todos os seus esforços nestas Terras remanescentes é algo angustiante. Especialmente considerando as inúmeras Terras alternativas estabelecidas que vimos destruídas até o momento. Então, provavelmente o que existe nos “Últimos 52” pode ser algo bem horrível.
Via: [ComicBook].