Superman | Diretor de God of War comenta como faria um possível jogo do Homem de Aço

    Qual é o fã do Homem de Aço que já não desejou um jogo do super-herói semelhante à franquia “Arkham”, de Batman? Imagine o quão épicas seriam as missões que exigissem a vastidão de superpoderes do azulão para completá-las… Seriam feixes de luz saindo pelos olhos e super-socos distribuídos por aí a rodo!

    E sabemos que, quanto mais especulado é um assunto, maiores são as chances de as produtoras pensarem com carinho no desenvolvimento de um filme, uma série e, por que não, um game. Foi Cory Barlog, diretor de God of War, quem trouxe a pauta à tona, ao divulgar, em um painel da PAX WEST, como ele faria um jogo do Superman se tivesse a oportunidade.

    Para ele, Superman é um herói pronto, perfeito e cuidadoso, idealizado para inspirar e, portanto, que não comete falhas. Sua ideia é justamente desconstruir essa visão prefixada, e colocar o jogador na pele de um Clark Kent que ainda está descobrindo seus superpoderes.

    A ideia disso é que, conforme você começa o terceiro ato do jogo, você percebe que, como Superman, a força bruta, a ideia de constantemente tentar salvar cada indivíduo, não é algo que está funcionando. Você precisa descobrir uma maneira diferente de fazer isso, porque o principal objetivo do jogo, psicologicamente, é manter algum tipo de sanidade, e realmente tentar e salvar todo mundo. É algo incrível, idealizado e fantasioso, mas basicamente impossível”, diz Barlog.

    Sem ter desenvolvido sequer a capacidade de voar, Barlog criaria situações decisivas para o personagem que, conforme descobre a grandeza de seus poderes, também tem de lidar com suas limitações e o fato de não ser capaz de salvar absolutamente todo mundo.

    Os jogadores teriam de decidir salvar um cidadão ou outro, e essa seria a principal dificuldade do jogo, pois testa o psicológico do herói e do próprio jogador.

     

    Flávia Firmino
    Flávia Firmino
    Acredito em signos, no amor e em Snydeus. Gosto de tudo quanto envolve a cultura geek, e minha história com a DC não começou pelos heróis, mas sim pelos vilões. Personagens complexos e com profundidade têm um lugar especial no meu coração, então, nem preciso dizer que meus favoritos são Batman e Coringa.

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